Maria Cecil é uma jovem determinada e batalhadora que divide seu tempo entre trabalhar em uma adorável doceria e frequentar a faculdade no período da manhã. Apesar de sua rotina agitada, Maria sempre consegue encontrar motivação para seguir em frent...
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Pov- Maria.
Maria -Exausta depois de mais um dia de trabalho na bomboniere, cheguei em casa desejando apenas um momento de paz. Decidi tomar um banho para relaxar e esquecer os desafios que haviam surgido durante o dia. Eu estava exausta de tudo que havia acontecido durante o dia e também de longo dia de trabalho, só queria descansar um pouco, tomando um banho e esquecer basicamente De tudo ao meu redor e tentar seguir com a minha vida tranquilamente tentando esquecer qualquer coisa que pudesse me prejudicar e principalmente as maldades que foram acontecendo comigo na faculdade como se tudo isso pudesse desaparecer com a água do chuveiro que fosse levar embora do meu corpo.
Enquanto a água quente caía sobre meu corpo, ouvi um barulho vindo da cozinha. Meu coração acelerou, o medo se misturando com a coragem que eu tinha cultivado. A toalha foi a única coisa que consegui agarrar antes de sair do banheiro e enfrentar a possível ameaça. Eu estava com medo do que poderia acontecer a partir de agora então respirei fome tentando entender que pode ser um gato da vizinha ou pode ser alguma coisa do tipo, eu tinha medo do que acontecia Então como passa os tranquilos eu fui me aproximando da cozinha Mas claro que meu coração estava batendo acelerado, Como dizia minha mãe, eu tinha meu coração na boca.
Ao entrar na cozinha, meu coração bateu forte ao ver Alen Bridger parado diante de mim, uma expressão de raiva e descontentamento em seu rosto. Eu dei um passo para trás fazendo com que as minhas costas pudessem bater na parede assustada com a visão na minha frente porque eu não esperava que ele pudesse aparecer dentro da minha casa depois de tudo que havia acontecido na faculdade, eu nem fazia ideia nem de que eles sabiam onde eu morava e isso só serviu para que eu pudesse sentir ainda mais medo de terror do que ele poderia tentar fazer comigo já que não tinha ninguém da faculdade para me proteger e nem mesmo outras pessoas aqui para pedir ajuda.
Maria - O que diabos você está fazendo aqui, Alen?- perguntei, minha voz carregada de desafio e um pouco de vulnerabilidade. Eu estava com medo do que podia acontecer mas eu ainda assim não iria baixar a cabeça para ele, claro que eu sabia muito bem com o que eu estava lidando, um tipo de homem violento que gostava de machucar as pessoas quer dizer que ele gostava de machucar mulheres pelo menos na minha cabeça já que ele ficava brigando comigo a maior parte do meu tempo.
Ele apontou o dedo em minha direção, sua voz cheia de raiva. Eu podia ver a maldade crescente em sua voz fazendo com que eu pudesse respirar fundo tentando entender que ele não passa de um homem louco e homens loucos são capazes de qualquer coisa, até mesmo te machucar a gente, com isso tudo que eu pude fazer foi tentar espremer um pouco mais o meu corpo na parede para tentar manter distância o máximo que podia dele, até porque a porta de saída que me levaria de volta para sala ficava no corredor onde ele estava diretamente ligado à cozinha.
Alen- Eu vim até aqui porque não suporto mais ver você desafiando a mim e à minha família. Você não tem o direito de nos humilhar e expor da forma como fez. - eu olhei para ele incrédula porque realmente não estava acreditando na cara de pau que ele tinha de vir até aqui para querer falar sobre isso, ele realmente ficava me responde e me humilhando a maior parte do tempo na faculdade apenas para achar engraçado e acha que ele tem o direito de vir até aqui para me obrigar a parar?
