Capítulo -2- União Contra Opressão.

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Pov- Maria

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Pov- Maria.

Maria- Após aquele encontro desagradável com Alen e Alan Bridger, decidi seguir em frente e buscar forças para continuar minha batalha contra o preconceito. Depois da faculdade, dirigi-me à bomboniere onde trabalhava para passar o restante do dia. Seria mais um grande dia de trabalho eu não iria perder meu tempo discutido com ele mais uma vez, claro que acabei encontrando com aquele cara outra vez eu não queria ter que ir contra tudo que eu tinha aprendido em toda minha vida e acabar discutindo com ele outra vez eu só queria ter certeza absoluta de que não queria encontrar com esse homem de novo. Acho que já tinha muita coisa passando pela minha cabeça no momento para que eu pudesse encontrar brigas e ainda mais motivos para que possa ficar ainda mais sendo perseguida na faculdade do que por ele. Alen não passa de ser um idiota que acha que pode machucar as pessoas simplesmente porque ele tem dinheiro mas eu tenho certeza absoluta acho que um dia ele vai acabar encontrando alguém que vai colocar ele no seu devido lugar.

Fiquei ocupada atendendo os clientes durante toda a tarde, tentando afastar da minha mente os acontecimentos da manhã. Afinal, eu não deixaria que a intolerância e o ódio definissem quem eu era. Eu era forte, resiliente. Com sorriso no rosto, sabia muito bem o que podia fazer, até porque eu gostava muito do que fazia, sabia que a minha vida não era ter que ficar trabalhando em uma bomboniere o restante da minha vida inteira, mas agora eu tenho certeza absoluta de que vou conseguir realizar o meu sonho esse lugar está me permitindo ter o dinheiro para continuar pagando a minha faculdade e com isso eu teria dinheiro suficiente para conseguir chegar onde queria e não tinha nada e nem ninguém nesse mundo que podia me fazer pensar o contrário.

No final da tarde, meu celular tocou. Era Ária, minha leal amiga. Aproveitei a pausa para atender, precisava desabafar e compartilhar com ela a situação que o primo dela havia me colocado. Vou deixar um sorriso enorme aparecer nos meus lábios na saudade que estava sentindo dela porque desde o momento que acabou se casando com Nando, ela não tinha muito tempo para poder ficar me ligando, claro que eu estava entendendo tudo isso, ela fazia parte de uma gangue agora, quase como se fosse parte dela também e mesmo que eu fosse uma civil, eu ainda gostava de conversar com a minha melhor amiga porque ela era a melhor pessoa que eu podia conversar no momento sobre o que estava acontecendo.

Ligação On:

Ária - Oi, Maria! Como foi o seu dia?- perguntou Ária, com sua voz doce e preocupada. Ela sempre foi assim e foi muito bem educada, foi a melhor pessoa que pôde ter aparecido na minha vida depois de tudo que eu já passei , ela sempre esteve do meu lado assim como eu sempre estive do seu lado, amizades assim era difícil de ser encontradas e era isso que os gêmeos Bridger não faziam uma menor ideia do que era.

Respirei fundo antes de responder. Até porque era difícil para mim ter que contar para ela tudo que havia acontecido comigo na faculdade, não podia esquecer que os dois eram primos dela isso era um pouco estranho para mim, mas ainda assim eu precisava que ela pudesse saber a verdade, eu estava tão cansada e exaurida de tudo que estava acontecendo naquele lugar que parecia ser um pesadelo que os dois estivessem me humilhando daquela maneira.

Doce Vingança 8Where stories live. Discover now