O Vampiro Vivo

Start bij het begin
                                    

Michael: se este tratamento de choque não funcionar. Eu terei somente alguns dias de vida.

Nikos: nunca se tentou antes criar eletricamente glóbulos sanguíneos. – coloca fios no corpo de Michael e um protetor bocal. – se pudéssemos testar o processo... – sai da câmara e fica de frente a um botão no painel. – mas, como você disse, não temos escolha. E, afinal, que efeito colateral seria pior que a morte? – pressiona o botão.

Então, Michael Morbius é submetido a altas doses de choque e compostos químicos. A dor é tão agonizante que o faz querer gritar e escapar das amarras, era melhor estar morto do que passar mais um minuto agonizando naquilo. Sua pele embranquece, seus ossos mudam de densidade, seus músculos se expandem e sua arcada dentária muda.

Nikos: não aguento mais... já é hora de desligar! – para o experimento e o moreno desmaia. Seu amigo preocupado entra na sala e o desamarra. – você está bem, Michael Morbius? – segura ele pelo ombro. – (ele está tão leve quanto antes...). – estranha.

Michael: me sinto fraco... – tapa o rosto. – as luzes estão tão fortes! – senta na cadeira. Nikos analisa ele até se recuperar.

Nikos: seus olhos estão vermelhos... sua pele está branca como um... – se espanta.

Morbius sorria pra ele mostrando seus dentes pontiagudos. Não reconhecia Nikos como um amigo, mas como uma presa. Ele agarra Nikos pelo pescoço o enforcado e depois o mordendo até sua vida se esvair num piscar de olhos.

Morbius: Nikos... meu amigo está morto pelas minhas mãos. – olha o cadáver e fecha seus olhos. – por que eu fiz isso... – lágrimas descem do rosto. – talvez ele teve mais sorte do que eu... – se vê no espelho. – no que me transformei!? – encosta no vidro da câmara e o soca sem parar. Rachando a cada golpe até que se quebra.

Os mercenários do navio ouvem o alerta provocado pela quebra do vidro e vão verificar armados com suas armas e quirks para o laboratório. Eles encontram uma criatura com o sangue de Nikos em sua boca. Morbius olha aqueles homens como seus novos alvos, sua razão se perde para uma sede de sangue incontrolável.

Em poucos minutos, todos os homens são mortos brutalmente por golpes que quebram seus ossos, cortes na garganta e mordidas no pescoço. Eles mal conseguiam acompanhar a agilidade e regeneração daquele ser que se alimenta deles para ficar mais forte.

Morbius: o extrato de morcego e o choque me tornaram. Você sabia qual era a palavra, não é, Nikos... – saia de dentro do navio chutando uma porta de ferro e grita para o mar. – UM VAMPIRO VIVO!!!

Sua cabeça fica confusa de novo, suas lembranças pareciam ter sumido, exceto por sua esposa Martine que vem a sua cabeça.

Morbius: ela é sempre carinhosa. Ela me confortara... com o sangue quente em suas veias. – toca a cabeça se sentido um animal. – em que estou pensando!? – sua fome aumentava cada vez mais que lembra dela. – tudo menos isso! – sobe na borda e pula do navio. – eu prefiro morrer do que viver essa vida!!

Seu corpo afunda lentamente engolindo água que entram em seus pulmões. Melhor morrer do que viver como um amaldiçoado. Esse pensamento se esvai junto com sua antiga vida. Um forte desejo de sobrevivência toma conta e seus corpo se arrasta a uma praia.

Morbius: fui um tolo em me sacrificar para que seres inferiores vivessem! – caminha sobre a areia e observa o mar. – o navio sumiu... não sei por quanto tempo fiquei desacordado. Estou tão fraco agora... tenho sede. Preciso repousar.

O céu se torna alaranjado, os primeiros raios de sol chegam a praia. Quando os raios batem em sua pele, ele sente uma enorme repulsa e corre para a mata onde encontra uma mansão abandonada.

Izuku: O Espetacular Homem Aranha Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu