Izuku: como se eu fosse ficar mais animado por saber que é aquele bigodudo. (Afinal, aquele cara jogou na minha cara que eu era um inútil, falando de forma educada é claro).
Izumi: (que pessimista). – ela nota o loiro mais a frente e os dois se cumprimentam, com exceção de Izuku para Bakugou.
Katsuki: 5 metros de distância, nerd. – empurra Izuku e ia na frente junto de Izumi. – não quero que pensem que andamos juntos.
Izumi: não precisa agir desse jeito com ele.
Izuku: deixa pra lá Izumi, também não quero ser amigo desse biribinha. – logo depois o loiro manda uma explosão assustando Midoriya.
Katsuki: fala isso olhando nos meus olhos seu merda! – deixava o garoto com medo. – só consegue falar mesmo quando o cara não te olha, né? Covarde.
Izuku: (nem queria ter sido acordado hoje)! – com relutância ele caminha atrás dos dois.
Chegando na escola, ele era recebido com empurrões nos corredores tendo que toda hora pegar o seu material no chão, que por vezes muitos alunos que o conheciam pisavam no seu material ou até em sua mão e doía bastante. Na sala de aula não era nem diferente, recebia desde xingamentos até aviões de papéis que ficavam presos na sua cabeleira verde bagunçada e os papeis tinham mensagem, adivinha? Mais piadas por ser o único quirkless da turma.
Professor: se organizem para a nossa visita de hoje. – fingia que nem enxergava a conturbada recepção de Midoriya. – lembrem de anotar o que os profissionais falarem.
Izuku: (esses óculos são só de enfeite, né)!? – estava com raiva enquanto limpava a mesa cheia de indiretas para ele.
No ônibus nem a paz reinava para ele, logo quando ia se sentar no assento, o pé de Bakugou bate em sua perna fazendo o esverdeado cair no chão e arrancar mais risadas da turma.
Katsuki: você é tão inútil que nem consegue andar direito. – tira mais risadas da turma.
Izumi: já tá indo longe de mais, Kacchan. – ela ia ajudar o irmão a se levantar, mas ele se levanta sozinho.
Izuku: eu tô bem... (Claro que não. Estou com uma enorme vontade de socar esse idiota)! – se levantava.
Contudo, ele sabe que não é capaz e apenas senta no fundo do ônibus, onde os seus colegas o dão ombrada ou até cabeçadas em todas as curvas até o fim do percurso.
Professor: chegamos. Por favor se comportem! – fazia todos os alunos descerem e irem acompanhando o guia do hospital.
Izuku: (até que enfim! Meu ombro não aguentava mais). – saia por último do ônibus.
Guia: sejam bem-vindos. Espero que aproveitem o máximo da nossa expedição científica. – via poucas pessoas interessadas.
O lugar estava todo lotado de cientistas, professores e outros alunos de diversas escolas. Tinha várias paredes de vidros e aquários para habitar alguns animais e insetos que usavam para fazer experimentos com radiação e outras coisas.
Guia: muito bem, quero que prestem atenção nas semelhanças que os animais e insetos têm com a população que possui quirk de mutação.
Izuku: até que valeu a pena acordar hoje. – fazia várias anotações no seu caderno de quirk na aba mutantes.
Mais acima de Midoriya, havia um ser pequeno com múltiplos membros que descia do teto pendurado sobre o seu tecido sem ser notado por ninguém, por sorte ou azar ele acaba por cair na mochila amarelo do esverdeado.
Izuku: isso tá legal demais! – ele se aproxima em um dos aquários.
No entanto, alguém da sala dele acaba o empurrando na direção de uma garota de pele e cabelo rosa e os dois quase caíram, se não fosse por uma garota de cabelos castanhos que tocou os dois fazendo os flutuar e logo depois toca as duas mãos cancelando a flutuação.
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Izuku: O Espetacular Homem Aranha
AdventureNo mundo onde 80% da população possui poderes denominadas quirks, que tornou a profissão de heróis algo comum para as pessoas, porém, a sociedade ficou cheia de preconceito, ganância e egoísmo que acabou por corromper seus heróis que se perderam cad...
O dia que tudo mudou
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