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Ao chegar no quarto, Henry faz questão de Cecília ir tomar banho primeiro. E, a mocinha foi. Ela demorou uns bons minutos lá dentro e depois, sai apenas de roupão.

- Temos um problema. - Ela diz. - Na verdade, eu tenho um problema... - Ela olha para Henry, que está sem camisa e engole em seco.

Claro que, ela já o viu assim em revistas, filmes e entre outras coisas. Mas, pessoalmente, é tudo diferente.

- Minha roupa inteira molhou. - Ela comenta.

Henry dá um sorriso malicioso.

- E quem disse que vamos precisar de roupa? - Ele caminha até ela e coloca os seus cabelos para trás.

Henry não a deixa falar absolutamente nada e cola os lábios dos dois em um beijo desesperado e ardente. Com isso, a tensão sexual entre os dois vai crescendo ainda mais.

Aos poucos, ele vai levando-a até próximo a cama. E, ao chegar perto, ele pergunta?

- Tem certeza que quer isso?

Henry está com um sorriso travesso no rosto, enquanto ela, está com um sorriso malicoso nos lábios e olhando para ele.

- Absoluta.

Sem mais nem menos, ele desfaz o nó do roupão e lentamente, vai tirando a peça do corpo dela, vendo-a nua.

- Como pode ser tão linda assim? - Ele diz.

Henry a deita na cama e começa a beijar toda a extensão de seu corpo. Em alguns lugares, ele dá alguns chupões. Quando chega a região dos seus seios, cuidadosamente, ele faz massagem circulares em um, enquanto no outro, ele o abocanha, fazendo leves movimentos de sucção.

Ele escuta os gemidos de Cecília e isso, o impulsiona a levar mais prazer para ela.

Ao terminar, ele desce os beijos e vai de encontro até a sua intimidade. Ele repara que ela está molhada.

- Pronta para mim, amor?

- Sempre.

Henry sorri, e introduz um dedo em sua intimidade. Cecília, geme baixo, e a medida que ele introduz o segundo, e até o terceiro dedo, os gemidos começam a ficar um pouco mais alto.

- Henry, por favor... - Ela implora, enquanto ele ainda continua movimento os dedos na sua intimidade e tocando o seu clitóris.

Cecília sente que está chegando no seu limite. Henry continua os movimentos, e, quando Cecília, chega ao seu limite, ele leva os dedos a boca, provando o gosto dela.

Agora é a vez de Cecília entrar nessa brincadeira. Ela ajuda-o a tirar o restante de suas roupas e ao ver o seu membro, suas mãos vai até ele o acariciando, e tirando gemidos e palavras incompreendiveis de Henry.

Ela não perde muito tempo e o abocanha, fazendo movimentos lentos de vai e vem e aos poucos aumentando esse movimento. Henry avisa que está chegando ao seu limite, e mesmo assim, ela continua, no final, provando o seu gosto.

Henry, deita-a cuidadosamente na cama, dá um beijo intenso em Cecília, entrelaça uma de suas mãos com a dela e usando a outra, guia o seu membro até a sua intimidade, porém ele não o introduz, fica apenas torturando-a.

- Henry, vamos logo com isso... - Ela implora.

- Ok, baby... vamos fazer amor.

Sem mais nem menos, lentamente, ele introduz o seu membro em sua intimidade e vai fazendo movimentos leves e lentos, enquanto e beija e passa a mão pelo seu corpo. Cecília faz a mesma coisa que ele, porém, se concentra em aranhar as suas costas.

Os movimentos continuavam lentos, Henry não quer machucá-la, entregando tudo de uma vez, na primeira vez deles, mas isso muda, quando ela mesma pede.

- Tem como ir um pouco mais rápido?

Ele sorri.

- Defina um pouco. - Ele fala em seu ouvido e ela se arrepia.

- Eu entendo que quer fazer amor comigo, ir mais devagar, porém eu preciso de algo mais rápido que isso.

- Seu desejo é uma ordem, meu amor.

Sem mais nem menos, ele aumenta as estocadas cada vez mais, acaba atingindo o seu ponto G e Cecília gemia alto e falava palavras incompreensíveis.

Ao perceber que os dois estão chegando no limite, Henry diminui a velocidade das estocadas. Cecília choraminga, porém, assume o controle, ficando-o em cima dele, vendo a expressão de prazer que produzia no homem.

- Ow... Cecília. - Ele geme o nome dela.

Cecília continua os movimentos, enquanto o beija intensamente, e Henry, aproveita essa deixa para mudar as posições dos dois, ficando, novamente em cima da mocinha.

Ele continua as estocadas mais fortes e mais rápidas, e a estimula tocando em seu clitóris.

Cecília entrelaça as suas pernas ao redor do tronco de Henry e permanece arranhando as suas costas.

Falta pouco para os dois chegarem ao seu limite. Com algumas estocadas, Cecília se entrega ao clímax e, em seguida, Henry faz a mesma coisa.

Henry, retira o seu membro da intimidade de Cecília, e os dois, permanecem, ali, esperando as suas respirações se estabilizarem. Logo em seguida, sorriem um para o outro.

- Eu te amo. - Henry diz livremente.

- Eu também te amo, ursinho. - Ela sorri e dá um selinho nele.





Hello Peoples!
Tudo bem com vocês? Eu espero que sim!
Primeiro hot da autora aqui, então me perdoe por qualquer coisa.
Aproveitem o capítulo, não sei quando vai ter outro, mas tenho certeza que irei continuar escrevendo mais! 💗

Where It All Began | Henry Cavill Where stories live. Discover now