27. Saudade

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Termino de comer e me levanto, lavo nossos pratos e quando me viro seus olhos estão sobre a minha bunda.

- Perdeu alguma coisa aí?

- Toda minha, hoje quero que você seja toda minha.

Engulo seco.

- Você está falando de...

- Sim.

- Antônio... eu nunca fiz isso.

- Tudo bem pequena, não vamos fazer nada que você não queira.

- Eu quero, esse é o problema. Mas tenho medo.

- Confia em mim?

Balanço a cabeça concordando.

- Não se preocupa pequena, dói, mas no final é muito prazeroso.

Segura minha mão e me leva para o quarto, com cuidado tira a minha roupa enquanto me devora com o olhar.

- Você é linda... perfeita...

Sorrio, sempre fico extasiada com os seus elogios. Ele vai até um balde com champanhe que está sobre a cômoda, enche duas taças e me oferece uma.

- Bebe, vai ter refrescar.

Sedenta, me sento na cama, bebo a taça inteira e minha garganta agradece o frescor.

Antônio sobe na cama, se recosta na cabeceira e me convida a sentar sobre ele. Largo a taça e o obedeço.

Estou em seu colo, de frente pra ele, enquanto ele chupa os meus mamilos. Em frações de segundos ele gira na cama  e fica em cima de mim. Me beija. Me acaricia. Me fala doces e maravilhosas palavras de amor, e de dedica a cumprir cada um dos meus desejos.

Dá milhares de beijos no meu pescoço, lambe os meus seios, beija a minha barriga e quando chega até o meu púbis, ele o beija e sussurra.

- Abre as pernas amor.

Abro as penas e ele sabe o que quero. Me chupa, esfrega seu queixo e sua barba na minha vagina, e em seguida abre os meus lábios internos e procura o clitóris.

Descreve pequenos círculos com a lingua, estimulando-o e o chupa com sua boca maravilhosa. Meus gemidos não demoram a chegar e me deixo levar por milhares de sensações.

- Antônio - gemo o seu nome.

Suas mãos enormes percorrem todo o meu corpo, e enquanto sua boca brinca entre as minhas pernas, seus dedos brincam apertando os meus mamilos. Ele os apalpa e os deixa completamente arrepiados.

Enlouquecida, apoio minhas pernas em seus ombros e ele aperta ainda mais sua boca contra a minha vagina. Sua velocidade é total, única. Chego ao orgasmo quando ele gira a língua sobre o meu ponto sensível e o prende entre os lábios.

Saciado, ele sobe sobre o meu corpo e me dá um beijo, misturando os nossos sabores, enquanto sinto sua ereção me preencher. Ele dá uma estocada forte que me faz gritar.

Meu grito de prazer o faz sorrir.

- Olha pra mim - pede.

Uma, duas, três vezes entra em mim e já estou inebriada de prazer. Antônio é tão grande e ocupa tanto espaço dentro de mim que me faz ofegar e gemer.

De repente, me agarra pelos quadris e me coloca sentada sobre ele, agora sou eu que marco o ritmo, sou eu que rebolo em busca do nosso prazer, enquanto ele me observa com os olhos repletos de amor e desejo.

A cama balança.

- Deita em cima de mim pequena e relaxa - faço o que ele pede, e o vejo pegar um tubo sobre a mesa e esfregar algum líquido entre os dedos.

Depois seus dedos vem e em meus ânus, enquanto ele esfrega algo quente e úmido, me deita de lado e me puxa para ele.

Sinto seu pênis encostar no meu ânus e fazer leves fricções. Começa a me penetrar lentamente. Está doendo, mas a dor desaparece com os movimentos que sua mão faz sobre meu clitóris.

- Calma querida, já passou. Se entrega, relaxa e se abra pra me receber - ele fala e começa a deixar uma trilha de beijos pelo meu pescoço que me ascende e arrepia inteira.

- Já está tudo dentro amor. Já pode se mexer.

Arregalo os olhos. Puta que pariu.

- Querida, não me assusta, você está bem?

- Sim, só que você é muito grande, como assim está todo dentro?, você vai me rasgar inteira.

Ele sorri. E então devagar começa a se mover. E eu respiro ofegante.

É alucinante a sensação que eu tenho nesse instante. Estou tão molhada, que sinto o barulho do lubrificante enquanto ele entra e sai.

De repente Antônio sai de mim e se levanta, puxando o meu quadril para que eu fique de quatro, e novamente me penetra.

- Agora sim, você é toda minha.

- Sim..

Pressiona de novo seus quadris contra mim e eu estou urrando de prazer. Adoro tudo que ele faz. Tudo que ele me diz.

- Forte amor, mais forte.

Mas ele não faz, sei que está se segurando e tem medo de me machucar. Mas buscando por mais, eu mesma lanço meu quadril para trás.

Sem sair de dentro de mim, ele desliza as mãos, abre minha vagina e esfrega meu clitóris. Eu me me o, solto gemidos e ele entra e sai com mais facilidade. Não quero que acabe.

Mas por fim, aceleramos o ritmo e um orgasmo selvagem me faz gritar contra ele. Antônio goza também, e depois tomba para o lado, me puxando contra ele.

- Te amo pequena. Te amo como nunca pensei que poderia amar alguém.

Esse capítulo foi Hot, porque vocês pediram muito. O que acharam?. Em breve estarei de volta. Beijos ❤️


DocShoe - Agora e sempre Where stories live. Discover now