Termino de comer e me levanto, lavo nossos pratos e quando me viro seus olhos estão sobre a minha bunda.
- Perdeu alguma coisa aí?
- Toda minha, hoje quero que você seja toda minha.
Engulo seco.
- Você está falando de...
- Sim.
- Antônio... eu nunca fiz isso.
- Tudo bem pequena, não vamos fazer nada que você não queira.
- Eu quero, esse é o problema. Mas tenho medo.
- Confia em mim?
Balanço a cabeça concordando.
- Não se preocupa pequena, dói, mas no final é muito prazeroso.
Segura minha mão e me leva para o quarto, com cuidado tira a minha roupa enquanto me devora com o olhar.
- Você é linda... perfeita...
Sorrio, sempre fico extasiada com os seus elogios. Ele vai até um balde com champanhe que está sobre a cômoda, enche duas taças e me oferece uma.
- Bebe, vai ter refrescar.
Sedenta, me sento na cama, bebo a taça inteira e minha garganta agradece o frescor.
Antônio sobe na cama, se recosta na cabeceira e me convida a sentar sobre ele. Largo a taça e o obedeço.
Estou em seu colo, de frente pra ele, enquanto ele chupa os meus mamilos. Em frações de segundos ele gira na cama e fica em cima de mim. Me beija. Me acaricia. Me fala doces e maravilhosas palavras de amor, e de dedica a cumprir cada um dos meus desejos.
Dá milhares de beijos no meu pescoço, lambe os meus seios, beija a minha barriga e quando chega até o meu púbis, ele o beija e sussurra.
- Abre as pernas amor.
Abro as penas e ele sabe o que quero. Me chupa, esfrega seu queixo e sua barba na minha vagina, e em seguida abre os meus lábios internos e procura o clitóris.
Descreve pequenos círculos com a lingua, estimulando-o e o chupa com sua boca maravilhosa. Meus gemidos não demoram a chegar e me deixo levar por milhares de sensações.
- Antônio - gemo o seu nome.
Suas mãos enormes percorrem todo o meu corpo, e enquanto sua boca brinca entre as minhas pernas, seus dedos brincam apertando os meus mamilos. Ele os apalpa e os deixa completamente arrepiados.
Enlouquecida, apoio minhas pernas em seus ombros e ele aperta ainda mais sua boca contra a minha vagina. Sua velocidade é total, única. Chego ao orgasmo quando ele gira a língua sobre o meu ponto sensível e o prende entre os lábios.
Saciado, ele sobe sobre o meu corpo e me dá um beijo, misturando os nossos sabores, enquanto sinto sua ereção me preencher. Ele dá uma estocada forte que me faz gritar.
Meu grito de prazer o faz sorrir.
- Olha pra mim - pede.
Uma, duas, três vezes entra em mim e já estou inebriada de prazer. Antônio é tão grande e ocupa tanto espaço dentro de mim que me faz ofegar e gemer.
De repente, me agarra pelos quadris e me coloca sentada sobre ele, agora sou eu que marco o ritmo, sou eu que rebolo em busca do nosso prazer, enquanto ele me observa com os olhos repletos de amor e desejo.
A cama balança.
- Deita em cima de mim pequena e relaxa - faço o que ele pede, e o vejo pegar um tubo sobre a mesa e esfregar algum líquido entre os dedos.
Depois seus dedos vem e em meus ânus, enquanto ele esfrega algo quente e úmido, me deita de lado e me puxa para ele.
Sinto seu pênis encostar no meu ânus e fazer leves fricções. Começa a me penetrar lentamente. Está doendo, mas a dor desaparece com os movimentos que sua mão faz sobre meu clitóris.
- Calma querida, já passou. Se entrega, relaxa e se abra pra me receber - ele fala e começa a deixar uma trilha de beijos pelo meu pescoço que me ascende e arrepia inteira.
- Já está tudo dentro amor. Já pode se mexer.
Arregalo os olhos. Puta que pariu.
- Querida, não me assusta, você está bem?
- Sim, só que você é muito grande, como assim está todo dentro?, você vai me rasgar inteira.
Ele sorri. E então devagar começa a se mover. E eu respiro ofegante.
É alucinante a sensação que eu tenho nesse instante. Estou tão molhada, que sinto o barulho do lubrificante enquanto ele entra e sai.
De repente Antônio sai de mim e se levanta, puxando o meu quadril para que eu fique de quatro, e novamente me penetra.
- Agora sim, você é toda minha.
- Sim..
Pressiona de novo seus quadris contra mim e eu estou urrando de prazer. Adoro tudo que ele faz. Tudo que ele me diz.
- Forte amor, mais forte.
Mas ele não faz, sei que está se segurando e tem medo de me machucar. Mas buscando por mais, eu mesma lanço meu quadril para trás.
Sem sair de dentro de mim, ele desliza as mãos, abre minha vagina e esfrega meu clitóris. Eu me me o, solto gemidos e ele entra e sai com mais facilidade. Não quero que acabe.
Mas por fim, aceleramos o ritmo e um orgasmo selvagem me faz gritar contra ele. Antônio goza também, e depois tomba para o lado, me puxando contra ele.
- Te amo pequena. Te amo como nunca pensei que poderia amar alguém.
Esse capítulo foi Hot, porque vocês pediram muito. O que acharam?. Em breve estarei de volta. Beijos ❤️
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DocShoe - Agora e sempre
Fanfiction16 de janeiro de 2022, marcava o dia em que Amanda e Antônio se conheceram. Como grandes e melhores amigos, essa data sempre representava algo especial, até que um dia deixou de ser. Uma história de amor, que nos faz recordar que belos dias merecem...