𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟑𝟏

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No final, só sobram sentimentos

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No final, só sobram sentimentos.

MUSEU
19:49

Silier Walker

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Silier Walker.

Se me dissessem que seria treinado por alguém tão habilidoso, não me gabaria de ser o mais destacado dentro das paredes da Agência.

Dizia-se que juntos poderíamos dominar quaisquer lugares que fossem. Criando planos por mim arquitetados, fugas imprevisíveis vistas em situações de dor ou morte extrema da sua parte e por fim, aquela adrenalina que fazia-me lembrar que continuaria respirando mesmo não querendo.

— Provavelmente esteja perguntando-se as razões dela estar comigo, mesmo sabendo que deveria executa-la. — ajusto-me ao seu lado, olhando pela janela velha e empoeirada. — Mas infelizmente não possuo respostas convictas.

— Eu sei bem como é sentir-se assim. — os olhos semelhantes aos da Darling fecham-se, em contradições. — Tália, a mãe dela era para ser uma das vítimas no atentado que a organização arquitetou em 1999, mas assim como tu acabei envolvendo-me demais e estranhamente não consegui executa-la. Preferi mandá-la para cá, ajudei-lhe com a carreira de jornalista e até hoje ambos carregamos o segredo sujo que eu preferi enterrar.

— Então, ela...

— Ela sabe, sempre soube. — revela, pegando na corrente que circunda o peito definido por anos de treino e mostra-me a fotografia de família. — Nunca às abandonaria se não fosse por questões extremamente perigosas, Hazel.

— Eu sei, 000. — cordialmente soo, mas ele abana a cabeça.

— Silier, está ótimo. — coloca a mão no meu ombro, puxando um envelope do bolso. — Essas são todas as informações do atentado e lamento pela Amy Rust.

Pego no papel escuro, vendo-o deixar-me com a uma dúvida que na escapa, acometendo mais uma vez a minha cede e a contragosto viro-me. Ele faz o mesmo, esperando que diga algo, contudo é rápido demais.

𝐖𝐇𝐘 𝐃𝐈𝐃 𝐖𝐄 𝐂𝐎𝐋𝐋𝐈𝐃𝐄𝐃? | 𝟏 (Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora