Capítulo 30 - Dauren.

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Pov Lauren

- Inferno. – Demi esbravejou enquanto entravamos em seu apartamento depois de ela tentar abrir a porta por quase dois minutos. Meu corpo atrás do seu pressionando contra a porta poderia estar atrapalhando um pouco nesse processo. Assim que entramos a mulher me empurrou contra a porta e arranhou minha nuca. Nossas bocas se encontraram em desespero, famintas e sedentas. Os botões do terno feminino se desfizeram na minha mão enquanto eu o puxava com força. Demi tinha a lingerie preta, da cor do terno que estava no chão. Segurei em seus seios e os apertei, os fazendo ficar maiores ainda contra minhas mãos. Empurrei seu corpo contra a parede com uma pequena força e a ouvir gemer rouco. Meu corpo se arrepiou instantaneamente. Demi me afastou um pouco e puxou a blusa vermelha pra cima. O Sutiã da mesma cor logo apareceu e a morena não desviou os olhos. Grudei nossos corpos novamente, empurrei meu quadril contra o dela e ela fez o mesmo contra mim, nós duas estávamos rebolando a procura de contato. Enquanto eu tinha as mãos espalmadas na parede e ela segurava meus cabelos com força. Demi mordeu meu ombro e eu não evitei gemer com a força aplicada ali. Minha mão direita foi para o botão da minha calça e o abriu deslizando o zíper para baixo em lentidão. Demi grunhiu. Ela abriu o zíper traseiro de sua saia e a deixou cair no chão. Suas mãos ágeis puxaram minha calça pra baixo revelando a cueca vermelha, e que marcava inteiramente meu pênis. Me empurrei novamente contra ela, agora só as roupas íntimas nos separavam. Assim fazendo com que sentíssemos nossas temperaturas. Levei meu braço até a cintura da menor e a puxei a fazendo rodear minha cintura. Olhei no fundo de seus olhos escuros e só encontrei desejo, a boca ligeiramente aberta soltando lufadas quentes de ar. Colei minha boca na sua e simule uma penetração contra ela. Demi prendeu suas unhas na minha pele, mostrando que ela realmente queria aquilo. Levei minha mão direita até seu centro e apertei seu nervo sobre o pano fino. Demi gemeu e sua cabeça pendeu pra trás. Abri seu sutiã e ela o jogou longe. Seus seios de aureolas marrons, intumescidos, a mulher parecia esperar meu próximo passo. Me aproximei e prendi seu mamilo esquerdo entre meus dentes, deslizando lentamente entre eles. Demi rebolou sobre meu membro. Eu já podia sentir sua umidade atravessando os dois panos ainda existente. Deslizei minha língua sobre o mamilo e parei com a ponta sobre ele antes de desliza-la de um lado para o outro. Eu poderia ouvir seus gemidos sempre. Sempre. Demi abriu meu sutiã e me puxou contra ela fazendo nossos seios se juntarem assim como nossos lábios. O beijo parecia querer roubar a alma alheia. Desgrudei seu corpo da parede e a deixei presa em meu corpo. A levei para o sofá e pairei meu corpo sobre o seu, rebolando em seu centro, enquanto maltratava seu pescoço.

- Vou pegar a camisinha. – avisei e quando eu estava levantando ela me puxou e me fez sentar novamente.

- Eu faço isso. – falou com a voz arrastada. Demi ficou de pé e foi até minha calça, se abaixou e quase desmaiei quando ela levantou novamente com o pacote cinza em mãos e a calcinha fio dental preta. Ela se aproximou e pousou suas duas mãos em meus joelhos enquanto se abaixava lentamente e se ajoelhava em minha frente. Oh, porra. Demi segurou nas laterais da cueca e eu levantei o quadril para ajuda-la. O pano saiu do meu corpo e notei o tamanho da minha excitação, a mulher também pareceu prestar atenção, Demi o segurou e deslizou sua mão pra cima e pra baixo algumas vezes antes de aproximar seu rosto e o colocar em sua boca. Segurei em seus cabelos, fazendo um rabo de cabalo e me empurrei contra ela. Demi segurou em minhas pernas pra ter mais sustentabilidade e não precisou que eu a guiasse mais. Ela tomou o controle e fez de mim o que queria. No final ela abriu a camisinha e a posicionou em seus lábios. Ela não vai fazer isso, vai? Ela se aproximou e envolveu meu pênis com seus lábios e foi descendo devagar junto com a camisinha até chegar até o final. Foi a cena mais quente que já vi em minha vida. Ela subiu novamente olhando diretamente em meus olhos e com um sorriso sapeca que não saia de seus lábios. Demi ficou de pé e tirou a própria calcinha, deuses. Ela sentou em meu colo e rebolou sobre mim, me lubrificando mais ainda. Minha mão esquerda parou em sua cintura e a direita foi logo para o seu bumbum. Demi levantou seu tronco e me posicionou em sua entrada, antes de começar a descer lentamente e eu sentir cada centímetro meu ser abraçado por ela. Demi começou a rebolar e eu ajudando fazendo a ficar mais pressionada contra mim. Ela podia ter o controle. Ela devia ter se o quisesse. Liberei sua cintura e levei minha mão até seus curtos cabelos, o agarrei e puxei pra baixo fazendo seu pescoço ficar exposto pra mim. E mais uma vez eu a ouvi gemer. O movimentar frenético de seu quadril me fazendo quase ter alucinações. Aquilo ainda parecia lento demais pra mim, levantei meu corpo e saí de dentro dela. Empurrei Demi no sofá e puxei seu quadril contra mim, ela logo estava de quatro e me olhando sobre o ombro. Entrei dentro dela novamente e comecei a me movimentar, me tirando quase por completo e voltando pra dentro com uma lentidão desnecessária. Agarrei seus cabelos novamente e os puxei pra trás a fazendo ficar ainda mais exposta pra mim. Comecei a me movimentar com mais rapidez e ela tinha aquele gemido delicioso escapando por entre seus lábios toda vez que eu entrava completamente. Me estiquei sobre ela e com a mão livre apertei seus seios com força. – Bate, Lauren. – ela pediu e eu fiquei ereta antes de desferir um tapa contra seu bumbum, vi surgir a marca dos meus cinco dedos na hora. – Porra. – saiu como um gemido. Posicionei minha mão contra a marca e apertei ali. Continuei a me movimentar até mudarmos de posição mais uma vez. Agora eu estava atrás dela. Demi rebolava comigo dentro dela. Abri minhas pernas e posicionei a dela sobre a minha, me dando mais acesso a ela. Eu estava deslizando com facilidade.

- Vadiazinha. – eu não sei por que falei aquilo, porra. Ela vai me fazer parar agora.

- Porra, fala de novo.

- Vadiazinha. – falei com um pouco mais de receio, mesmo depois dela pedir. A primeira vez foi por impulso. Demi levou seus dedos até seu próprio clitóris e começou a massageá-lo, aquilo foi tão sexy pra mim. Demi começou a se fechar contra mim e aquele apertou me estimulou mais ainda. Com mais algumas estocadas eu gozei e logo depois foi a vez dela. Me retirei de dentro dela e retirei a camisinha. Eu sabia o que fazer, amarrar e jogar fora. Perguntei a Demi onde era o banheiro e ela me indicou levantando as mãos e puxando a respiração com força. Quando voltei, ela ainda estava na mesma posição. Demi bateu em seu lado e eu me acomodei ali. É um sofá grande, que bom. Não dissemos nada, nos acomodamos ali e eu não sei quem dormiu primeiro. No final de tudo, Demi ainda ama a namorada e eu? Sei que estou apaixonada por aquela latina, mas não sei se isso é o suficiente.

My Favorite WomanWhere stories live. Discover now