.•🍊 𝐓𝐡𝐞 𝐍𝐢𝐠𝐡𝐭𝐬 - One Piece x Leitor Masculino
ㅤㅤUm jovem artesão estava apenas trabalhando como fazia todos os dias, quando por acaso do destino, acaba fazendo amizade rapidamente com um certo garoto com chapéu de palha, e após ser tecnica...
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ㅤㅤ— Último capítulo de Alabasta, a ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ
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Exaustão.
Era a única palavra que poderia descrever os Chapéus de Palha no momento. Tanto que, após toda a confusão ser devidamente resolvida e se reunirem outra vez, caíram mortos de cansaço depois de garantirem a Vivi que estavam bem, deixando a princesa ir para a praça junto de Cobra para dizerem algo à população enquanto se encontravam caídos no meio da rua.
Para um descanso de verdade e mais do que merecido, seus corpos desacordados foram levados até o palácio de Alubarna e postos em camas separadas para cada um dos tripulantes, cada um permanecendo por lá durante o tempo que precisava. Mesmo depois de tudo o que passaram, apenas uma noite de sono havia sido suficiente para a maioria dos Chapéus de Palha, exceto apenas por dois dorminhocos.
[Nome] não sabia dizer exatamente que horas acordou no dia seguinte, mas poderia dizer com certeza que havia acordado bem tarde. Inclusive, também poderia dizer que acordou com um objeto estranho perto de seu rosto, algo semelhante ao bico de um pato-selvagem.
— Patinho...? — resmungou com a voz rouca de sono, esfregando os olhos com uma mão, enquanto que com a outra, empurrava aquela coisa para longe de seu rosto, percebendo se tratar de fato de um pato quando avistou o restante do corpo dele.
— Bom dia, [Nome]-san! — virou o rosto ligeiramente para o lado ao ouvir a voz de Vivi próxima à sua cama, voltando o olhar para a princesa para vê-la se aproximando. — Você ficou amigo do Lee, né? Ele estava agoniado esperando você acordar — ela riu, com um grasnar afirmativo vindo do pato logo após.
— Lee? — perguntou com o cenho franzido, sem saber de quem ela falava.
— É o nome dele, Louis Lee. Ele gostou bastante de você! — ela o explicou, pousando uma mão sobre a cabeça do animal.
Após firmar de vez a visão, reconheceu-o como o pato que havia lhe trago até Alubarna, sorrindo para ele enquanto parava por um momento para reparar na aparência do animal. Ele usava um gorro de lã colorido com duas tiras caindo pelas laterias da cabeça, e em seu pescoço, um cachecol combinando com o gorro, algo bem estranho para se usar vivendo no deserto, mas que ao menos o deixavam adorável.
