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— Bom, é que.... eu acho interessante, só isso. Eu acho toda essa história de casamentos reais bem fascinante. Esquisito e antiquado por ainda ser uma coisa meio arranjada, mas talvez por isso mesmo seja tão fascinante.

Theodoro deu um suspiro entediado

— Respondendo à sua pergunta, eu não sou obrigado a me casar apenas com princesas, mas aqui estão algumas atualmente disponíveis.

E então, Theodoro satisfez minha curiosidade e listou inúmeras princesas, mas não deixou de fora seus inúmeros problemas em se envolver com cada uma delas. Era óbvio que ele só estava arranjando desculpas para fugir da responsabilidade de Príncipe da Coroa.

De alguma forma nós demos um jeito de fazer o tempo passar rápido e antes que eu me desse conta estávamos entrando na propriedade dos Mancini.

Theodoro dirigia pela vasta propriedade e de longe eu tive um vislumbre da casa por entre as árvores que margeavam cada lado da estrada e apenas quando nos aproximamos descobri que estávamos no litoral.

Quando as árvores diminuíram eu percebi que a casa de Noah não era uma casa e sim uma mansão.

Uma mansão das bem grandes, uma estrutura colossal.

Eu nunca tinha visto uma casa tão grande em toda a minha vida.


— Minha nossa! — Eu falei meio engasgada

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— Minha nossa! — Eu falei meio engasgada. — Esse lugar é... o que eu posso dizer, é infinito. Acho que agora entendo porque não dava pra vir nem de ônibus nem de táxi, isso não é uma casa, é um pequeno país. — Eu falei chocada e Theodoro deu uma gargalhada.

— Você ainda não viu nada, e essa nem é a casa oficial dos Mancini. Eles basicamente usam apenas no verão, o que significa que apenas Noah faz uso da casa. Ele mora aqui praticamente sozinho a maior parte do ano.

— O quê? Eles têm essa casa e precisam de outras casas? — Eu assoviei admirada.

O Príncipe Theodoro riu.

UM PRÍNCIPE NADA ENCANTADOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora