Uᴍ ᴀᴍᴏʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴄᴏɴғᴜsᴏ. ☆KᴏᴋᴜDᴏᴜAᴋᴀ☆

★ 022: Uma noite passiva.

- Obrigado Dōma... - Falou Kokushibō.

- De nada Koku! - Exclamou Dōma que ainda abraçava Kokushibō.

Akaza aproveitou para também abraçar Kokushibō, e eles três ficaram um tempinho abraçados.

- Nós temos que ir. - Disse Kokushibō sorrindo.

- É tão bom te ver sorrindo! - Exclamou Dōma sorrindo de volta.

- Vamos indo... - Disse Kokushibō meio sem graça, ele pensava em que ponto ele havia chegado para sorrir novamente, ele já havia sorrido uma outra vez, ele lembrava, mas ele apenas ignorou essa fato. Ele lembrava que a penúltima vez que ele havia sorrido na vida, era quando ele ainda era uma criança ingênua.

- Vamos... - Falou Akaza parando de abraçar Kokushibō.

- Vamos naquele vilarejo! - Exclamou Dōma apontando para um vilarejo enquanto ainda abraçava Kokushibo.

- Dōma, eu não conseguirei andar se você continuar me abraçando... - Disse Kokushibō que ainda estava sendo abraçado por Dōma.

- Me leva de cavalinho, então. - Falou Dōma rindo.

- Ok. - Disse Kokushibō simplista.

- Espera aí, o que? É sério? - Indagou Dōma surpreso.

- Pois é Dōma, você venceu, sobe logo. - Respondeu Kokushibō esperando Dōma pular nas suas costas.

- Eba! - Exclamou Dōma empolgado parando de abraçar Kokushibō e logo pulando nas costas do ruivo.

- Achei injusto, na volta eu também quero cavalinho! - Exclamou Akaza indignado.

- Tá bom. - Falou Kokushibō tranquilamente.

- Kokushibō-dono está tão gentil hoje! - Exclamou Dōma sorrindo, Kokushibō apenas ajeitou sua postura, e apoiou Dōma em suas costas de uma maneira que fosse confortável para o albino, apesar do albino ter quase sua altura e ser um pouquinho pesado, ele conseguia carregar ele sem dificuldades.

- Vamos seguir em direção ao noroeste, na direção do tal vilarejo que Dōma apontou. - Disse Akaza começando a andar.

Eles atacaram o vilarejo, o vilarejo não era muito cheio, então, eles rapidamente mataram todos, e foram comer né. (Dōma saiu das costas de Kokushibō para atacar as pessoas, mas logo voltou para as costas do mesmo, oque não adiantou muito pois eles ainda teriam que comer).

- Dōma, desce das minhas costas, iremos comer. - Falou Kokushibō dando tapinhas na coxa do Dōma pra fazer o mesmo descer de suas costas.

- Aah, mas aqui tá tão bom! - Exclamou Dōma se agarrando mais ainda ao pescoço do ruivo.

- Dōma, eu tô com fome. - Disse o ruivo fazendo cara de dó.

- Vocês tão enrolando muito, eu já tô comendo. - Pronunciou o rosado que já estava sentado no chão com os restos mortais de um homem em seu colo e com a boca suja de sangue.

- Vai Dōma, desce. - Disse Kokushibō se balançando pra tirar a pulga de suas costas.

- Aii, tá bom! - Exclamou Dōma rindo e descendo das costas de Kokushibō.