Uᴍ ᴀᴍᴏʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴄᴏɴғᴜsᴏ. ☆KᴏᴋᴜDᴏᴜAᴋᴀ☆

★ 008: Confissão do Kokushibō.

Depois que eles terminaram, se retiraram da vila e voltaram pro Castelo, já que estava amanhecendo. Chegando no Castelo, estava tudo quieto e calmo, quieto e calmo até demais. Um certo ruivo entrou no seu quarto e ficou fazendo altos nada, até que um pensamento veio a sua mente.

- O Dōma é tão fofo... - Sussurrou Kokushibō corado lembrando do albino, típico de um bobo apaixonado, até que a ficha dele caiu.

- Calma, o que estou falando? Dōma não é fofo. Acho que estou com sono, apenas isso. - Murmurou Kokushibō negando aquilo com a cabeça.

Kokushibō ainda estava pensando sobre isso, até que alguém bate na porta de seu quarto e ele abre.

- Ah, olá Akaza. - Disse Kokushibō dando espaço pro menor entrar.

- Oi Kokushibō. - Falou Akaza.

- O que você quer? - Questionou o ruivo.

- Ah sei lá, estou no tédio. - Respondeu Akaza se sentando na cama do ruivo.

- Então, vai lá ficar com o Dōma. - Murmurou Kokushibō de forma audível, ele estava com ciúmes, ele lembrava muito bem daquele dia do beijo deles.

- Me falaram que Dōma estava dormindo, e isso é um milagre, então não quis acordar ele. - Disse Akaza que pareceu meio sem graça.

- Hm, entendi. - Falou Kokushibō se sentando na cama ao lado de Akaza.

- O que estava fazendo antes de eu chegar? - Perguntou Akaza querendo socializar com o ruivo.

- Nada demais... - Respondeu Kokushibō meio corado pelo motivo de ter pensado em Dōma com outros olhos.

Akaza percebeu que ele estava corado, então logo ficou desconfiado.

- Tem certeza? - Akaza questionou novamente.

- Sim. - Respondeu Kokushibō.

- Tá bom então... - Disse Akaza ainda desconfiado.

- Você gosta de alguém, Kokushibō-sama? - Perguntou Akaza de repente.

- Não sei. - Respondeu Kokushibō virando o rosto com um leve rubor em suas bochechas.

- Como assim você não sabe? - Questionou Akaza confuso.

- Nunca pensei que eu teria sentimentos novamente quando me tornei um demônio, mas alguns onis apareceram e estão bagunçando meus sentimentos. - Desabafou Kokushibō de maneira sincera.

- Alguns onis? É mais de um?? - Indagou Akaza que parecia chocado.

- Não sei, estou confuso. - Respondeu Kokushibō, que por impulso abraçou Akaza, o rosado não entendeu nada.

- Você está bem, Kokushibō-sama? - Perguntou Akaza retribuindo o abraço do maior.

- Olha, parece que conversamos tanto que parece que já está anoitecendo. - Comentou Kokushibō fugindo do assunto.

- Kokushibō, você ainda não respondeu minha pergunta. - Disse Akaza que estava decidido que iria fazer de tudo pra saber o que incomoda Kokushibō.

- São dois demônios que eu gosto, gosto muito, até demais. - Falou Kokushibō corando.

- Ah é? E quem seriam esses onis? - Indagou Akaza que estava disposto a ser cupido do ruivo, apesar de estar meio enciumado sobre aquilo.

- Eu não acho uma boa idéia contar... - Murmurou Kokushibō de forma audível.

- Eu não vou contar pra ninguém, eu juro. - Disse Akaza se levantando da cama de Kokushibō e ficando de pé.

- Um deles é o Dōma e o outro... Eu não posso contar. - Disse Kokushibō virando seu rosto, pois estava muito corado.

- O Dōma? Hm. - Disse Akaza CLARAMENTE enciumado.

- Mas por que você não pode contar o outro oni? - Questionou Akaza inocentemente.

- Porque não... - Respondeu Kokushibō abaixando a cabeça.

- Vamos Kokushibō, diga logo, é a Nakime? - Perguntou Akaza.

- Não. Esse demônio é... - Respondeu Kokushibō que travou no meio da frase.

- Esse demônio é?? - Indagou Akaza repetindo a fala de Kokushibō.

- Você... - Respondeu Kokushibō virando a cara completamente envergonhado.

Akaza estava surpreso, mas se sentiu bem ao saber disso, afinal, ele também tinha sentimentos pelo ruivo, então ele simplesmente tomou a iniciativa e deu um beijo no ruivo que ficou surpreso com aquele ato do menor. Akaza beijava o ruivo amorosamente, até que o ruivo puxa ele para sentar em seu colo e ele senta sem questionamentos, o beijo começou a ficar quente, Akaza puxou os cabelos ruivos de Kokushibō enquanto pedia passagem com a língua, e Kokushibō estava passando a mão em sua cintura, mas em nenhum momento os dois se sentiram desconfortáveis, eles se sentiram bem. Eles pararam aquele ósculo e começaram a se encarar extremamente corados, até que...

Continua

(N/Autor: Sim, esse capítulo curto foi só pra deixar alguns na vontade e matar outros de ansiedade. Amo vocês!)

689 palavras