•had to be asgardian | Druig•

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Tema: cute.

Repostado de um outro livro, com modificações. Kwuorr e Crohono são nomes que eu inventei, para dar mais sentido a história.

Eu conheci os Eternos quando os mesmos visitaram Asgard durante minha adolescência. Naquela época aconteceu, de fato, algo entre mim e Druig. Porém não foi importante o suficiente para ele, já que o mesmo foi embora.

Desde o Ragnarok, entreguei o Trono para Thor e viajei por todo o cosmos, desfrutando de minha liberdade. Um dia, enquanto pensava em Midgard, senti saudades de Phastos, um dos meus Eternos preferidos. Fui então para Midgard, atrás dele.

Bati à porta da casa de meu amigo e fui surpreendida por um homem diferente, já conhecido por mim.

—Você não é o marido do Phastos.— sorri. —O que faz aqui, Ikaris?

Ele sorriu.

—Tivemos um problema com— antes que ele pudesse terminar a frase, Phastos apareceu.

—S/N! O que você faz aqui?— percebi o nervosismo dele, que empurrou Ikaris, deu um passo para frente e fechou a porta atrás de si.

—Lembra que eu ia trazer alguns brinquedos?— levantei a caixa  com peças de robô.

—Eu sei que você não convive com a humanidade há um tempo, mas isso são partes de um robô do Ultron. Isso não é brinquedo.— ele pegou a caixa da minha mão com um sorriso meio cínico e levou para dentro.

Sersi apareceu na porta. Ela ainda tinha um olhar fofo e delicado, como o de quando nos conhecemos.

—Você quer entrar?— ela sorriu.

—Obrigada.— sorri e entrei na casa.

Fui direto para a sala e me sentei no sofá, esperando Phastos aparecer. Quando ele não apareceu, fui até a cozinha, mas parei no corredor ao escutar o meu nome.

—Ela trouxe peças de um robô assassino pro meu filho! Asgardiano são muito confusos.

—É que não visito Midgard a séculos.— todos me olharam.

—Temos que ir atrás do Kingo, Gilgamesh, Druig e Thena. Depois veremos se essas peças são mesmo perigosas.— Sersi se levantou.

algum tempo depois; Amazônia, Brasil.

—Aqui é lindo!— olhei deslumbrada ao meu redor. Essas pessoas convivendo em harmonia entre si e com a natureza é incrível.

—Ele deve estar ali.— Kingo apontou para uma pequena construção.

—Realmente esse lugar soa como Druig.— me aproximei da Duende.

—Ele ama os humanos.

—Eu não.

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—Então era mentira sobre estarmos em uma missão heróica. E Ajak não contou nada.— Druig andou de um lado para o outro e me olhou.

Seus olhos me encaravam com profundidade, como se ele estivesse sentindo o meu corpo se arrepiar.

Ele abaixou o olhar e riu de canto.

Foi como se ele tivesse gostado de causar essas sensações em mim. De novo.

—Quando vamos fazer alguma coisa sobre Tiamut?— todos me olharam.

—O que você poderia fazer, sinceramente?— Druig andou lentamente até mim e eu me levantei.

—Talvez até mais que você.— me aproximei dele.

𝑴𝑨𝑹𝑽𝑬𝑳, 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑰𝑰.Where stories live. Discover now