𝑴𝑨𝑹𝑽𝑬𝑳, 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑰𝑰.

•from another universe IV| Dick Grayson•

Tema: happy

CONTÉM SPOILERS DE TITANS SEASON 3 E DOUTOR ESTRANHO NO MULTIVERSO DA LOUCURA.

×Ligação×

—Dick?

—S/N? Como...?

—Fiz dois chips que funcionam em qualquer universo.

—É a sua cara mesmo.— ele riu fraco.

—Como estão as coisas em Gotham?

—Difíceis. O Jason voltou a vida, matou um monte de gente e tá trabalhando com o Crane.

—Crane? O Espantalho?

—Ele mesmo.

—O Jason tem problemas, mas eu não acho que isso iria fazer ele trabalhar com aquele psicopata.

—Tá tudo uma loucura. Eles tomaram a mansão, tem pessoas drogadas e loucas por toda a cidade, e cada vez fica pior. Como tá a missão?

—A gente já terminou a nossa parte. Acabamos descobrindo que o Cdlos tava sendo torturado pela Wanda e sendo obrigado a fazer a colisão entre os nossos universos. Eu acabei descobrindo também que quando a Hydra me capturou eu morri. Eles me colocaram em uma sala junto com a Joia da Mente, que deu uma pequena parte dos poderes dela pra mim, e isso me que mantém viva.

—Isso é muita coisa pra assimilar. Muita.

—Sim. Por outro lado, eu acabei descobrindo que eu não sou a Feiticeira Escarlate do meu universo, mas sim a Wanda, o que também me alivia um pouco.

—Sinto a sua falta.

—Eu também. Mas por pouco tempo, tô indo aí.

—Não mesmo! Aqui tá um caos completo.

—Nem tenta me fazer mudar de ideia. Eu tô indo.

Ele olhou para o lado e um portal se abriu, revelando a minha presença ali. Que saudade deles, não via aquelas caras desanimadas a um mês e meio.

—S/N? O que você tá fazendo aqui?— Garfield veio me abraçar, assim como Rachel, Donna e Koryand'r.

—Deixa eu adivinhar: você deve ser o tal do Connor Kent, e você a Komand'r.— Connor sorriu e acenou e Komand'r apenas me encarou.

—Soube que precisam de ajuda.— meu olhar encontrou o de Dick, que fechou a cara e acenou para eu ir conversar com ele. Aquela pequena sala escura estava abarrotada de heróis, todos em desespero com a situação. Cada um deles lia uma página e procurava respostas.

—E você realmente veio.— ele bufou. Não é por nada não, mas ele ficou igualzinho o Bruce quando eu fazia alguma coisa errada: cruzou os braços e ficou me olhando com cara de superior.

—Fazer o quê? Você é o meu namorado, o cara que eu amo desde a adolescência. Eu nunca vou te abandonar.— ele me beijou e todos nos olharam perplexos. Suas mãos estavam nas minhas bochechas, e nós dois tínhamos um sorriso bobo no rosto.

—Então isso finalmente aconteceu?— Donna apontou para nós. Ela sorria grandemente.

—Como assim, "finalmente?"— pobre e inocente Gar.

—Sim, nós estamos namorando. Felizes? Agora de volta ao trabalho.— talvez eu seja mandona, mas todos voltaram o olhar para os papéis nas mesas e em suas mãos.