𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 9

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AUTORA: 𝐎𝐢𝐨𝐢 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨..

𝐎𝐁𝐒: 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚!!





Perigo

- Ora, ora, goiabinha.- ri com o comédia na minha frente com raiva, tava eu, VT, Wl e mais dois vapor armado numa outra salinha de tortura, essa sala tinha mais coisas... especiais, digamos.

- Oq-que eu tô fazendo aqui? - ele falou gaguejando.

- Tá gaguejando por que? tu não é homem porra! - queimei o rosto dele com o resto da bituca do cigarro.

- AAAAH Caralho! eu não fiz nada perigo.- o filho da puta gritou, esses cara pensa que 'nos é o que? trouxa? otário? só pôde.

- Ae chefia, precisa de ajuda? - uns dos vapor falou e neguei com a cabeça, mandei todo mundo vaza, que agora vão conhecer o Perigo.

- Seguinte, ou tu desinbucha oque tu chama de boca ou...- fui até um armário onde tava com uma mesa de metal, abrindo ela tendo a visão do paraiso, líquidos tóxicos, armas, facas, explosivos, vários porres de machados, alicates, chicotes, parafusos, serrotes, cordas, canos.. cacete que se foda pra usar.

O goiabinha ou Miguel, não vai fazer diferença mais tarde, arregalou os olhos, peguei um parafuso e liguei ela, sorri de lado, peguei uma faca, um líquido tóxico botulínica, coloquei na mesa e olhei pro resto ali.

- Eai? vai falar oque sabe ou vamo ter que começar a nossa brincadeirinha? - falei enfiando uma faca na coxa dele, o mesmo tava numa cadeira, com as mãos e os pés amarrado.

- A-aah-hh c-caralho e-eu não sei de nada!! - gritou, me fazendo bufar, ok, ele que pediu.

Comecei a fazer símbolos de "PG" no corpo dele com a faca, peguei o parafuso, ligando ela na outra coxa dele, até que era bom, ver ele gritando, quando ele pediu pra parar o chão já tava todo sujo pra cacete de sangue, porra odeio me sujar!

- Eu falo ok? o cob-bra me pagou 3.000 por mês pra ajudar ele com informações.- ele choramingou, porra só 3.000? esperava mais do cobra, quem é cobra? famoso inimigo meu, eu matei a fiel dele e o filho, por que? o otário invandiu aqui e matou o meu pai, vingança né porra, acha que entra na minha favela assim e sai imune? odeio esses bagui' de matar crianças e tals mas porra, eu tinha que ter algo pra atacar ele, porém eu não sabia que a mulher tava grávida.

- Cobra? otário mesmo, contínua cuzao.

- N-não tem mais!! - revirei os olhos e peguei a faca, cortando um dedo dele, e fazendo ele gritar mais.- e-eu falo, espera por favor..- tá de sacanagem né? cortei outro dedo dele.- Puta que pariu, e-ele vai invadir amanhã depois do baile, um-umas 7:00 da manhã por aí.- sorri, até que enfim uma coisa boa caralho.

- Até que serviu, quer falar mais algo? - ele me encarou confuso, é, não tem nada pra dizer mesmo, peguei o tóxico e botei na tampinha, puta que porra, cheiro forte do caralho, fiz ele engolir e o mesmo arregalou os olhos começando a ter a entoxicaçao, tossindo e vazando sangue da boca. - Te vejo no inferno, ou não.- peguei minha arma e atirei na garganta dele, nada melhor do que uma morte asfixiado.













𝗠𝗢𝗥𝗥𝗢 𝗗𝗢 𝗔𝗟𝗘𝗠𝗔̃𝗢 - romance gayWhere stories live. Discover now