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PERIGO

- Mas papai, o homem de ferro morre, não tem como você ser ele.

Peguei o boneco de brinquedo do Batman e voei com ele atacando o david com cócegas, me amarro em ter esses momentos com ele, sem caô.

- Ixi, tava sabendo dessa parada não em. - O quarto dele era todo vermelho com branco, e infelizmente não era do Flamengo, e sim do homem aranha.

-Papai! já chega. - ele corre de mim rindo das cócegas e sobe as escadinha pra cima da cama, do homem aranha..

- Parei, mas ai, papai vai ali rápidão resolver uns negócios, mas eu já volto beleza?

- A dona vai me por pra dormir, não quero! - ele cruzou os braços com bico, ih ala.

- Tem que querer nada não muleke, amanhã tem aula. - ele me olha bravo. - nem adianta fica bravo fi, acabo o papo, agora vem aqui me dá um braço.

- Não quero.- eu levando as sombrancelha, e ele vem até mim.

- Eu te amo, an? fica aí suave, qualquer coisa liga.

- Tabom, te amo também, posso assistir filme e comer chocolate? - revirei os olhos e concordei, dando um beijo nele, e saindo do quarto. Avisto a dona que fica aqui com ele quando eu preciso na cozinha, e vou até ela.

- Dona, vou ir resolver uma parada ali, coloca o Hariel pra dormir, e não deixa ele comer muito doce se não a minha coroa me espanca, e já sabe né? qualquer coisa avisa um dos vapor ai, que eles faz na hora, Jaé? - ela ri, e concorda.

[...]

A "parada" que eu ia fazer era no baile, todo baile de noite tinha carregamento, então era uma ótima "farsa" digamos assim.

Cheguei na quadra onde tava acontecendo o baile e tava lotadaço, assim que eu gosto, bagulho dez! A galera foi abrindo o espaço e sorri de lado, peguei uma AK47 de um vapor ali e dei um tiro no ar pra começar o baile mermo.

- Fala chefia, tá tudo certo já, quando for uma da manhã os caminhão vaza. - William me comprimentou.

- Jae, vou ficar aqui vigiando, qualquer coisa. - ele sorriu e me entregou um copão de whisky.

- Eae família. -  Vt chegou animado, ou tá chapado, ou vai comer minha irmã, ri porque é engraçado o jeito que eles agem como se eu não soubesse.

- Tá animado em, comeu quem? - will perguntou e a gente riu, dai foi só pra baixo, começamos a curtir, fazer uns passinhos ao som carioca, tinha uma galera suave aqui em cima, mó tranquilidade, eu não bebi muito, porque ia voltar pra casa daqui a pouco então tava de boa. Uns vapor ali curtindo, uns outro ali de vigia e fé.

Tava fumando um, olhando a grade quando vejo o Lucas lá em baixo vindo com a cabeçuda da Mari, solto a fumaça de vagar pra cima, ele tava bonito, e porra esse caralho mexe com a minha cabeça de baixo.

- Oi gatinhos! - Mari chegou, tava bonitinha até, olhei pro lado e o Vt se animou, levantando pra falar com ela, veio cumprimentar geral aqui, e o doutor ali comprimentou também, pensei que era tímido mas nera não, levantei a sombrancelha quando ele foi cumprimentar o Wl, tava na maior intimidade esses dois pô.

- Porra, tu não fala comigo mesmo não, né? - cheguei perto dele, ele tava ali do outro lado da grade afastado, bebendo, geral tava começando a ficar chapado.

𝗠𝗢𝗥𝗥𝗢 𝗗𝗢 𝗔𝗟𝗘𝗠𝗔̃𝗢 - romance gayTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang