Capítulo 27 - Carro 2

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Camila Cabello  |  Point of View





Ela tirou o cinto e eu fiz o mesmo com o meu. Lauren sentou no meu colo e começamos a nos beijar. Sabem o que é
ficar sem beijar essa boca maravilhosa por meses? Isso mesmo!

Ela tirou a blusa e o sutiã, levei minha mão até seus seios e apertei. Ela gemeu, levei minha boca até um deles e comecei a chupá-lo.

— Que saudade da sua boca em mim... – Mudei de seio e segui mordicando de leve, brincando, chupando... — Camz... Estou escorrendo...

— Céus Lauren. – Ela levou as mãos até minha calça e a abriu, me levantei um pouco e ela a abaixou ela até meus joelhos, tirou meu membro de dentro da cueca. Meu pau bateu em minha barriga de tão duro e ela gemeu quando o viu. Ela tirou a calça e a calcinha e voltou a sentar em meu colo. Peguei meu membro e passei por sua intimidade, absurdamente encharcada, deixando ele melado com sua excitação.

— Preciso de você dentro... não aguento mais provocações... e fique tranquila... Comecei a tomar pílula. — OH SENHOR! OBRIGADO! Guiei meu membro até sua entrada e ela foi sentando devagar. — Que saudade... desse pau gostoso...

— Sentiu falta dele? – Ajustei o banco e comecei a estocar fundo nela.

— Muita...

— Fala que você... é minha... Lauren...

— OoOOh CaAaz... sou sua... só... sua. – Aumentei a velocidade e depois de várias estocadas, nossos corpos estavam suados e os gemidos preenchiam o carro.

— Não sabe o quanto sonhei em te encher com minha porra...

— Marque-me... então, Camz... goza em mim... goza para mim... estou qua... – Ela gozou e depois de quatro estocadas, senti minhas bolas contraírem e meu pau inflar. Ficamos abraçadas um pouco, depois afastei o corpo dela do meu e comecei a contemplá-la.

— Você é a mulher mais linda deste mundo Lauren.

— Você que é. Eu te amo, Camz.

— Te amo! – Falei dando um selinho nela e depois tirei meu membro de dentro dela. Fiquei admirando aquela beleza lizinha, com meu gozo e minha boca salivou, queria chupá-la.

— Eu adoraria Camz, mas temos que voltar. À noite você me chupa e pode ter certeza que vou cobrar.

— Ok, linda. – Ela se vestiu e eu me arrumei. A viagem até a casa, em meio a passadas de mãos e beijinhos roubados.

À noite, minha mãe fez o jantar e Caleb me contou tudo que fez. Meu pai estava investindo em um negócio novo, mas só me contaria quando estivesse tudo pronto.


×××


Na manhã seguinte, Lauren estava deitada em meu peito. Meu corpo estava todo doido. Lauren estava realmente solta, até minha cara ela bateu e eu estou adorando tudo. Ela estava insaciável, perdi as contas de quantas vezes gozamos e agora estou sentindo os efeitos disso. Não consiga mexer minhas pernas. Com dificuldade, coloquei meu travesseiro no meu lugar e fui até o banheiro. Com dificuldade para caminhar, parei em frente ao espelho. Parecia que tinha levado uma surra. Eram trilhas e marcas roxas por meu corpo todo e quando virei minhas costas, achei que teria que levar pontos em alguns arranhões. Tomei um banho e depois dele me senti um pouco melhor. Fui até a cozinha e fiz café. Arrumei tudo em uma bandeja e levei até a cama.

— Lo... Lo... – Deixei a bandeja e comecei a distribuir beijos por seu rosto e pescoço. — Acorda gostosa! Fiz café para você. – Ela me abraçou. — Como dormiu?

— Muito bem. – Ela sentou e pegou uma torrada, passando geleia nela. — Você estava selvagem ontem, amor! – Falou sorrindo.

— Você também, Lo.

— Era saudade. Meses sem sexo, eu nunca liguei muito para isso, mas você me viciou.

— Nem me fale amor. Ficar sem você é um martírio.

— Eu sei. Penso o mesmo sobre você. – Tomamos nosso café e depois acordamos o Caleb. O deixamos na casa dos meus pais, pois ele estava com sono e depois fui levar Lauren até sua escola.

Chegando lá, Brad esperava ao lado do portão. Desci do carro e fui abrir porta para ela. Ela entrelaçou nossos dedos e quando estávamos passando por ele.

— Estava te esperando, Lauren.

— Não enche Brad!

— Ontem você não reclamou da minha companhia.

— Ontem eu não estava em casa, mas agora estou e posso fazer companhia a minha noiva.

— Você é conformada?

— Sou. Super. Agora pode ir para sua aula sozinho hoje. Desculpe. – Ele se virou e saiu pisando forte.

— Camz... juro que nem falo com esse idiota, ainda mais depois que ele foi lá a nossa casa. – Falou preocupada.

— Lo... eu sei que ele só está tentando nos intrigar. Conheço minha mulher.

— Camz... fico nervosa porque sei que não vou ser paciente assim com você.

— Não? – Ela negou. — Nem se eu fizer isso? – Falei fazendo bico. Ela gargalhou.

— Assim talvez você me convença.

— Já sei então.

— Vem aqui! – Me puxou pela mão e depois me jogou contra o muro da escola. Colou nossos corpos e me beijou. Ficamos nos amassando até alguém falar.

— Laur... fez sua parte no trabalho. – Ela descolou nossos lábios.

— Fiz.

— Oi Cabello! – Eram as amigas da Lo.

— Oi meninas!

— Vamos te esperar nos armários.

— Ok. – Elas sairam e Lauren atacou meus lábios.

ReviravoltaWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu