Atlântida

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Sejam bem vindos senhores, espero que tenham feito uma boa viajem até o Japão!



O primeiro ministro de Israel, não esboçou nenhuma reação sentou -se e adormeceu no sofá, o presidente da França pensou em acorda-lo, mas o imperador fez um gesto negativo, deixe o, estão todos cansados. Vou pedir para minha camareira preparar seus aposentos, vamos amigos e o primeiro ministro acordou assustado.



Na manhã seguinte, pegaram um trem, até o portal, próximo ao porto de Tóquio.



Onde foram recebidos pelo comandante do submarino.



Por coincidência o nome do submarino era Momotaro.



A viajem ao centro do continente foi incrível, carros voadores, homens e mulheres voavam numa espécie de propulsores em uma mochila.



As ruas eram feitas de placas solares que absorviam a energia do mundo exterior, porém se mantinham ocultos aos olhos externos.



A maioria das casas eram feitas de uma espécie de gel.



Haviam outras espécies de animais e uma enorme árvore ao centro, um pé de pêssego que cobria todo o continente, as crianças brincavam, os estudantes estudavam um livro de vidro e os casais namoravam e torno do pé de pêssego.

Parece que a vida é em torno desta árvore, protegida por Querubins e espadas flamejantes.



A mesma árvore que havia dado o elixir da vida para os pais de Momotaro.



Foi incrível, mágico ver tanta tecnologia, naves especiais, faziam patrulha no mundo externo e a frota era chamada de Atlântida.



Era um Japão moderno, mas os ministros queriam apenas uma audiência pública com Satico, não estavam mais absortos na tecnologia, mas sim no fim da pandemia e do mal no mundo externo e o reino de Satico, precisava voltar do exílio.




Cartas para Satico ( Concluido)Where stories live. Discover now