Capítulo 11

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Silêncio... o quase silêncio era quebrado naquela linda noite pelo vento frio e suave que passava ali, um lindo jardim recheado das mais encantadoras rosas mostrava-se lindo como sempre, havia rosas das mais variadas cores, mas.. cada uma pertencia a um só príncipe, cada cor era a marca de cada um deles, segundo a lenda, toda vez que alguém olhasse para seus rostos os viriam como terríveis e horrendas feras e assim que fechassem seus olhos ou dessem às costas, seriam quem realmente eram, apenas príncipes, aquela regra valia também para seus empregados e convidados que estiveram naquela fatídica noite em que ocorreu o baile de máscaras... os príncipes guardam um bom segredo de seus passados, o que deixava aquele castelo um pouco mais interessante, além disso um reino muito próximo da cidade da aventura é meio estranho, já que príncipes e princesas, reis e rainhas e Duques e duquesas não eram muito falados devido já te "Prefeitos" nas cidades tanto vizinhas, quanto a Baía da Aventura.

Havia uma rosa extremamente chamativa, ela chamava a atenção bem mais que às demais, sua cor era tão linda, a mais conhecida rosa do amor com toda certeza arrancava de quem estivesse ali, admiração e uma certa curiosidade por se a mais radiante entre todas às outras, o que deixava bem confuso era que aquela linda rosa de tonalidade vermelha era tão popular entre às outras, por que ela e não uma rosa rara? Não tem explicação nenhuma para se o motivo de atenção, eram tantas perguntas, mais tantas que até a cabeça dói de procurar uma resposta concreta para estás milhares e milhares de dúvida que atormentam.

Os cipó da rosa vermelha começaram a se moverem lentamente, começavam a se enrolarem vagarosamente nela e assim, antes de anda um pouco mais... eles a seguram com força, não com muita força para não machuca-la e sim, com delicadeza era apenas para não seguir em diante, para que não tentasse algo arriscado sem antes conhecer seu primeiro oponente, que a encarava com seriedade no escuro sentado em uma sacada admirando a jovem tentando se soltar dos cipó...

- Fugir de seus problemas é impossível, pois quanto mais tenta, mais eles se tornaram sufocantes e atormentadores em sua vida, recomendo que apenas concerte o que errou, não que fuja... fugir de minhas rosas é impossível, só ira se machucar no final.. - disse rindo por fim no escuro vendo ela se coberta por sua armadilha que se tornava forte a cada tentativa de fuga.

Tudo vai ficando escuro, a silhueta continuava ali parada sem mexer um músculo, cada vez mais se torna mais impossível de escapar, elas cobrem lentamente seu corpo lhe imobilizando, seus olhos tentam permanecer abertos, sua respiração fica dificultosa e ela tenta mexer seu corpo.. mais no fim, acabou se entregando ao que não desejava, se entregar para aquela armadilha tão frágil e ao mesmo tempo tão fatal.....








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A Maldição das Sete Rosas On viuen les histories. Descobreix ara