O Desejo da Serpente: Aiko Uchiha (Next Generations)

Cap 13_ Novo lar de Otogakure: O jantar.

(Oi gente mais um cap de hoje dscp ficar sem postar durante o dia mas estava cheia de coisas pra fazer, mande sugestões dos caps que vocês quiserem bjs ^^)

*Aiko On*

Eu tinha desmaiado a horas, era estranho por que estava sentindo um frio sob meu cabelo, foi aí eu percebi que não estava andando e sim voando sob a floresta, sob as árvores, eu estava sentindo o corpo frio de quem estava me carregando... Yan ou sei lá quem seja, estava me levando para longe da vila de forma que eu pudesse ficar em paz, eu perguntei trêmula por conta do frio e do cansaço.

—Por fav...or ggrr me diga que eu estou longe desse lugar e pra onde estou indo?– ele olhando pra frente disse.

—Estamos quase chegando, vamos levar num lugar onde ninguém vai achar você, vai estar segura conosco– dizia me apaziguando.

—Ggr eu só queria ir pra casa...que frio– dizia gemendo de dor por conta da mordida a marca fazia efeito em mim com uma dor insuportável.

—Descansa um pouco, você precisa se recuperar e não se preocupe, já pegamos todas as suas coisas, você vai ter uma nova casa agora– disse ele sem tirar os olhos da frente.

Eu estava tão dolorida que acabei caindo no sono... realmente nem imaginava que o que eu fiz me fez cansar tanto. Depois eu senti ele mirar os olhos pra mim de preocupação mas continuou o seu caminho. Quando acordei, mal percebi o quanto tempo tinha se passado, estava numa cama nem um pouco tão confortável porém suportável, eu acordei e para minha surpresa não tinha ninguém e eu estava meio que seminua, apenas de sutiã e calcinha, eu pulei num salto.

—Que está acontecendo? Cadê minhas roupas?–

Depois do silêncio em seguida, eu ofeguei  vendo que não tinha ninguém naquele vasto quarto escuro, eu vi outro tipo de roupa ao lado da cama e um balde com água para eu me banhar. Era um dos quartos mais escuros e frios que já vi porém tinha um ar modernizado (eu entendi depois que água do balde era porque não tinha chuveiro no banheiro naquele quarto por isso me colocaram numa situação lastimável).

Eu me lavei cuidadosamente, sempre sentindo uma tontura mas a dor da marca tinha sumido completamente... quando terminei e me troquei, eu senti uma sensação desconfortável na vestimenta, de modo que me fez cambalear aos poucos. (Não era acostumada com roupões compridos e tradicionais).

Eu fui descendo as escadas de cerâmica pólida, até encontrar umas salas se abrirem ao meu redor era a coisa mais estranhas que já me aconteceu. Eu cheguei num corredor de três portas eu fui tentar ir pela direita, pra ver se conseguia ir para saída, me deparei com uns barulhos estranhos bem bizarros, pareciam rosnados, assustada com que pudesse acontecer revolvi voltar, não queria mais confusão por hoje e fui para outra porta. A esquerda meio que estava entre aberta, eu entrei era meio que um quarto que estava ocupado alguém dormia ali, era bem um tanto sinistro, eu escutava umas músicas tocadas num aparelho de disco, um mp3 de primeira geração, até eu ver uma menina saindo nua do banheiro para o quarto, e eu paralisei com o desnudo daquela pele extremamente pálida, levando um susto.

—Aaaaahhh– gritamos ao mesmo tempo era a Mari corando de vergonha.

—O que faz no meu quarto?–

Eu estava desesperada olhando aquele monumental de corpo com pura escamas de cobra eu quase desmaiei.

—Me-me desculpa eu errei de cômodo é melhor eu ir!– Estava recuperando um pouco da tontura que era aquele lugar.

—SUMA DA MINHA VISTA ANTES QUE EU TE MATE!– respondeu ríspida  estava um tanto estressada quanto eu... ela bateu a porta na minha cara.

E eu estava um tanto envergonhada, porque tinha um mal instinto. Depois eu caminhei um pouco, eu ainda ouvia ela colocar o mp3 dela para tocar umas músicas antigas e bem bizarras e tradicional eu acho, o meu desconsolo de ver Mari pelada enquanto eu estava numa tensão enorme em querer achar a saída, foi de puro azar.