Tormentos

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Sn on

Becky: Sua vadia! — ela se levanta vindo até mim mas derrubo ela novamente com uma única rasteira e Cléo começa a rir.

Cléo: Caiu igual cocô de pombo hahahaha

Sn: Se beijar meu namorado de novo você vai ver o que vou fazer com sua boca.

Becky: Seu namorado? — ela se levanta e ri. — como você se sente? — pergunta a Jake. — pegando uma vadiazinha de merda?

Jake: Não sei, eu nunca peguei você.

Meu garoto!

Sn: Melhor ir embora Becky, antes que minha paciência se esgote.

Becky: Ui que medo. — ela se aproxima ficando mais perto de mim. — você não é de nada garota, não era antes quando criança e continua sendo.

Becky: E não vai demorar muito até seu namoradinho descobrir isso.

Max: O que está acontecendo aqui? — Max, o padrasto babão da Becky. Se ela já era nojenta ele era mais ainda, e seu cargo na polícia só fortifica isso. Pena que não vai funcionar comigo.

Becky: Eles estão mexendo comigo. — fala com uma voz de inocente enquanto eu permaneço com meu olhar fixo nela. — eu não fiz nada e eles vieram até mim me xingando e falando coisas ruins sobre mim.

Max: É verdade isso?

Cléo: Não!

Becky: É verdade, eles iam me bater se você não chegasse.

Max: Ok, mãos para cima vocês três! — diz autoritário pegando a arma da cintura. Cléo e Jake apenas obedecem enquanto eu continuo do mesmo jeito. — você é surda? Coloca as mãos na cabeça! — ignoro.

Jake: Sn... — ele me chama preocupado.

Max: Você pediu por isso. — o policial começa a vir até mim e imediatamente para quando tiro meu distintivo do bolso mostrando para ele.

Sn: (Seu nome) agente do FBI. — meu olhar finalmente sai de Becky, que se encontra surpresa, e vai para o policial. — sua arma e distintivo policial.

Max: Não pode fazer isso.

Sn: Já estou fazendo. Sua abordagem foi agressiva e desnecessária, por tanto... distintivo e arma. — falo pausadamente em um tom firme enquanto encaro o policial.

Ele obedece, e quando entrega o distintivo e arma para mim, eu me aproximo da mini vadia. Seu olhar de raiva misturada com medo se prende em mim, quando fico bem perto dela, eu puxo sua nuca e sussurro em seu ouvido:

Sn: Quando você vai entender a hierarquia aqui? Se coloque no seu lugar garotinha, você não passa de uma prostituta de rua.

Sn: Eu mando nessa porra toda enquanto você, bom, você continua no mesmo lugar de sempre... aos meus pés.

Me afasto da garota e me dirijo agora até a Cléo.

Sn: Cléo, leve-o para a casa da Lilly por favor, eu preciso resolver algumas coisas na delegacia.

Jake: Não vou te deixar aqui.

Sn: Vai sim. Sem discussões.

Sn: Vamos! — digo autoritária para o policial e a endiabrada.




Jake on

Cléo: Aqueles dois estão ferrados. — diz com uma voz empolgada assim que entramos no carro dela. — tô doida para saber o que Sn vai fazer  com eles.

Minha chaveWhere stories live. Discover now