Chapter Twenty-Seven: Limbo.

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"Aqueles que nos amam
nunca nos deixam de verdade".

	Janeiro de 1998

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Janeiro de 1998.

    Hermione achava difícil respirar no ar gelado. Nunca foi fã do frio, afinal.

    Sua respiração condensava a sua frente, seus dedos estavam dormentes mesmo escondidos por luvas de couro, e seu nariz, gelado.

    Ela não se permitia chorar com medo das lágrimas congelarem.

    Sua ordem foi como um gatilho na mente dos três curandeiros. "Façam", foi o que ela ordenou. A palavra da esposa, maior que qualquer uma. Se Harry morresse, seria culpa dela, e ela não conseguiria viver com isso. Não conseguiria viver sem ele.

    O casaco ao seu redor, mesmo com todos os encantos aquecedores do mundo, não conseguia protegê-la do frio que se apossava de cada nervo. Um arrepio de medo que gelava até a alma.

    Harry estava na sua frente. Marlene usou algum medicamento trouxa para induzi-lo a um coma, e um tubo saia da sua boca, conectado a um ambu que era apertado duas vezes a cada minuto. Sincronizado à batida do seu coração desacelerado.

    Felizmente, Harry tinha feito frascos a mais daquela poção maluca dele, e eles puderam administrá-la rapidamente, praticamente parando o avanço do veneno.

    O frio deixava sua pele mais pálida ainda, e seus lábios e unhas, roxos. Ele usava somente uma cueca e meias grossas. Cobertores enrolavam uma das suas mãos ao redor um acesso venoso, e a outra estava exposta, já que era onde o corte estava.

    Severus disse que o veneno praticamente transformava o sangue em gelatina, e que se chegasse ao coração, poderia resultar numa trombose coronariana e, no pulmão, uma embolia pulmonar. Aquele braço inchava e enegrecia um pouquinho mais a cada minuto. O torniquete ajudava.

    A reação daqueles que esperavam fora da enfermaria não foram as melhores — o que era compreensível. Lily começou a chorar assim que Madame Pomfrey começou a dar o seu relatório, e Remus teve que segurar James, que parecia a um segundo de desmaiar. Ron acabou escondendo o rosto no peito de Blaise, respirando profusamente, lembrando-se de alguns anos atrás, quando seu pai quase morreu por causa da cobra do lorde das trevas.

    Calleb se encostou numa parede, e escorregou dramaticamente até o chão. Ele com certeza faria piada disso se fosse em outro momento, mas ele finamente entendeu as pessoas dos filmes. Era como se suas pernas fossem gelatina, mas ele não conseguia cair. Já sabia que era ruim — estava lá, afinal! — , mas Harry era sempre tão forte e durão que ninguém imaginava ter que vê-lo quase morrer. O ar era difícil para ele, e imaginou como estaria sendo para sua irmãzinha, principalmente depois de ouvir Poppy contar a decisão de Hermione.

    Não fazia nem uma hora que eles tinham saído da câmara, e tanto já tinha acontecido.

    A única noticia boa era que o basilisco estava morto.

Death AngelUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum