"Eu não vivo sem você" --- Aizawa {16+

capítulo 37

$ Autora $

Hello! Estou passando aqui para mostrar como é mais ou menos a aparência dos dois melhores amigos de S/n.

Anne:

Peter:

Era só isso mesmo :). Fiquem com a história agora.

~ ponto de vista Peter ~

Levo ela para o quarto deixando ela deitada em minha cama para descansar um pouco.

---- Descansa mana... --- Digo apagando a luz do quarto saindo fechando a porta do quarto.

Encontro Anne no caminho e pouco ela para um beijo surpreendendo ela no mesmo momento me deixando excitado no mesmo momento em que toco seus lábios doces.

---- Você é um tarado --- Ela diz mordendo meu lábio inferior.
---- Você gosta disso... Não pode negar --- digo colocando minhas mãos por dentro do seu short.
---- Amor... Estamos no meio do corredor --- Ela diz soltando suspiros de prazer.
---- Nós fizemos isso na sala da diretora, o corredor não vai ser nada comparado o que fizemos lá.
---- Eu te amo sabia? --- Ela diz beijando meus lábios.
---- Eu te amo mais linda --- Digo pegando ela no colo entrelaçando suas pernas atrás das minhas costas.

Sinto um cheiro forte de sangue vindo do meu quarto e uma brisa batendo no corredor deixando o cheiro ainda mais forte.

---- Está sentindo isso? --- Pergunto a ela olhando para trás.
---- Sentindo o que?
---- Cheiro de sangue --- Digo colocando ela no chão indo em direção a onde o cheiro de sangue está vindo.
---- Amor... Volta aqui --- Ela diz.
---- Só um minuto...

Digo abrindo a porta do meu quarto observando May ao lado de S/n na cama segurando uma faca cheia de sangue, vou para cima dela mas May consegue pular a janela sem mesmo eu conseguir perguntar o que ela está fazendo.

Vou até S/n que estava perdendo muito sangue olhando para a barriga dela onde a faca atingiu e olho para ela desesperado sem saber o que fazer. Dou tapinhas em seu rosto tentando acordar ela não conseguindo segurar as minhas lágrimas.

---- Ei... --- Digo segurando sua cabeça --- Abre os olhos para eu ter certeza de que você está bem...

Ela não tem nenhuma reação e aproximo meu ouvido do seu nariz ficando mais aliviado em ver que ela ainda está respirando, uma respiração falha mais existente.

---- Anne! --- Grito por ela que vem correndo ver o que aconteceu.
---- O que aconteceu? --- Ela pergunta correndo até onde estamos assustada.
---- Chama alguém! --- Digo a ela desesperado.
---- Pete...
---- Chama alguém porra!

Digo tirando minha blusa rasgando um pedaço para tentar estocar o sangramento que estava intenso. Abraço o seu corpo colocando ela contra o meu corpo apertando o seu corte suspirando ofegante sem saber o que fazer.

---- Calma mana, a ajuda está chegando... Você vai ficar bem, eu prometo.

Limpo as minhas lágrimas com a mão olhando para a porta tentando carrega-la até lá fora. Não consigo me mexer de medo e preocupação começando a me desesperar ainda mais por ninguém aparecer nessa porra.

---- Vai ficar tudo bem meu amor --- Digo abraçando o corpo dela --- Eu não vou te deixar morrer irmã...

Ela foi uma das pessoas que me apoiou e não me deixou na mão durante cinco anos inteiros. Eu não posso deixar ela morrer, eu não posso deixar isso acontecer.

Algumas pessoas entram no quarto tirando ela dos meus braços levando ela pelos corredores rapidamente, vou correndo atrás deles tentando acompanhar os seus passos rápidos. Tento entrar na ambulância mas alguém me segura me impedindo de ir junto com ela.

---- Me solta! --- Digo tentando me soltar --- Eu quero ir com ela! Me solta porra!
---- Você não pode entrar --- O cara diz e olho para ele o ameaçando com um olhar.
---- Eu vou machucar alguém se não me deixar entrar na porra da ambulância.

Ele me solta e entro lá ambulância observando eles fazerem o trabalho deles calado mais ainda sim atento. Um dos enfermeiros pega uma agulha e injeta um tipo de soro na veia dela.

---- O que é isso? --- Pergunto atento.
---- Isso vai tentar parar o sangue por um momento --- A mulher responde e seguro a mão de S/n alisando a mesma --- Ela é a sua namorada?
---- Não... Ela é minha irmã --- Respondo não conseguindo segurar minhas lágrimas --- Por favor... Não deixa ela morrer.
---- Vamos fazer de tudo para isso não acontecer.

Chegamos no hospital e tento acompanhar a maçã que ela está mas sou barrado por enfermeiros mais uma vez e ela entra em uma sala.

---- Me deixa entrar lá... --- digo olhando para a mulher.
---- Você não pode, me desculpa.

Me sento em uma cadeira esperando tudo terminar impaciente olhando para o teto enquanto balançava a minha perna.

---- Pete! --- Escuto a voz de Anne mas não faço nenhum esforço para olhar para ela e continuo olhando para o teto tentando me acalmar --- Ei... Ela vai ficar bem, ela sempre fica...
---- Eu vou matar aquela mulher. --- Digo em tom de ódio.
---- Não faz isso... Você vai estragar a sua vida Pete.
---- Achei que você fosse amiga dela --- Digo olhando fixamente em seus olhos --- Achei que iria se juntar a mim para destruir aquela vadia.
---- Peter, não é assim que se resolve as coisas --- Ela diz tentando mexer no meu cabelo mas recuso --- Eu estou tão desesperada quanto você, mas mesmo assim estou tentando me manter calma e não fazer besteira.
---- Eu vou matar aquela mulher... Eu juro que vou...
---- Pete...

Algumas horas se passam e o médico sai da sala com uma fixa nas mãos. Me levanto no mesmo momento indo de encontro com ele.

---- Família de S/n Anderson --- limpo minhas lágrimas e encaro ele desesperado.
---- Sou eu --- Encaro ele nervoso.
-

--- Conseguimos estocar o sangramento e fizemos uma cirurgia de emergência pois o seu fígado teve algumas complicações. Ela perdeu muito sangue, e não sabemos se ela vai conseguir sobreviver ao ataque.
---- Vocês vão ter que fazer alguma coisa! --- Digo segurando a sua blusa o puxando para perto de mim --- Se ela morrer eu vou fazer um massacre nessa cidade de merda!