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"Senta pra mim..."

Os raios de sol estavam começando a invadir a sala, hoje é dia de trabalho, meus olhos abrem aos poucos, e sinto meu corpo dolorido, e acabo soltando um grunhido de dor. Abro os olhos totalmente, e vejo que estou deitada em cima do Ackerman, o mesmo dorme calmamente, estamos nus e ainda há cheiro do que aconteceu essa madrugada por aqui. Confesso, não me arrependo de nada, mas ao mesmo tempo, tô com um sério medo de começar a desenvolver algo por ele, que esse algo seja só tesão, e nada mais.

Me espreguiço em cima do mesmo, ponho minha camisola de volta e tento acordar ele.

—Levi. —Dou um empurrãozinho no braço do mesmo, que não acorda.

Observo atenciosamente ele dormindo, passo minha mão pelos cabelos dele, são macios. A pele dele não tem nenhum defeito, sem contar o seu abdômen que não é tão volumoso, mas também não é magro, é perfeito. Passo minhas mãos pelo braço dele, e coloco em seu abdômen, e fico rodeando meus dedos em seus gominhos. Puta homem gostoso! Noto que seu membro está bem diante de minha intimidade, até mole ele é grande. O pego nas mãos, será que é estupro se eu manuseá-lo? Tiro a ideia da cabeça, e tento acordar novamente o mesmo.

—Levi, acorda. Hoje é dia de trabalhar. —Cutuco o moreno mais forte, que abre os olhos cinzentos de leve e resmunga baixo, mas logo nota a situação, e vai acordando aos poucos.

—Bom dia, gatinha... —Ele esfrega os olhos, e passa suas mãos em minha cintura. —Acordou agora?

—Tem uns cinco minutos. —Ele pega uma mecha do meu cabelo que está em meu olho e joga para trás da minha orelha.

—Até descabelada e com a cara amassada você fica linda. —Ele diz e eu reviro os olhos.

—Espero que não esteja se apaixonando por mim, gatinho. —O imito.

—E se eu tiver? —O mesmo diz e eu arqueio uma sobrancelha, logo ele ri. —Não importa se eu estiver ou não estiver, eu te acho interessante, já disse. —Ele diz e se espreguiça.

Tá, transar com ele foi tudo de bom, nossos corpos são compatíveis, nos encaixamos e nos conectamos incrivelmente bem. Acho que eu nunca tive uma foda tão boa como foi com ele. Tá... Que agora ele não sai dos meus pensamentos, que eu olho pra ele e sinto raiva, mas também quero ficar perto. É tão confuso...

—Levi, vai botar um short! —Assim que saio de meus devaneios percebo que ele ainda tá nu na minha frente e eu estou bem no colo dele.

—Não vai me dar nem um beijo de bom dia? —Ele diz com sua voz aveludada e gostosa de ouvir.

—Beijo de bom dia? Eca Levi, a gente acabou de acordar. —Tampo minha boca como sinal de reprovação.

—Eu não me importo S/n, ontem nós confessamos que nos masturbamos pensando um no outro, e você me deu seu cu delicioso, o que mais pode nos constranger? —Ele diz sorrindo de lado, que droga, agora eu que tô constrangida com isso!

—Levi! —Bato de leve no braço do mesmo e reviro os olhos. —Que saco, já tinha me esquecido que você é insuportável. —Rio e o mesmo ri também, e passa os dedos pelos meus cabelos. Cedo ao mesmo, e me aproximo dele.

—Você não é muito diferente de mim, dona S/n. —Ele me puxa mais pra perto com suas mãos por volta de minha cintura.

—Mas você é bem mais, eu sei que você sabe disso. —Digo baixinho, e encosto meus lábios no dele. O mesmo dá um sorriso ladino, e sela nossas bocas, e peço passagem com a língua e ele dá rapidamente. Até que nossas bocas não estão com gosto ruim, isso traz um alívio! Nossas línguas se misturam uma com a outra lentamente, rebolo no colo do mesmo conforme a intensidade do beijo. Meu corpo começa a ficar quente, e eu noto seu membro subir diante de minha intimidade, e logo corto o beijo.

Provocative | ꧁ 𝐋𝐞𝐯𝐢 𝐀𝐜𝐤𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧 ꧂ +18Where stories live. Discover now