⛓Roubo fiançável⛓

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- Rosalie! - a porta escancarou-se e por ela feito um jato adentrou Lavigne. - Onde ela está?!

- Quanta gentileza. - inqueiriu Kol com sarcasmo.

- Não é menina dos Cullen? - Rebekah desceu as escadas. - O quê faz aqui, pequena Cullen?

- Onde está aquele maldito!? Niklaus!

- Ora, ora, ora! Vejam só se não é a minha ex-cunhadinha predileta. - zombou o original.

- Não se faça de Estúpido! Onde ela está!?

- A quem se refere, luna nueva?

- Não me faça perder a paciência! - rosnou ela, entredentes.

- Como pode ver... - ele gesticula ao espaço ao seu redor. - aqui que ela não está.

- Se você fez...

- Ei, se acalme um pouco. Aceita um drinque? - perguntou ele, segurando uma garrafa de vinho prestes a encher uma taça.

- Enfia naquele lugar!

- Que boquinha suja.

- Fala de uma vez, onde ela está!

- Eu já disse, ela não está aqui. E bom, eu também não sei. Mas se te serve de consolo, o nosso caso foi bem mais rápido do que eu havia imaginado. Foi um lindo conto de fadas, mas não rolou. Nossos opostos não se fundavam e ...

- Desgraçado! - ela grunhiu e voou contra o vampiro, lançando a taça de vinho contra à parede, enforcando-o. - Me fala agora onde ela está!

- Eu já disse que não sei.

- Lavigne, solta ele! Eu mandei soltar! - a voz de Hope ressoou pela sala de estar do casarão.

- Eu só quero saber onde a Rosalie está.

- Ela não está aqui. Eu garanto a você.

- Eu tô tentando dizer isso a ela. - disse o loiro, ajustando a camisa amarrotada.

- Vai se ferrar! - Lavigne mandou dedo do meio pra ele, antes de lampejar para longe da casa.

Lavigne já estava exausta de tanto rodopiar a cidade em busca de Rosalie.

A chuva torrencial que caia sobre a província de Nova Orleans, manifestava a dificuldade de busca.

A Cullen já havia desistido de encontrá-la quando uma imagem veio à sua cabeça: casa.

A vampira camuflou-se da chuva, permanecendo sob uma marquise de um hotel. Como ela faria para chegar lá tão depressa?

Foi quando um rugido de motor a chamou atenção, aquele rugido era uma afronta estando tão próximo à ela.

O automóvel de luxo entrou no estacionamento do edifício e a vampira deixou escapar um sorriso ladino, antes de avançar passos firmes na direção tomada pelo veículo.

- Opa! - Lavigne esbarrou propositalmente no desconhecido que entraria no edifício.

- Sinto muito, princesa. - ele sorriu omisso e passou por ela.

- Eu sinto mais. - ela murmurou, girando as chaves do jaguar entre os dedos.

⛓🌘⛓

Lavigne rompeu-se pelo hall do hotéis de luxo de Memphis, onde a visão disse que Rosalie estaria, onde por uma vez ela deu o troco em quem a feriu no passado, onde ela não deveria estar agora.

- Olá, querida! - um voz metódica a recepcionou. - Posso ajudá-la?

- Pode, claro. - Lavigne não tirava os olhos do elevador a metros dela. - Só preciso de uma informação.

Eternal Flame ー Embry Call [1]Where stories live. Discover now