Eternal Flame ー Embry Call [1]

⛓Cinema⛓

— Lavigne, vamos acabar nos atrasando, linda. — disse Embry, perambulando pelo quarto, encarando o relógio no pulso.

— Já estou indo, não me apresse. — ela intensificou a voz de dentro do banheiro.

— Vou te esperar lá na sala. — informou saindo do quarto.

  Minutos depois, Lavigne apareceu na sala usando um vestido preto bem justo modelando bem sua cintura fina e com um decote profundo desenhando seus seios, meia-calça por baixo.

— Gostou? — perguntou a vampira dando meia-volta.

— Hã, achei um pouco curto demais, revelador demais. Ninguém precisa apreciar o que por lei, é só meu. — disse dando ênfase, a puxando pela cintura para mais perto e beijando-a.

— Não estava com pressa, lindinho?

— Acho que mudei de ideia.

— Pois eu, não. Vamos.

 
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Embry voltou com o balde de pipoca, enquanto Lavigne andava até ele com os ingressos em mãos.

— Você bem que poderia vestir seu casaco. — inqueiriu o lobo ao ser recepcionado por um selinho.

— Por quê? Não estou com frio.

— Eu sei que não, mas aqueles caras estão pedindo para serem arrebentados. — balbuciou Embry, olhando atravessado por cima do ombro de Lavigne.

— Ok. Já entendi. — disse após seguir o olhar de Embry e avistar um grupo de rapazes a encarando cinicamente. — Vamos indo.

Lavigne o arrastou pelo corredor, até adentrarem na sala escura, onde a única claridade existente era da telona.

Ela escolheu uma das cadeiras ao fundo e o puxou consigo, sentando propositalmente no colo do quileute, que prendeu a respiração.

— Ops! — ela riu e se acomodou no assento ao lado.

— Comporte-se. — ralhou ele.

Embry estava concentrado nas cenas de ação, que exibiam-se freneticamente na telona, quando sentiu a mão boba de Lavigne percorrendo seu abdômen por baixo de sua camisa.

— Lavi... — ele tentou protestar, mas ela o calou com um selinho.

— Shhh... relaxa, amor. — sussurrou a vampira, enquanto mordiscava seu pescoço e orelha.

— Lavigne, se nos pegarem nessa safadeza, seremos expulsos. — Embry sussurrou.

— Que seja. Eu não me importo. — ela riu contra seu pescoço, pulando para seu colo.

— Para, Lavigne.

— Não seja medroso, querido.

— Eu não sou medroso, só... — ele arfou quando ela rebolou em seu colo e suas mãos involuntariamente apertaram seu quadril. — Se você não parar...

— O quê?

— Vamos sair daqui. — ela saltou de seu colo, sorrindo. — Eu só preciso ir ao banheiro antes. — informou o lobo constrangido.

— Te espero na saída. — ela envolveu seus lábios em um beijo quente, quando ele precisou afastá-la e caminhar na direção oposta usando seu casaco para tapar o volume em sua calça.

 
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— Oi, gatinha. — Lavigne se virou, desconhecendo a voz. — A gente estava te admirando desde a hora que chegou... — ela encarou os quatro rapazes de mais cedo. — aquele é seu namorado?

  — Por um acaso ele engoliu sua língua? — o outro gracejou, quando ela não respondeu.

— Qual é, gatinha! O quê custa falar um pouquinho com a gente?

— Está custando um transa selvagem com o meu marido. — informou ela dando ênfase na palavra marido, sorriu ladina e saiu de perto deles indo de encontro a Embry.

— Aqueles desgraçados não cansam?

— Eles não têm a menor chance perto de você. — ela sorriu contra os lábios dele e o puxou para o estacionamento, onde os aguardava o SUV alugado.

  
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Gente, não é tão fácil caprichar num hot do Embry, até pq ñ é simples transformá-lo num Paul Lahote da vida kkk, pelo menos não é fácil pra mim. Mas a gente tenta..

Amoo vcs❣