Sejam bem-vindos á página anônima. E para você que não nos conhece, fique sabendo que somos um dos blogs mais quentes da atualidade. Só aqui vocês ficam por dentro de todos os escândalos da elite adolescente de Seul. Estejam prontos para se envolver...
Boa noite, estrelinhas e solzinhos! >< Tudo bem com vocês? Espero que sim! <3 Como eu não vou atualizar no dia do aniversário do meu UTT, trouxe o capítulo que carrega o mesmo tema. Sem mais delongas, bom leitura! '3'
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A noite estava quente, abafada, como era de costume naquela época do ano, afinal logo será outono. Mas antes das folhas tomarem a coloração alaranjada e finalmente deixarem os galhos em busca de uma renovação. Elas terão que vencer o calor, e onde tem fogo, tem notícia.
O carro esporte praticamente deslizava pela pista vazia, o barulho do motor potente se ecoava em meio a escuridão da noite, chamando atenção das poucas pessoas acordadas naquela hora.
Em um corredor vermelho, Choi Yeonjun vestia o soco inglês como se a arma fosse parte de si. Os dedos da mão livre penteavam o cabelo liso para trás, realçando ainda mais o brilho sombrio de seus olhos.
— Eu já disse que não sei de nada. — o vagabundo, chorava já marcado de hematomas leves. Pediu clemência aos pés do jovem que sorria sádico, como se aquela cena fosse uma coisa satisfatória de se assistir.
— Não é pra ele que você tem que pedir! — A porta se abriu rudemente, antes de anunciar a presença ainda mais assustadora. Yeonjun já não tinha mais paciência, então apenas ergueu o tal criminoso pela a gola da camisa, praticamente o atacando contra a cadeira velha do cômodo escuro — Quem foi que mandou você?
— Eu não sei, caras como eu só recebem o dinheiro na conta e o nome da pessoa que tem que ser eliminada... — olhos malignos, sorriso demoníaco, o que aquele homem tinha de bonito ele tinha de assustador.
— Você não entendeu a seriedade da situação — a língua passou entre os lábios, antes de apoiar um braço de cada lado do encosto da cadeira, falando mais próximo, intensificando a ameaça que ele era. — O cara que você tentou matar, é o meu noivo! E ninguém mexe com o anjo se não quiser conhecer o demônio dele. — Y nem sempre foi o rei de gelo, pois sua primeira identidade era conhecida como príncipe das trevas. E ele era, ele realmente foi. — Hyunjin me deixa sozinho com ele, nós temos assuntos para tratar. — em momentos de desespero é normal assistir o filme da sua vida passar diante de seus olhos.
— Como quiser, priminho. — Concordou com as sobrancelhas, desencostando do canto do quarto. E quanto mais se aproximava da porta, mais o medo do desconhecido se intensificava.
— Não, por favor não me deixe sozinho com ele — chorou, fazendo com que o Hwang risse de forma sarcástica. — Não me mandaram para matar ele, só queriam fotos. Talvez eu tenha provocado o acidente, mas não foi o plano inicial. — Yeonjun e Hyunjin trocaram olhares, antes de concordarem em um aceno.
— 'Cê não sacou, né? — Ambos os primos trocaram sorrisos, antes de retornarem o olhar para o desesperado.
— Prazer, eu sou Choi Yeonjun! — Suave como o canoeiro do submundo, as portas se fecharam, abafando gritos dolorosos em um breu total.
