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Fanart linda da isathefreak, obrigada amor!!

Oi, gente!

Eu não ia atualizar por agora porque ainda falta alguns capítulos pra terminar aiyh, mas eu fiquei com saudade de escrever essa aqui.

E além disso, eu tenho sentido cada vez menos vontade de escrever por mais que eu ame demais, por isso, tô dando um tempo também, não quero que perca a graça pra mim e também o conteúdo dos livros podem decair se eu não tiver mais vontade de escrever e eu não aceito de jeito nenhum postar alguma coisa meia boca. Por isso, mais algumas outras razões, vou ficar em Hiatus (pausa) por mais um tempo.

Mas nesse perfil. 

Eu e as meninas, Hera e a Juba, estamos escrevendo uma fanfic conjunta! A obra é um trisal com Satoru Gojo e o Suguru Geto e tá incrível. O livro foi postado no perfil > gojolittlesluts

Lembrem-se de sempre lerem os avisos antes para evitar quaisquer tipos de surpresas e comentários infelizes.

Boa leitura, amo vocês!

''Não é apenas minha subordinada''

Isso ecoava na sua cabeça desde o momento qual escutou, fazia praticamente mais de cinco horas e além de tudo, tirou totalmente seu sono. Rolava de um lado para o outro na enorme cama do seu quarto, bufando estressada por sequer conseguir pregar os olhos.

Não era incomum você ficar acordada por conta de Tsukishima, várias outras noites se encontrava na mesma situação de agora, a insônia tomando conta do corpo, mas por conta de alguma missão ou até mesmo alguma fala raivosa do loiro, elas tinham costume de te deixar estressada ao ponto de não dormir.

No entanto, essa noite não era por nada disso. A pequena cena da cozinha confundiu seu cérebro de várias maneiras diferentes, não entendia metade do que Tsukishima queria dizer.

Na verdade, entendia. Sua fase inocente já havia ido embora há tempos, mas a confusão mental estabelecida no seu cérebro era por conta de ser Kei Tsukishima.

Por que ele falaria algo daquele tipo para você?

Não fazia sentido nenhum. O próprio declarou com todas as palavras que ao voltarem para o Japão, o relacionamento de vocês seria somente profissional e então, com menos de dois dias de volta, aquilo acontece. Quando ele disse que poderia ser hipócrita às vezes, realmente não era uma mentira.

Cansada de ficar deitada ali, se sentou devagar, tocando as pontas dos pés no chão gelado e se levantando. Pegou um casaco preto simples o colocando por cima do pijama e saiu do quarto, olhando para os dois lados do corredor, certificando que estava vazio.

Desceu as escadas e foi até a cozinha, revirando as gavetas a procura de algum remédio que a ajudaria a dormir, tomando dois comprimidos de um calmante qualquer. Pegou uma garrafa de água e voltou, agora pelo elevador, apertando o botão ao bocejar.

Suspirou pesadamente quando as portas de metal se abriram e saiu do elevador, piscando repetidas vezes ao ver Tsukishima saindo do quarto. A primeira coisa que fez foi se xingar mentalmente por ter apertado o botão errado.

— O que você tá fazendo aqui? – ele perguntou.

Kei usava nada além de uma cueca box preta e chinelos, você desviou o olhar, engolindo seco.

𝐀𝐃𝐑𝐄𝐍𝐀𝐋𝐈𝐍𝐄, kei tsukishimaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora