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CW: KNIFE PLAY/ LIGHT BLOOD KINK

AVISO: não reproduza esse tipo de prática
sem o conhecimento mínimo de manejo com lâminas
e sem idade apropriada.
Lembrando que tanto ela quanto ele têm treinamento
com facas e isso é apenas ficção. Tentar realizar
na vida real pode causar sérios danos físicos!

A porta estava encostada, então com apenas as três batidas que você deu, ela se abriu. Respirou fundo e deu um passo para dentro do enorme quarto, bem maior e com a decoração ainda mais bonita que a sua. A vista era perfeita, já a conseguia ver logo de cara.

Em passos silenciosos, caminhou ainda mais para dentro, fechando a porta pouco antes. Tomou um pequeno susto quando a porta do banheiro se abriu, revelando Tsukishima apenas com uma toalha na cintura, com os cabelos molhados e tirando os óculos, as lentes estavam embaçadas com pelo vapor.

Quando ele te viu, sorriu convencido.

— Eu sabia que viria. – umedeceu os lábios entre o sorriso, deixando o óculos em cima da cômoda e andando na sua direção.

— Acho que... Eu nem devia ter vindo. – desviou o olhar, o sentindo cada vez mais perto. Uma sensação gelada na barriga aumentava a cada centímetro que ele ficava mais próximo.

— E por que isso, hm? – ele murmurou, já próximo o suficiente para encostar em seu braço, deslizando livremente apenas dois dedos por toda a extensão descoberta. – Se veio até aqui é porque também quer... Não é?

O toque leve e a voz levemente em um tom adocicado, com uma mistura correta de malicia te fizeram mudar de ideia sobre ir embora quase em um piscar de olhos. Você ainda se sentia em choque por estar ali, tão vulnerável como nunca, ainda mais na frente dele.

— Ou não quer? – disse ainda em um tom baixo, selando seu pescoço e escorregando as duas mãos até a barra da sua regata branca, acariciando sua pele por debaixo da mesma.

Entendendo seu silêncio como uma resposta afirmativa, levou os lábios que antes selavam seu pescoço até sua boca, os pressionando contra ela. Pediu passagem com a língua, a qual sem delongas você concedeu. As duas mãos ainda alisavam suas laterais com toques firmes, aos poucos descendo até o cós do seu shorts, mas não ultrapassando dali.

— Consigo sentir seu coração cada vez mais acelerado. – ele riu fraco. – Ficar nervosa não é sua cara. – disse contra sua boca, te fazendo revirar os olhos enquanto um sorriso involuntário crescia no seu rosto.

— Eu não estou nervosa... – sua voz falhou no final da frase, quando um fraco gemido escapou dos seus lábios quando sentiu a pele do seu pescoço sendo sugada, causando uma dor momentânea no local. Ele deu risada.

— Não consigo olhar pra essas marcas que já estão aqui. – disse sutilmente, passando o dedo pelos roxos. – Preciso deixar as minhas por cima.

As mãos dele voltaram para a barra da sua regata branca, a subindo vagarosamente por seu tronco enquanto ainda depositava beijos pelo pescoço, se afastando somente para tira-la por inteira e jogada em qualquer canto do quarto. Você não usava nada, apenas aquela blusa. Os lábios de Tsukishima se curvaram em um lindo sorriso quando teve a visão dos seus seios expostos.

Ele agarrou sua cintura, te puxando e colocando ambos corpos, deixando seus peitos contra a pele dele, te levando até a cama enquanto segurava firme em sua nuca. Você não teve escolha a não ser se sentar nela e em seguida, se deitar, conforme o corpo dele caia sobre o seu. Suas pernas ainda estavam para fora do colchão, com ele entre elas.

Tsukishima lentamente levou as mãos até o tecido da toalha, a desenrolando na cintura e deixando cair no chão. Seus olhos rolaram pelo corpo perfeitamente definido e magro do loiro, arregalando os olhos quando seu shorts foi arrancado do seu corpo, te deixando completamente nua, assim como ele.

𝐀𝐃𝐑𝐄𝐍𝐀𝐋𝐈𝐍𝐄, kei tsukishimaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora