12 - Me sinto incendiar

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N/A 26/11/23: Eu amo essa música, amo esse capítulo, amo eles conversando. E, em tempos, preciso encontrar um meio de superar as saudades do Tae e do Ji nesses próximos meses :( quase morri quando o Hobi foi, meu deus.

N/A: O quanto eu queria ter postado ontem, que foi o dia do escritor. Saiu com duas horas de atraso, mas saiu! Teremos muitas informações nesse capítulo. Espero que se divirtam lendo, tanto quanto eu me diverti escrevendo. Obrigadíssima pelo apoio de vocês, é meio surreal pensar que alguém está disposto a ouvir esses meus desabafos.

Pobres personagens. Sentirão um turbilhão de coisas. Mais uma vez, deixo aqui o não custa lembrar que isso é uma fanfic, beleza?

É isso, um beijo e fiquem bem!

De novo, desculpa pela demora & obrigada. Perdoa os erros, eu mesma revisei.

Não deixem de comentar e votar, fico toda serelepe rsrsrs

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#tkkNoCeu 🎓🏩🌻☀️

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12 - Me sinto incendiar

A luz dos olhos meus já não pode esperar

Quero a luz dos olhos meus

Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará

Miúcha & Antônio Carlos Jobim

A mochila já estava cuidadosamente colocada no ônibus com partida prevista para dali a trinta minutos.

O Sr. Kim deu um abraço demorado em Taehyung e, apesar de não costumar fazer isso, já que era sempre a mulher que aromatizava o filho, enchendo-o com seu cheiro de carambolas, daquela vez o Sr. Kim apertou mais o abraço, até que Taehyung resmungou sem ar. Deixou um beijo na testa dele, sem se importar que o beta não tinha mais idade para ser beijado assim. Quando soltou seu filho, ele estava cheirando a castanhas e aquilo deu algum consolo ao alfa mais velho para ele não chorar de saudades.

Já a senhora Kim não fazia esforço algum para conter as lágrimas, mas ela sorria, dizia que estava orgulhosa, que seu filho era inteligente, era lindo e estava fazendo tudo o que ela sempre sonhou em fazer.

ㅡ Mãe, por favor ㅡ Taehyung dizia baixo, passando os polegares pelas bochechas dela para secar as lágrimas ㅡ Pare de chorar, eu vou voltar.

ㅡ Eu choro o quanto eu quiser ㅡ ela poderia ter respondido de um jeito birrento mas continuava sorrindo e segurou as mãos de Taehyung nas suas. Vendo que o Sr. Kim havia se afastado para colocar o jarro de Saudades que seu filho levaria no ônibus, ela continuou ㅡ O Jungkook vai estar te esperando quando você chegar lá?

Taehyung sorriu pequeno. O beta até ficaria constrangido, mas sua mãe havia feito tantas, tantas perguntas sobre Jungkook naquela semana em que esteve na Fazenda Coração que ele se acostumou, até chegar ao ponto em que respondia as perguntas com pouco constrangimento e sem tantos resquícios assim de bochechas vermelhas.

ㅡ Ele disse que sim, mãe ㅡ a senhora Kim na hora sorriu empolgada, secando as lágrimas como se fosse ela a ter alguém que gostava esperando por si.

ㅡ Que bom, Tete! Aposto que ele vai gostar da sua surpresa. Ah, Tae... ㅡ Taehyung ficou um tanto nervoso por que sua mãe quase nunca o chamava de Tae ㅡ Sabe que qualquer problema que tiver pode contar com a gente, né? Comigo e com seu pai. Se precisar, a gente vai pra cidade. E se quiser fugir, pode vir pra cá também.

Céu que toca o chão [Taekook]Où les histoires vivent. Découvrez maintenant