Use-me Sr Hacker. - Vinnie Hacker

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- Ok.

Ele beijou a minha testa e com o braço ainda em meus ombros, me guiou para a sala de jantar.

Paramos abruptamente, quando vimos os nossos pais inclinados em direção um do outro sorrindo, a mão de Maria no braço de meu pai.

Olhei rapidamente para Vinnie, que fazia uma careta e segurei a risada que queria escapar. Não sei se pai e Maddy era uma certeza, mas se pai desse "uns pegas" em Maria, Vinnie surtaria.

Ouvimos a campainha de novo, o que nos fez sair de nosso estupor e fomos nos sentar, mal nos sentamos, Maddy entrou na sala com um sorriso tímido.

- Olá.

- Maddy?! – pai ao vê-la sentou ereto e vi Maria franzir o cenho.

- Oh, isso vai ser bom... – Vinnie sussurrou e assenti.

- E quem é essa adorável menina?

- Hummm, Maria essa é Maddy, a minha melhor amiga.

- É um prazer querida.

- Maddy, essa é a mãe de Vinnie, Maria. – Rosie sorriu.

- Como vai Sra. Hacker?

- Me chame de Maria, meu bem. – as duas sorriram uma para outra.

- Ah, Maddy também é a namorada de Robert. – Vinnie fez o favor de explicar, eu o olhei feio, ele somente sorriu.

A mãe de Vinnie deixou de sorrir e olhou entre o meu pai e Maddy, depois para o filho dela.

- Ah, entendo...

- Maria... – pai começou e ela negou ficando de pé.

- Eu perdi o apetite, com licença. – como um raio, ela deixou a sala e vi pai olhar, ansiosamente, em direção de onde ela havia sumido.

- O que houve com ela?

- Ela... – Vinnie começou e coloquei a mão em sua boca.

- Shiii... – ele arqueou uma sobrancelha e sorri docemente.

Ele tirou a minha mão de sua boca e se inclinou ao meu ouvido.

- Vou deixar a sua bundinha vermelhinha por isso... – me contorci já ansiosa por aquilo, ele riu.

- Robert? – Maddy o olhou ansiosamente e ele suspirou.

- Não foi nada querida, venha jante conosco.

- Ok!

Ela se sentou no lugar em que antes Maria ocupara e rapidamente, outro prato fora colocado.

Jantamos em silêncio e em pouco tempo acabamos a refeição.

Ao terminarmos, cada um foi para o seu lado, pai agarrou Maddy e foi para o seu escritório, já Vinnie se inclinou para mim, novamente e beijou atrás de minha orelha, antes de sussurrar.

- Agora neném, eu quero que vá para o seu quarto e tire todas as suas roupas e espere por mim de quatro...

- Sim Senhor... – ofeguei, ele mordiscou o lóbulo de minha orelha e estremeci.

Rapidamente, me levantei e fui para o meu quarto, ao entrar, arranquei as minhas roupas do corpo e fiquei de quatro com a bunda empinada.

Considerando que eu estava de costas para a porta, fiquei um pouco desconfortável com a posição, tipo, e se alguém entrasse?

Mas felizmente, Vinnie não demorou a entrar.

Ouvi os seus passos e o som da chave trancando a porta, a minha respiração já começou a ficar ofegante conforme sentia a sua presença ali, ele andou pelo quarto, indo de lá para cá, ouvia o som de seus passos e o farfalhar de roupas.