Use-me Sr Hacker. - Vinnie Hacker

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- Bem melhor. Em breve vou me livrar de todas essas suas malditas calcinhas. Quero a sua bucetinha sempre livre para o meu pau entrar.

- Oh Senhor... – choraminguei esfregando as cochas, ele suspirou e me virou de costas.

Engoli em seco quando o senti beijar o meu bumbum e morder depois, saltei um pouco de lado e senti uma tapa bem estalada.

- Aii... – a sua mão grande massageou a pele, dando outro beijo.

- Desculpe neném, é que essa sua bundinha branquinha, pede sempre por um tapa.

- Pode fazer comigo o que quiser Senhor. – ele grunhiu e deu outra tapa, agora um pouco mais forte, do outro lado da bunda.

- Foda-se! Rebola a sua bundinha pra mim, vai... – sentindo o meu rosto ardendo, obedeci, balancei os quadris lentamente e Vinnie gemeu.

- Se incline, até o chão e agarre os seus tornozelos, e só se mecha se eu mandar. Está entendido, Scarlett?

- Sim Senhor.

- Bom, muito bom.

O obedeci, curvando-me até o chão, ao agarrar os meus tornozelos, me senti muito exposta, mas não iria desobedecer.

Ouvi um grunhindo vindo de Vinnie, e em seguida, a sua boca estava em mim.

Arfei quando a sua língua entrou na minha buceta, provando, chupando, me deixando louca. Logo, os seus dedos se juntaram a festa, sendo empurrados, lentamente dentro de mim. Ele os girou, curvou e a minha entrada molhada, os recebeu deliciosamente.

Eu já sentia o meu sexo pulsar, os meus mamilos ansiavam querendo algum toque, qualquer contato, o meu clitóris piscava, e quando ele o beliscou, não demorou nada para eu estar gozando sem controle em sua boca.

Vinnie continuou me chupando, lambendo cada gota que vazava da minha buceta, o meu sexo dava pequenos choques, enquanto eu ainda me recuperava do orgasmo, mas mal tive tempo de me recuperar, o senti se movendo atrás de mim, e antes que eu me virasse ou perguntasse algo, Vinnie estava completamente dentro de mim.

Gritei alto, quando o seu pau se afundou como tudo em minha buceta, queimando todo o caminho, o calor, o prazer, a necessidade, tudo se misturava, enquanto ele estava profundamente enterrado em mim...

- Porra, tão molhada e apertada... – Vinnie gemeu e assenti, já começando a rebolar.

Vinnie apertou a minha bunda me mantendo parada e começou a me fuder. O meu sexo ainda se recuperava do último orgasmo recebido, mas quando as investidas dele começaram a ficar mais fortes e urgentes, eu já estava pronta para gozar novamente.

- Oh... Senhor...

- Sim, pisque essa bucetinha no meu pau, neném. – gemeu passando as mãos por toda as minhas costas, indo até as laterais dos meus seios.

- Hummm, Senhor, mais forte... – grunhi sentindo o já tão familiar aperto, sabendo que estava mais próxima de um novo orgasmo, de uma nova pequena morte, como os franceses tanto o decantam...

Sem deixar de me fuder, ele levou as mãos até os meus seios e beliscou os mamilos, gritei sentindo o meu clitóris pulsar.

- Oh merda...

- Isso me aperta... – ele gemeu e puxou os bicos dos seios com um pouco mais de força, a minha buceta se contraiu, o meu corpo inteiro pulsou e eu vim pela segunda vez com força.

Vinnie veio logo atrás, empurrou o seu pau mais algumas vezes, gozando em seguida.

Senti a sua respiração ofegante em minhas costas e em seguida, um beijo em meu ombro, logo ele se afastou e suspirei ficando de pé, os meus braços doíam um pouco, devido à posição em que fiquei.