Use-me Sr Hacker. - Vinnie Hacker

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Vinnie estacionou na garagem e me ajudou a sair do automóvel, entramos pela porta da cozinha e pude ver, pelo relógio do forno microondas, que já se passava das onze. Pai já havia dormido, então iria aproveitar para arrastar Vinnie para o meu quarto.

Subimos as escadas e já estávamos indo para lá, contudo Vinnie pareceu ter outros planos, pois começou a me puxar para o seu quarto.

- Não quer dormir no meu?

- Amanhã talvez, hoje vamos para o meu, eu tenho uma surpresa para você.

- Ok.

De mãos dadas, seguimos para o seu quarto, ao chegarmos, Vinnie abriu a porta me empurrando para dentro e sorri.

Assim que ele fechou a porta, trancando-a, o olhei com curiosidade, pronta para perguntar qual seria a surpresa, mas me calei diante de seus olhos.

- Venha neném... – ele se aproximou, pegando as minhas mãos e me levando para a cama, sorri ansiosa para ver a minha surpresa.

- O que é? – ele sorriu abertamente e foi até a mesinha ao lado da cama e de lá tirou um caixa de joalheira, era em veludo azul e em formato de quadrado.

- Vamos abra...

Assenti e rapidamente a abri, suspirei baixinho ao ver a bonita gargantilha de prata, ela era arredondada com várias argolas ligeiramente juntas e bem no meio, havia um pequeno círculo. Eu esperava que fossem pedrinhas de stress e não de diamantes, ou qualquer coisa do tipo. Era linda, e o mais bonito, era o pequeno pingente com o formato de letra H, pendurado ali.

- O que achou?

- É linda...

- Vai usar o meu colar?

- Claro! – ele sorriu satisfeito, retirando a gargantilha da caixa, eu me virei afastando os cabelos.

Vinnie deu um demorado beijo em minha nuca, antes de prender o seu colar em mim. Senti um beijo, agora em meu ombro direito e suspirei.

- Tão bonita... Prometa nunca tirar amor.

- Nem para tomar banho?

- Nem pro banho... – me virei, para ver se ele estava falando sério, e pelo seu olhar, ele realmente estava.

- Tudo bem, eu nunca a tirá-la-ei então... – Vinnie sorriu abertamente.

- Bom, muito bom! Agora fique nua para mim, neném.

Sentindo o meu rosto esquentar, me levantei um pouco trêmula, mas obedeci.

Comecei a tirar o vestido, abri o zíper e o deixei deslizar pelo meu corpo, como estava sem sutiã, fiquei em sua frente só de calcinha e saltos.

- Tão bonita. Venha aqui neném. – caminhei até ele, ficando em pé entre as suas pernas, ele passou as suas mãos grandes pelo meu corpo.

Subindo pelas minhas costelas, até os meus seios, que ele provocou com os polegares, os meus mamilos endureceram, mas ele não deu atenção, desceu as suas mãos para a minha bunda, massageando a minha carne.

- Ah... – suspirei ao seu toque, já me sentindo em chamas.

Minha buceta pulsava de tanta necessidade.

- Senhor...

- Shiii neném, deixe-me apreciar você. – fechei a boca e esperei.

Sorrindo satisfeito, ele tocou a minha buceta sobre a calcinha e grunhiu.

- Foda-se! Você está tão molhada que a sua calcinha é inútil. – e para provar o seu ponto, ele deu um puxão forte me livrando da peça.

Arfei agarrando os seus ombros, quando as minhas pernas ficaram bambas.