Os sons produzidos pela nossa foda, além da minha bunda queimando, pelas lambadas que recebi, estavam me deixando em êxtase. Não demorou muito, e eu já estava à beira de um novo orgasmo.

- Senhor, eu estou perto...

- Venha amor, goza no meu pau. – ele gemeu. Vinnie se inclinou sobre o meu corpo, colocou o seu dedo em minha boca, murmurando... – Chupe, o deixe bem molhadinho.

Foi um pouco difícil me concentrar no seu pedido, mas eu o lambi e o chupei, quando o dedo dele já estava bem babado, Vinnie se afastou e sem parar de me fuder, esfregou o seu dedo em meu outro buraco. Eu guinchei ao senti-lo tocar aquele espaço, enquanto ainda me fudia intensamente. Contudo, a sensação foi mais prazerosa do que eu esperava. E quando ele empurrou o seu dedo ali dentro, eu gritei vindo com força.

Vinnie rosnou, deixando de brincar com a minha outra entrada, então ele agarrou a minha bunda e me fudeu freneticamente, vindo em seguida. O seu peito estava totalmente suado, ele esmagou as minhas costas, quando caiu sobre mim.

Ficamos assim por algum tempo, respirando com dificuldade e recuperando as nossas forças. Embora ele fosse pesado, o seu peso em cima de mim, era bom, e quando ele se afastou, eu senti a sua falta, imediatamente.

- Aonde vai? – sussurrei virando o rosto, ele sorriu e caturrei quando ele me pegou no colo.

- Nós vamos tomar um banho e eu vou cuidar de sua bundinha vermelha. – ri baixinho.

- Você foi o único culpado por deixá-la vermelha.

- Mais um motivo para que eu me empenhe muito mais em cuidar dela. – piscou e eu o abracei pelo pescoço, deitando a minha cabeça em seu peito suado.

- Sim Senhor...

Ele beijou a minha testa, sussurrando vários "eu te amo".

Meu Mestre me levou para o banheiro, eu estava exausta, tanto que nem conseguia falar algo, então só me aconcheguei bem mais junto a ele, sorrindo feliz e amando o seu jeito cuidadoso de me tratar, pois apesar do nosso sexo pervertido de agora a pouco, em seguida, ele se mostrava tão gentil e doce para comigo.

[...]

Caminhei através do Campus com inquietação, em algumas semanas começariam as minhas aulas.

Honestamente, eu ainda não sabia o que iria estudar, então peguei somente as aulas necessárias, as matérias básicas de um primeiro período qualquer. Na verdade, naquele momento, a única coisa que me preocupava mesmo era Vinnie...

Depois de nossa tarde prazerosa, havíamos passado o resto do dia na cama, só trocando beijinhos e conversando. Ambos sentíamos falta dos jogos da sala de brincar. Mas o apartamento de Vinnie estava manchado para nós. Ele estava considerando comprar uma casa, ou outro apartamento, o que achei ótimo. Mas o melhor de tudo aquilo foi que ele exigia a minha opinião, deixando bem claro, que lá seria a nossa casa, um dia...

Era bom saber que eu não era a única compromissada com aquele relacionamento. Vinnie estava entrando em tudo de cabeça. Ele realmente me queria, a mim, ou melhor, a nós juntos... Ele queria ter uma vida comigo...

Olhei a hora em meu celular e sorri, estava próximo do horário do almoço, eu iria ao escritório e tentaria arrastar Vinnie para comer algo comigo. Como o escritório não era muito longe de onde eu estava, resolvi ir caminhando.

Já andava há alguns minutos, quando ouvi chamarem pelo meu nome, olhei para trás, e em frente a uma Delicatessen, vi Noah, sorri indo em sua direção.

- Olá.

- Hey, o que faz por aqui?

- Indo ver Vinnie. Chamá-lo para almoçar comigo. E você?

- Quase o mesmo. A boutique de Dixie não fica muito longe daqui, e neste local vendem o sanduiche favorito dela. – forcei um sorriso.

- Hummm, legal! – ele rolou os olhos.

- Não precisa fingir que gosta dela, Scarlett. – sorri francamente.

- Desculpe-me. Eu só... – ele fez um gesto com a mão.

- Está tudo bem! Dixie colhe o que planta. Ela merece o seu desagrado para com ela.

- Você é ótimo, Noaaaaah. – ele fez uma careta.

- Sério, eu achei que seria estuprado quando você saiu. – gargalhei.

- Larray não é tão mau.

- Scarlett, ele só faltou tocar no meu pau, porque no resto de mim, ele deu um jeito de passar a mão. – ele falou com um tremor no corpo e ri mais.

Ainda estávamos à porta da Delicatessen, quando notei a nojenta da P.A de Vinnie passando por nós e entrando, ela estava andando com o nariz empinado e nem me viu, o meu humor morreu, de repente...

Vaca!

Voltei-me para Noah e percebi que ele fitava Irina com uma careta estranha.

- Você a conhece? – ele piscou me olhando e sorriu tristemente.

- Infelizmente, sim...

- De onde? – parecendo um pouco desconfortável, então sussurrou tão baixo que quase não ouvi.

- Ela também é uma Submissa, participou de um trio comigo e Dixie.

Embora ele tenha sussurrado aquilo, em minha mente ele parecia ter gritado cada sentença.

Irina e Dixie?
Elas se conheciam?

Por que senti, de repente, que aquela vaca teria alguma coisa a ver com a morte de Tânia?

Simplesmente, porque além de ela ser uma VACA, Irina com certeza sabia de algo!

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Votem e comentem nos capítulos, isso me deixa mais motivade para continuar a escrever! Qualquer erro me perdoem!

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Minha mãe me abandonou no carro KAHDKAHDJ ent escrevi mais um capítulo 😋

Xoxo,
Ash <33

Use-me Sr Hacker. - Vinnie HackerWhere stories live. Discover now