Ao entrar em meu quarto, me joguei na cama pegando o meu celular e disquei o número de Vinnie, depois de alguns toques ele atendeu.

- Pequena Scarlett! – corei um pouco, mas não contive o sorriso.

- Oi Senhor...

- O que a minha menininha travessa está aprontando?

- Er... – hesitei e o ouvi grunhir.

- Scarlett?

- Eu meio que confrontei Rosie, a fiz confessar sobre ela e o meu pai...

- S-c-a-r-l-e-t-t...– seu tom era grave, mas também como se fosse uma lamúria...

- Eu não poderia ignorar o fato, Vinnie.

- Eu sei... E ela te confessou algo?

- Mais ou menos, pai acabou chegando e eu...

- Contou sobre nós?

- Não! Claro que não! Eu não poderia, quer dizer, não sem falar com você antes.

- Boa menina. Quando resolvermos falar com o seu pai, eu mesmo falarei com ele.

- Tem certeza?

- Sim. É uma conversa que eu devo a ele.

- Ok, se você insiste...

- Eu insisto! Agora me diga... Como está a sua bunda?

- Vinnie! – guinchei, ele somente riu.

- Nada de Vinnie! Você está bem, amor? – oh ele me chamou de amor...

Tipo, não que fosse a primeira vez, mas sempre que ele me chamava assim, o meu coração disparava. Talvez faltasse pouco para ele se apaixonar por mim.

- Scarlett?

- Sim, sim, estou bem. Eu... Bem, é um pouco desconfortável, mas está tudo bem.

- Bom, muito bom! Lembre-se às seis horas em ponto no meu apartamento.

- Sim Senhor.

- E venha com uma de suas sainhas bem safadinha... – ri baixinho.

- Sim Senhor!

- Preciso ir, nos vemos mais tarde, pequena Scarlett.

- Até mais tarde Senhor.

Assim que ele desligou me joguei na cama.

Que dia!
E ainda era dez da manhã! Eu já me sentia exausta, esperava que o resto desse dia fosse mais calmo.

[...]

Entrei no elevador me movendo ansiosamente, felizmente o resto do dia havia sido calmo, bem, excerto pela minha situação... Conforme o dia se passava, eu estava subindo pelas paredes... Se Vinnie não me atacasse logo, era capaz de eu agarrá-lo.

Essa frustração que o plug causava, era deveras agonizante. Eu passei o dia em necessidade de alivio, mas não ousei me tocar. Vinnie às vezes, parecia ler a minha mente, então era capaz dele saber, só em olhar para mim.

Quando a porta se abriu, Vinnie me esperava com um sorriso malicioso, ele correu os olhos pelo meu corpo, eu estava com a mesma roupa de mais cedo, mas o meu cabelo dessa vez, estava solto.

- Olá menininha travessa!

- Oi Sr. Hacker...

- Vá até a parte de trás do sofá e se curve segurando no encosto.

Assenti freneticamente e o obedeci, ele se moveu... Eu podia sentir o seu corpo atrás do meu, ofeguei quando ele ergueu a minha saia e abaixou a calcinha até os meus joelhos, exatamente como hoje pela manhã.

Use-me Sr Hacker. - Vinnie HackerDonde viven las historias. Descúbrelo ahora