***NÃO REVISADA***
Em busca de ser reconhecido pelo pai, dono da maior empresa de segurança tecnológica de Seul, Jeon Jungkook cria um dispositivo de tecnologia avançada, capaz de se acoplar e abrir qualquer porta.
No dia da apresentação do seu prot...
Oi nenéns! Os primeiros capítulos estão com poucos comentários, porque quando corrijo os caps eles somem 😭 mas quem for chegando comente por favor 🙈💜
Deixe seu voto e boa leitura!
Voltando do futuro pra dizer q a fic tem a #88catapimbas no twitter tá nenéns!💜
Os personagens principais possuem conta no Twitter: @jkcatapimbas e @parkferinha Quem puder e quiser, siga, eles vão muito felizes em interagir c vcs! 💜
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Sentado em meu sofá no domingo à noite, sentia-me tranquilo apreciando meu vinho Château Haut-Brion de 1855, feliz e satisfeito com a vida perfeita que tinha.
Eu era conhecido como o prodígio Jeon Jungkook, um cara podre de rico, filho de Jeon Nara, a advogada mais telentosa que esse mundo já viu, e Jeon Jongsu, o pai mais orgulhoso que existia, e dono da High Security, que era somente a maior empresa de segurança sul-coreana.
A sede ficava entre os arranha-céus de Gangnam-gu, o distrito mais nobre de Seul, mundialmente conhecido pela música do Psy.
Eu não podia negar que ostentava uma vida luxuosa, cheia de roupas caras, sapatos e relógios das melhores grifes, frequentava apenas restaurantes caros e podia ter a mulher que quisesse ao meu dispor.
Minha Ferrari custou milhões, comprada com o troco de um café que tomei em uma das minhas viagens internacionais e, com apenas vinte e quatro anos, eu já era formado em Desenvolvimento de Sistemas Avançados, e Engenharia da Computação, com pós-graduação em Inteligência Artificial, e as notas mais altas da turma.
Também gastava meu dinheiro com boas ações, é claro, participando de leilões de carros para apoiar pequenas empresas. Poderia perfeitamente me definir como o homem de ferro: "gênio, bilionário, playboy, filantropo".
Tsc, que piada...
Eu gostaria que fosse simples assim falar de mim, contudo, esse não era eu de verdade. Pelo menos não totalmente, existem várias mentiras aí.
Nunca fui do tipo que usava roupas simplesmente porque eram de marcas caras. Na High Security eu precisava usar terno, mas em casa, minhas roupas de todo dia eram meus moletons ou peças bastante frouxas e confortáveis. Elas eram ideais para eu ficar largado no sofá, comendo pizza gelada da noite anterior.
Nada de restaurante caro, aquelas porções não satisfaziam nem o meu olfato. Fala sério, sempre fui muito grande para comer o equivalente a uma degustação, como se eu fosse jurado de programa de culinária. Por esse motivo, sempre preferi cozinhar em casa ou pedir comida por delivery, nos dias em que minha funcionária não estava em serviço.
