Capítulo 23

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Eduardo havia nos trazido a uma floresta, e nos amarrado

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Eduardo havia nos trazido a uma floresta, e nos amarrado. Estávamos jogados no chão, sendo observados pela tal mulher, já Eduardo desde que nos amarrou não o vi mais.

— Por quê você está com ele? —resolvo perguntar, ela me olhou com desdém.

— Não é óbvio? Por quê eu o amo.

— Desculpa, mas isso não é amor é burrice.

— Cecília! —papai me repreende. — Não piore a nossa situação.

Revirei os olhos e voltei a olhar para a mulher a minha frente.

— Você acha mesmo que vale a pena destruir a sua vida por um homem que não está disposto a valorizar todos os seus sacrifícios?!

Ela me olhou com raiva, mas ao mesmo tempo curiosa por minhas palavras.

— Do quê você está falando, garota?! Ele também me ama.

Ok, essa é a minha oportunidade de fazê-la perceber que Eduardo não à ama, só está a usando para o seu próprio benefício.

— Ama mesmo? Você acha mesmo que se ele te amasse como você diz, ele dormiria comigo?

Ela arrgalou os olhos com a minha confissão.

— Você fez o quê, Cecília?! —papai quase gritou ao meu lado, olhei para ele um pouco impaciente.

— Ah, papai, foi um erro. Também não venha me crucificar o arrependimento já é o bastante.

— Não acredito que você dormiu com o homem que está prestes a nos matar, menina! —Cida me olhou incrédula.

Estava demorando.

Ignorei os dois ou isso realmente viraria uma discussão familiar e isso não era o lugar e nem a hora, então voltei a olhar para a minha frente.

— Ainda está em tempo de você tomar a decisão certa, você realmente está disposta a ajudá-lo?

— Você está mentindo! —esbravejou. — Eduardo jamais iria me trair!

— Eu não estou mentindo, nunca fui tão sincera quanto estou sendo agora, você preci...

Parei de falar quando vi Eduardo vindo em nossa direção com um sorriso que mal cabia em seu rosto. Assim que ele estava na nossa frente colocou os braços ao redor do pescoço daquela mulher e olhou para nós com um sorriso satisfeito.

— Ah, Guilherme... Você não imagina o prazer que é te ver jogado no chão como um lixo. —soltou uma gargalhada. — Sinceramente essa é a melhor visão que eu já pude ter.

— Você é um imundo! —falei com desprezo.

Sua atenção voltou-se para mim.

— Não irá demorar muito para o seu querido Afonso se juntar a nossa pequena festinha. —me olhou de maneira divertida. — Na ligação ele parecia bem irritado.

Os Brutos também Amam [COMPLETO]Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum