39. Gabriel Barbosa | Flamengo FC

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Pedido de vieiralinda670

"Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás."

Gabriel Barbosa e outros jogadores do flamengo, estavam visitando o hospital infantil que recebia doações do clube a quase vinte anos

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Gabriel Barbosa e outros jogadores do flamengo, estavam visitando o hospital infantil que recebia doações do clube a quase vinte anos. Ele particularmente era apaixonado por crianças e gostava muito de participar dessas ações, assim como seus companheiros de equipe. Os titulares e reservas foram divididos em grupos de quatro pessoas.

A própria diretora do Peter Pan, estava apresentando as crianças internadas e as dependências do edifício de quatro andares, para Gabriel, Bruno Henrique, Arrascaeta e Diego Ribas.

- Nós vamos visitar o segundo andar. - a mulher de jaleco falou, guiando-os até
o elevador. - É onde fica a oncologia, e temos alguns internos apaixonados por vocês lá.

Eles conversaram por uns dois minutos e as portas abriram-se, revelando uma recepção decorada com desenhos, uns sofás coloridos e um balcão vazio.

- E onde estão as pessoas? - perguntou Gabriel, vendo alguns quartos vazios e nenhuma das crianças.

Dra. Gomez pegou seu celular no bolso e sorriu ao ver que era uma sexta feira.

- Ah, me desculpem, acho que esqueci de avisar a Dra. Hernández sobre a sua visita ao hospital. - ela justificou. - Ou ela apenas fingiu outra vez, que não era tão importante assim.

Gabriel estava perto o suficiente para escutar o sussurro da mulher.

Gomez os guiou por um corredor largo e aos poucos os jogadores começaram a escutar o som das risadas. Uma grande sala, com janelas de vidro surgiu e eles conseguiram ver as crianças de várias idades, sentadas em almofadas, bancos e alguns puffs coloridos. Enquanto um grupo de enfermeiros tocavam para a mulher cantando no meio da sala. Ela recebia toda atenção dos internos, seus pais e as moças da recepção.

Sn Ss Hernández, estava usando jaleco, com um rabo pardo na parte de trás, as orelhas de gatinho e o nariz colorido de branco, com risquinhos nas bochechas.
Ela era apaixonada pelas sextas-feiras, sempre ia trabalhar com um sorriso no rosto, os seus pequenos precisavam de muita alegria, mas aparentemente isso era ainda maior nesse dia da semana.

Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram

Era encantador, então os visitantes não ousaram entrar naquele lugar durante a performance da médica.

O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé... de gato
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim

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