Capítulo 37

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Zac deu a idéia de irmos andar na areia até as pedras e fazer amor ali

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Zac deu a idéia de irmos andar na areia até as pedras e fazer amor ali. Confesso que fiquei um pouco apreensiva, mas mesmo assim eu embarquei na dele e passamos um momento gostoso na praia. Eu estava começando a achar que estava vivendo uma história de amor de conto de fadas. Sejamos sinceros o Zac é um conto de fadas de qualquer garota!

Assim que pisamos dentro do barzinho, eu avistei Ike conversando com a tal da Brenda. Eu e o Zac nos aproximamos, o pessoal estava bem animado.

A: Quanto tempo ficamos lá na praia? (disse baixinho)

Z: Umas duas horas. Pelo jeito está todo mundo bêbado aqui. (riu)

A tal da Carol que também já não estava lá essas coisas, já veio se engraçar para cima do Zac.

C: Vem Zac, vamos dançar. Ela não vai se importar. (disse puxando ele pela mão)

Z: Mas eu me importo. (disse puxando a mão)

Zac colocou seus braços em volta da minha cintura. Ficar ali seria para arrumar briga e realmente isso eu não queria.

Z: Ike o que houve que você mandou mensagem?

I: Não era nada, só pra vocês virem curtir aqui com a gente. (disse rindo)

A: Eu acho melhor irmos embora. Você e o Tay já estão mais pra lá do que pra cá.

I: Vamos ficar mais um pouco Am, o pessoal é bacana.

A: Está bem Ike. Vai se divertir.

Ike se afastou e foi curtir com o pessoal, eu olhei para o Zac. Eu sabia que ele estava desconfortável ali por causa da Carol. Então nos sentamos na mesa e ficamos nos curtindo.

Z: Se eu soubesse que não era nada, teria ficado lá na praia com você... Fico me perguntando por que você embarca nas minhas idéias. (disse rindo)

A: Deve ser por que somos parecidos. Mas eu amei cada momento.

Z: Eu também. Mas confesso que queria mais.

A: Para de ser pervertido. (falei rindo)

Z: Com você do meu lado eu não consigo, você me faz sentir assim.

Zac passou o nariz no meu e beijou meus lábios. Nós podíamos estar em qualquer lugar, sempre dávamos um jeito de curtir só nós dois.

T: Vamos parar com essa melação aí.

A: Tay é melhor a gente ir. O tio Wal pode desconfiar que não fomos jogar boliche.

Tay nem teve tempo de responder, eu já levantei e peguei ele pelo braço e passei por cima do meu ombro.

A: Amor pega o Ike e vamos embora.

Zac pegou o Ike, nos despedimos do pessoal e fomos em direção ao carro. Nem Tay, nem Ike tinham condições de dirigir, enfiamos os dois no banco de trás do carro. Zac sentou no volante e fomos para o hotel.

Já no corredor o Tay começou a pesar no meu ombro, até que ele foi tombando para o lado e caiu, me levando junto. Começou a ter crises de risos e eu não pude deixar de rir.

A: Tay me ajuda aí vai... eu não aguento você.

T: Eu preciso me esconder, me sequestraram.

Eu explodi numa gargalhada, eu fiquei me perguntando o que foi que ele bebeu para ficar desse jeito. Zac parou na metade do corredor dando risada me vendo agarrada no Tay, por que ele me agarrou de uma tal maneira que eu não conseguia sair.

Z: Vou deixar o Ike no quarto e venho te ajudar. (rindo)

A: Então vai logo, antes que morra esmagada.

Percebi que o Tay ficou quieto e seus braços me soltaram, o filha da mãe tinha apagado.

A: Não...não Tay, acorda. (dava tapinhas na cara dele)

Z: Eu pego pelo tronco e você pegas as pernas. (disse assim que chegou)

Assim que pegamos o Tay parecia que o quarto estava longe por que não chegava nunca. Eu comecei a rir e o Zac também, o Tay estava pesando uma tonelada e eu já estava perdendo as forças dos braços. Entramos no quarto e jogamos o Tay de qualquer jeito na cama, eu só consegui deitar no chão para respirar.

A: Meu Deus fiz academia do ano todo.

Z: Vem...vamos tirar a areia do corpo.

Zac estendeu a mão e segurei para levantar. Mas assim que levantei, ele grudou seu corpo no meu e ficou me olhando.

A: O que foi?

Z: Daqui dois dias você vai embora e isso está me matando. Eu não quero me separar de você, não agora que conheci o amor da minha vida. (disse deixando uma lagrima cair)

A: Eu sei, isso me dói também. Mas logo vamos estar juntos novamente, assim que eu passar nas provas finais, eu converso com meu pai para me deixar vir antes de completar 18 anos. Meus pais gostam muito de você. (disse secando seu rosto)

Puxei ele para o banheiro, tiramos a roupa e entramos embaixo do chuveiro. Nos abraçamos e deixamos a água cair. Zac me encostou na parede beijando meus lábios com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo até chegar na minha entrada e me penetrar com um dedo, soltei um gemido falhado. Minha mão desceu até o seu membro, segurei com firmeza e comecei a masturba-lo, ele arfou em meu ouvido.

Estávamos tão excitados que Zac subiu minha perna e me penetrou de uma vez nos fazendo gemer em uníssono. Ele se movimentava com rapidez, deixando meu corpo queimando por dentro, enrosquei meus dedos em seus cabelos e beijei sua boca com vontade. Eu senti meu corpo inteiro se contrair e ele apertar minha cintura com uma mão, gozamos juntos. Ele sorriu em minha boca.

Z: Como é bom estar dentro de você sem o preservativo.

A: Você fez isso de caso pensado?

Z: Não...eu queria fazer amor com você embaixo da água e nem me lembrei disso.

A: Depois eu que sou a desmiolada. (falei rindo)

Z: Mas é a desmiolada mais linda e mais gostosa. (disse passando a língua em minha boca)

A: Larga de ser pervertido... vamos terminar nosso banho e dormir.

Terminamos nosso banho, nos trocamos e fomos deitar. Desta vez Zac deitou de barriga para cima e me encaixei entre suas pernas e coloquei meu rosto na curva do seu pescoço.

Z: Hey cadê meu beijo de boa noite?

Levantei a cabeça e beijei seus lábios, Zac me envolveu com seus braços e terminou nosso beijo com vários selinhos.

Z: Agora sim...Te amo minha Little Princess!

A: Te amo meu Drummer Boy.

Escondi meu rosto em seu pescoço e fechei meus olhos, Zac estava mexendo em meus cabelos, me fazendo adormecer rápido.

Por você (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora