Capítulo 28

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Zac

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Zac

Minha Little Princess me acordou da melhor maneira, com sua boca na minha. Eu sorri, era tão bom ver a entrega dela, era tão bom saber que estava tudo bem entre a gente. Ela poderia me acordar assim sempre.

Ela me beijou sem reserva, subiu em cima de mim e se enroscou em meus cabelos. Porra eu já estava ficando duro com aquele corpo quente no meu, eu só consegui deslizar minhas mãos em suas costas, eu estava me controlando ao máximo para toma-la em meus braços já que estávamos no quarto da irmã dela e se pego no flagra não dá.

Ela deitou ao meu lado, nossos olhos cravados, seu rosto delicado, a sua boca desenhada, eu admirava cada parte. Eu precisei de um tempo para meu soldado voltar ao normal, mas Am queria mesmo me satisfazer...eu tive que pensar em outras coisas para isso não acontecer, não ali.

Chegamos no quarto Tay e Ike estavam na varanda, então decidimos ir comer na lanchonete e depois iriamos para o terraço beber.

Andei pela rua de mãos dadas com Am até chegar na lanchonete e fizemos nossos pedidos. Assim que chegou, começamos a comer eu não imaginei que estava com tanta fome assim, na verdade todo mundo por que estava um silencio. Uma coisa que eu gosto é de roubar comida da Am, por que eu sempre dou uns beijinhos para amansar a fera.

Mas Tay também é outro abusado e já encheu a mão de batatinha dela enfiou tudo na boca. Mal ele sabe que ela vai dar o troco.

Mesmo em público eu não me cansava de passar meu nariz no pescoço da Am, na verdade eu nem estava ligando para isso, já tinha se tornado um habito sentir seu perfume.

Ali éramos apenas 4 pessoas querendo curtir a companhia um do outro, então falávamos besteiras, riamos, a gente estava realmente se divertindo. Até que vi o primeiro flash e em questão de segundos a nossa mesa estava tomada por fotógrafos e repórteres, todos em cima de Amaya. Eu vi Ike e Tay levantando, eu só tive tempo de puxar a Am pela mão e seguir meus irmãos até o banheiro. Imagina 4 pessoas num cubículo sem poder se mexer direito? Ike imediatamente ligou para o nosso pai.

I: Pai... pode vir buscar a gente aqui na lanchonete? Está cheio de repórteres aqui...eles queriam falar com a Am... não ela está bem... Estamos dentro do banheiro trancados. Tudo bem, estamos esperando.

Vi que Amaya estava meio desnorteada, foi tudo tão rápido que ninguém teve tempo de assimilar nada. A doida da minha namorada ainda queria sair para terminar o seu milkshake, eu não estava acreditando que ela estava tranquila com isso, mas não pude deixar de rir.

Encostei na parede do jeito que deu e abracei Am por trás, realmente o espaço que tínhamos era ruim demais, estava sendo cômico ficar trancado naquele banheiro. Ouvi uma batida na porta e a voz do meu pai.

W: Ike, abre a porta.

I: Está tudo calmo por aí?

W: Não, isso aqui está lotado de fotógrafos. Ike você vai na frente com o Vitor, Bela e Zac saem abraçados e depois Tay e eu. Não parem por nada, o Marcos está esperando vocês no carro aí na frente.

Quando Ike saiu com o tio Vitor foi que o negócio ficou pior, eu não tinha ideia que a lanchonete estava tomada por fotógrafos, eu sai atras do Ike abraçando a Am tentando empurrar com o braço que estava livre, parecíamos que estávamos num show de tanta gente que tinha, os flashes rolando solto em volta da gente. Ao chegar no carro eu deixei Am entrar e entrei atras, assim que Tay entrou Marcos saiu em direção do hotel. Meu pai e tio Vitor foram em outro carro. Am fundou seu rosto na curva do meu pescoço e a abracei mais carinhosamente.

Chegamos no hotel e já fomos em direção ao quarto, minha mãe e tia Marina já estavam nos esperando. Am acabou machucando o braço assim que entramos no banheiro, graças a Deus foi só um ralado.

D: Vem cá Bela, vou limpar isso.

Am sentou na cama e minha mãe limpou o machucado, foi então que meu pai, tio Vitor e Marcos entraram no quarto. A preocupação do meu pai com a Am foi impressionante, ele realmente gostava dela.

W: Bela está tudo bem com você?

A: Sim.

Depois disso teríamos que tomar mais cuidado em sair do hotel, meu pai ficaria mais atento. Ele e o tio Vitor deram um depoimento em nosso nome, mas eu sei que não vai adiantar nada. Eles ainda esperam que Am fale alguma coisa.

Foi só todo mundo sair que a Am já estava pronta para aprontar, eu não fazia ideia da onde vinha essa energia toda dela, eu mesmo já estava querendo ficar enterrado na cama. Mas pelo jeito iriamos para o terraço beber.

Chegamos lá e o Tay já apareceu com um monte de cerveja, eu já estou achando que vai dar merda. Vi Am beber sua cerveja num gole só, pegou outra e bebeu um pouco mais devagar, eu segurando minha latinha bebendo devagar. Sabia que eu que irá cuidar desses três.

O tempo foi passando eu quando eu vi Amaya já estava mais pra lá do que pra cá, junto com o Tay. Ike ficou mais tranquilo, então eu teria ajuda dele para levar esses dois bêbados para o quarto.

A: Pooh Bear...você não está bebendo? (disse enrolando a língua)

T: Pooh Bear....hahaha. Se bem que o Ike tem cara de ursinho mesmo. (gargalhando)

I: Cala a boca Tay...e para de beber que você já está bêbado. (disse rindo)

A: Deixa o Timão beber Ikey...a gente não pode sair mesmo.

Eu não me aguentei e cai na gargalhada, vi o Tay fazer uma careta... a Am bêbada ficava mais engraçada do que o normal.

T: Timão Amaya? Hahahaha...estou sem moral.

I: É melhor irmos para o quarto, já está ficando tarde.

A: Eu não quero ir para o quarto... eu acho que bebi demais. (disse se largando na rede)

Z: Vem...vamos, você e o Tay precisam de um banho para curar essa bebedeira.

Ike pegou o braço do Tay e jogou por cima do seu ombro e eu fiz o mesmo com Am, quando já estávamos no corredor. Tay parou de uma vez e Amaya trombou nele, derrubando os dois e automaticamente nos derrubando também. Imagina nós quatro no meio do corredor caídos no chão, com Tay e Am tendo uma crise de risos. Tay agarrou Am pelo pescoço e não queria soltar mais.  Ninguém ali conseguia levantar, por que eu mesmo estava rindo dos dois rindo.

Z: Meu Deus a gente vai acordar todo mundo aqui. Vamos Am levanta.

Ajudei ela a se levantar e entramos no quarto direto para o banheiro, mas assim que fechei a porta ela correu para o vaso e colocou tudo para fora, eu só consegui segurar seu cabelo. A levantei, ela escovou os dentes, tirei sua roupa e coloquei ela embaixo do chuveiro na água fria. Ela já estava tremendo de frio, então tirei ela e a sequei, ajudei a colocar seu pijama, me sequei e coloquei uma cueca boxer. Levei ela para a cama, eu vi que Tay e Ike já estavam apagados na cama de roupa e tudo.

A: Está tudo rodando.

Z: Amanhã você só irá lembrar da ressaca. (falei rindo)

Nos ajeitamos na cama e Am apagou praticamente deitada em cima de mim. O dia hoje foi daquele jeito.

Por você (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora