capítulo 32

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Colson: acordo e vou para a shield. Chego ansioso para ver May, começo a resolver as papeladas. elas nunca tem fim. Passa um tempo e alguém bate na porta. May entra.

- Oi chefe.- ela diz com um sorriso.

- oi agente May.- eu digo e me aproximo dela.

- você não está mais bravo?- ela pergunta e eu a puxo para perto e a entrelaço nos meus braços

- eu até tento, mas eu não consigo ficar bravo com você. Então, você é que tem que me perdoar por eu ter agindo de um jeito tão infantil.- eu falo para ela porque eu agi como um menino, só ela consegue fazer isso comigo.

- é, eu vou pensar no assunto. - ela diz sorrindo e me dá um beijo.

Ouço passos vindo na nossa direção e nos afastamos. Fitz bate na porta e entra.

- nós continuamos o assunto depois. - a May diz e sai.

- eu tenho um assunto urgente.- Fitz diz e nessa hora Simons entra na sala.

- a May é um dos alvos da centopéia, ainda não sabemos o porque, mas estamos achando que ela pode ter um microchip implantado nela.

- ok. Como assim? E por que? - eu pergunto porque a essa altura já não estou entendendo mais nada.

- a Daisy hackeou a centopéia por algum tempo, bem pequeno. - Simons começa a explicar toda a situação. - esse tempo foi o suficiente para conseguir carregar uma página. Nessa página havia vários relatórios sobre May, muitas fotos, inclusive até mesmo o que ela falou algumas vezes. Nós sabemos que May é uma agente incrível, se alguém estivesse a seguindo a ponto de saber até mesmo o que ela fala, com certeza ela saberia. A única forma disso tudo acontecer é tendo um chip nela.

- certo, nós temos que descobrir se realmente tem um chip nela, porque não é só a vida da agente May que está em risco,( é a vida da mulher da minha vida), mas também grandes operações da shield, porque se isso realmente acontecer significa que informações confidenciais estão sendo vazadas.

- na verdade, a shield tem um grande sistema de proteção, então isso justifica as missões que a May foi e não foram vazadas e é claro que a descrição da May de não falar das informações fora da shield foi ponto chave. - fitz diz.

- mesmo assim não podemos arriscar.- eu falo.

- eu sei, nós vamos nos aproximar mais da agente May e tentar achar uma forma de fazer tudo sem ela saber.- Simons diz.

- vocês vão se esforçar muito, May é muito atenta aos detalhes, a Daisy pode ser uma ponte de proximidade de vocês. Se vocês se aproximarem sem mais nem menos ela não só vai se afastar de vocês como também vai desconfiar.

- certo.

Depois de tantas coisas vou até a sala de treinamento, ver como vai as coisas, e vejo a May lutando, ela só parece perceber a minha presença depois, mas logo Daisy chega e arrasta ela para sair com Simons e Fitz.

Simons: vou para a shield e encontro Daisy.

- oi.

- oi, como vai as coisas com May.- eu pergunto.

- queria falar com você sobre isso. A May não é boba, estou mantendo distância de certa forma, mas ela está percebendo e sinceramente, eu quero falar com a minha melhor amiga sem ter medo de que tenha alguém escutando tudo.

- hoje mesmo eu vou falar com colson e ti falo.

Vou falar com fitz pra gente ir falar com colson. Resolvemos tudo. Vou falar com Daisy.

- já resolvi tudo, mas você tem que aproximar fitz e eu de May, para que quando a oportunidade surgir, nós conseguirmos.

- certo eu vou falar com ela, vou falar com ela para gente sair.

Daisy vai e eu a acompanho de longe só pra ver as coisas acontecerem. Vejo May lutando, ela é tão incrível.

Nós vamos para o bar...

Oiê, espero que estejam gostando da história.

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