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By yerinn_

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-๐“‰๐’ถ๐“๐“€๐’พ๐“ƒ๐‘” ๐“‰๐‘œ ๐“‰๐’ฝ๐‘’ ๐“‚๐‘œ๐‘œ๐“ƒ...โ‹†โœง JADE STUART BARRY, uma jovem garota que acabou perdendo seus pais e... More

๐“๐–๐ˆ๐‹๐ˆ๐†๐‡๐“-๐…๐ˆ๐‹๐‡๐€ ๐ƒ๐€ ๐‹๐”๐€
๐†๐‘๐€๐๐‡๐ˆ๐‚๐’
1.| Garota de Avonlea
2.| pessoas novas e reecontros
3.|Um velho amigo
4.|uma moeda de prata em seu calรงado
5.|nada mudou
6.|prรณxima parada: Charlottetown
7.|Passeio na cidade iluminada
8.| Viajantes desabrigados
9.| uma boa ouvinte
10.| A Lua
11.| certeza do que quer?
12.| a nova professora
13.| Agradar os outros e ser vocรช mesma?
14.| vinho de cereja
15.| ruรญnas
16.| Salve Srta.Stacy!
17.| Gilbert e Bash
18.|Lรขmpadas e batatas
19.| O casamento do sรฉculo
20.| Presentes de aniversรกrio
21.| Delphine
22๏ฟผ.| Dia de neve
23.|Famรญlia
24.| O aniversรกrio de Anne
25.|Cada dia nesta terra รฉ uma vitรณria
26.| Uma pรฉssima notรญcia
27.| o que significa famรญlia?
28.| Aprender a viver com isso
29.| Amor, perdรฃo, fรฉ e esperanรงa
30.| Nรฃo temerei mal algum
31.| Mural de recados
32.| Delรญrios
33.|Sou destemida e empoderada!
34.|A feira regional
35.|Sentimentos aflorados
36.| apenas eu e vocรช
37.|vocรช รฉ mulher, vocรช รฉ forte
38.|Romance de um livro de fantasia
39.| Inacreditรกvel
40.| O que รฉ justo?
41.| Mulheres tem valor por si sรณ
42.| Liberdade de expressรฃo รฉ um direito humano
43.| Luz da lua
44.| Mudanรงa boa e repentina
46.| Orgulho
47.| A prova
48.| Isso รฉ sequestro!

45.| A carta

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By yerinn_

✰*.:。𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝑸𝑼𝑨𝑹𝑬𝑵𝑻𝑨 𝑬 𝑪𝑰𝑵𝑪𝑶✰*.:。

─✧ 𝘵𝘩𝘦 𝘭𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳⚘ˎ'-

Ao se levantar da cama, Jade prontamente se lembrou que não poderia se atrasar hoje. Iriam construir o artigo do jornal, e ela tinha que participar.

Nem se sentou na mesa para comer, pegou uma maçã grande e logo saiu de casa acompanhada de Diana. Ambas conversavam sobre os artigos a serem colocados, enquanto Jade saboreava a sua maçã. Ela tinha ideias frescas em sua cabeça, que com certeza eram bem melhores do que falar sobre o clima local e modelos de chapéus. Se encontraram com Anne no meio do caminho, e ela parecia estar extremamente animada.

—hoje o dia renderá muito trabalho, quero que o jornal saia perfeito.—Anne dizia enquanto gesticulava com as mãos.

—com você como nossa escritora principal, tenho certeza que vai ser mais do que perfeito.—Jade sorriu.

Conforme chegavam mais perto da escola, sentiram o cheiro de queimado subindo repentinamente, fazendo as garotas se perguntarem o que era aquilo.

Mas obtiveram a resposta assim que chegaram a frente da escola, que agora não era nada mais nada menos que cinzas e madeira queimada.

A fumaça subia fazendo com que os olhos das garotas lacrimejassem ainda mais, tanto pela surpresa quanto pela substância irritante aos seus olhos, encarando a deplorável cena do ambiente que para muitos se tornava o mais divertido e alegre ponto do seu dia.

Srta.Stacy vinha na sua motocicleta motorizada, também chocada com o que acabara de ver a sua frente. Chegou perto das garotas, ficando ao lado das mesmas enquanto cada uma tentava entender como aquilo tinha ocorrido. Aos poucos os outros alunos foram chegando também, a reação deles não era diferente.

—a prensa sumiu.—Jade finalmente disse, desenterrando as palavras da sua garganta assim que conseguiu observar ao redor.

—tenho certeza que uma prensa não sai andando sozinha.—Gilbert disse assim que chega ao lado da professora.

—o fogo do forno não estava aceso.—Moody apontou, visto que a lareira podia ser o suposto motivo de tudo isso.

—foi proposital.—Jade disse mais uma vez, caminhando mais perto do local incendiado.—a prensa não está aqui, e acho meio impossível ela ter criado pernas e saído em uma aventura.

—quem poderia ter feito isso?—pergunta Ruby.

—os que não gostaram de ser desafiados.

—e de pirraça eles queimaram a escola.—Diana concluiu.

—não podem sair ilesos, temos que reagir!

—já reagimos, e esse foi o resultado.—Tillie pontuou.

Anne colocou as mãos na cabeça, segurando o choro que estava por vir.

—isso é tudo culpa minha.—disse a ruiva.

—nada disse é culpa da Anne, e nem de ninguém.—Srta.Stacy chamou a atenção de todos.—é culpa de mentes pequenas. Não sabemos o que aconteceu e talvez nunca saibamos. Mas não podemos deixar que isso nos afete ou nos silencie. Esse foi um ato vil e covarde, e isso prova que nós causamos impacto.—a professora também tinha a sua voz embargada.—e eu quero parabenizar a todos por isso. Mas agora temos que nos concentrar nos exames de admissão da Queen's, e não nessa covardia que foi feita a nossa escola.

O silêncio que pairou no local era como uma marcha fúnebre, que causara tensão nos alunos. A confusão predominava ainda nas mentes da maioria deles, mas todos podiam ver que ele Anne que exalava aquele sentimento de culpa.

Antes que Jade pudesse colocar uma mão em seu ombro, a ruiva correu para fora daquele local, e a Stuart poderia perceber bem para onde ela iria: descobrir o que foi que tinha causado aquilo.

✧══════•❁❀❁•══════✧

—eu vou é queimar a cara deles da próxima vez que eu os ver.—Jade disse, se sentando no baú ao lado de Gilbert.

Sem muita escolha, Srta.Stacy lhe cedeu sua casa para que pudesse lecionar aos alunos, enquanto achavam uma saída para o que acabara de acontecer.

—você está muito alterada, Jade.—Diana sorriu levemente ao ver o rosto vermelho da prima.—não precisa disso tudo.

—é claro que precisa!—ela cruza os braços.

—e o pior é que ele acham que queimando a nossa escola, nós vamos recuar e deixar que isso nos afete.—Anne acrescentou.

—bando de imbecis.—murmurou a morena.

Jade, furiosa do jeito que estava, pensava seriamente em contratar alguns obreiros para reconstruir a escola, e ir pessoalmente com suas próprias mãos pregar cada prego. Só pra olhar pra cara deles e falar: "eu não vou ficar quieta, se é isso que querem."

Mas isso seria imprudente. Causaria mais raiva nos ministros e então eles poderiam proibir as crianças até mesmo de continuar estudando.

—Jade, mande a Ruby se concentrar!—Jane chegou atraindo a atenção da mais velha, agarrando Ruby pela mão.—o exame se aproxima e ela fica transformando formas geométricas em corações!

—quem disse que ser romântica é menos respeitável do que ser estudiosa?—Ruby tentou se defender.—Perguntem ao Gilbert. Ele é o mais estudioso e ainda é romântico.

—eu tenho que concordar com isso.—Jade sorriu, fazendo o garoto corar levemente.—mas a Jane está certa, Ruby. Você anda toda boba e com a cabeça nas nuvens.

—quem é o garoto dessa vez?—Tillie pergunta curiosa.

—parem com isso, eu não posso contar.—ela disse sorrindo tímida.

—hum, eu acho que já sei quem é.—Jade cutuca as costelas da loira ao vê-la olhando de canto de olho para o outro lado da sala, onde Moody e Charlie estavam sentados, dando um sorriso.

—se for quem eu tô pensando, eu dou a minha benção.—Tillie sorriu.—ele parece ser um cara legal.

—a Tillie é experiente no assunto.—Josie disse seguido de um riso.

—pode deixar de que garotos eu entendo.

—vocês poderiam me excluir da sua conversa de menina?—Gilbert pergunta.

As garotas riram, enquanto Jade puxava levemente a bochecha dele.

✧══════•❁❀❁•══════✧

Assim que Jade chegou em casa, foi recebida com uma ótima visita. Tia Jo estava em casa, enquanto tomava chá com seus padrinhos. A mais velha colocou um grande sorriso no rosto assim que a viu.

—que agradável visita, tia Josephine.—ela correu para abraçá-la.

—como vai esta futura médica?—ela perguntou, fazendo a menina se sentar ao seu lado.

—o exame da Queen's é amanhã, e eu estou nervosa.—ela confessou. Seu coração até começou a bater mais forte.

—minha querida, você é tão inteligente.—tia Jo acariciou seus cabelos.—tenho certeza que vai passar.

—sim, mas existem milhões de possibilidades e me dói a cabeça só de pensar em cada uma delas.

Era muito bom ter Tia Jo por perto, ela passava uma confiança que enchia Jade de coragem e algumas expectativas.

—eu estou orgulhosa de você, criança.—sorriu a senhora.—tenho certeza que você vai ser uma ótima médica. A primeira da família.

—é bom saber que eu não vou ser apenas uma esposa.—Jade suspirou.

—e também eu tenho certeza que você vai fazer história com o seu nome, querida. Eu desejo estar viva pra poder ver isso.

—nem fale isso, tia Jo! Ainda vai viver muito.

—que Deus ouça suas palavras.—sorriu a mais velha.—bom, uma carta chegou para você hoje, eu deixei em cima da sua cama.

—que droga, odeio receber cartas.—ela bufou.—são só finanças e mais finanças, e eu sou horrível em matemática.

—mesmo tão nova você já administra muito bem uma empresa.

—mas eu não queria.—a garota cruza os braços.—é tão chato ficar fazendo isso, fico trancada no quarto durante horas...

—bom, mas esta carta não veio de Paris, veio de Toronto.

—o que?!—ela praticamente gritou.

—garota, quer me deixar surda?

Jade então saiu voando até o seu quarto, tropeçando nos degraus e se segurando nas paredes para não cair. Arrombou a porta do quarto, correndo até a cama e vendo a carta posta em cima da mesma.

Toronto, Canadá.

Era o selo da carta. Ela deu um grito histérico enquanto pulava como uma lebre. Não pensou duas vezes antes de pegar sua bolsa e sair correndo.

—onde você vai?—tia Josephine pergunta quando a menina passa voando por ela.

—eu preciso me encontrar com o Gilbert, temos que abrir a carta!—ela disse animada antes de fechar a porta e começar a correr para fora da propriedade.

Ela estava esperando muito por esta carta. Dependendo do seu conteúdo, tanto a vida dela quanto a de Gilbert poderiam mudar, e a mesma torcia fortemente para que melhor.

Assim que chegou na porta do Blythe, colocou as mãos no joelhos para recuperar o fôlego, respirando fortemente. Logo recompôs a postura e bateu na porta incessantemente, animada e sorridente.

Mas a mesma foi aberta por uma mulher alta e bonita, de pele negra e cabelos castanhos. Tinha uma expressão séria no rosto, analisando a menina de cima a baixo.

—pois não?—ela pergunta.

Ambas se olharam confusas. Jade nunca tinha visto aquela mulher em sua vida, e do nada ela estava na casa do seu namorado. Será que ele tinha se mudado e ela não tinha percebido? Mas Jade descartou a ideia, rindo do próprio pensamento.

—o Gilbert está?—Jade indaga, ainda sorridente.

—da parte de quem?

—Jade Stuart.—ela disse, a estranheza daquela cena se tornava cada vez maior.

Mas então a mulher sorriu, toda a seriedade expressada em seu rosto indo embora em questão de milésimos.

—oh, me desculpe!—ela deu espaço para que a menina passasse.—Sr.Blythe me disse que você viria.

Jade acenou com a cabeça, ainda com seu sorriso no rosto. Ela adentrou a casa, avistando o cesto em que Delphine costumava dormir serenamente, encontrando a bebê deitada lá brincando com uma de suas meias.

—olá, Delphine.—ela andou até a criança, apertando suas bochechas enquanto a via sorrir assim que chegara.—eu senti saudades, mesmo tendo te visto ontem.

—Sr.Blythe e meu filho saíram a algum tempo, mas já devem estar voltando.

Sr.Blythe?

A garota pensou.

—então você é a mãe do Bash?—ela pergunta animada, se sentando em uma das cadeiras.

—sim, eu vim pra ajudar com a bebê, já que a esposa dele faleceu.—a mulher explicou.

—Mary...—Jade deu um pequeno suspiro, mas se recompondo logo em seguida. As vezes era inevitável, a saudade que tinha da amiga era algo que com certeza nunca iria embora.—ela foi uma mulher esplêndida.

—pelo jeito que Bash sempre fala dela, eu tenho certeza que sim.—a mulher deu um sorriso terno.

Jade se levantou, se aproximando da outra. Ela logo se tocou que não tinha se apresentado apropriadamente.

—como você já deve saber, eu me chamo Jade.—a morena lhe estendeu a mão.—é um prazer te conhecer!

A moça olhou para a mão estendida de Jade, um pouco hesitante antes de estender a sua própria para apertar a da garota.

—me chamo Joyce, é um prazer te conhecer também.—a expressão dela era uma surpresa genuína, por mais que tentasse disfarçar.

—espero que você goste de Avonlea, podemos passear e posso te mostrar o lugar, se você quiser.

—claro, seria ótimo.—Joyce afirmou com a cabeça.

A porta então se abriu, um vento gelado invadiu a casa chamando atenção de ambas as mulheres. O inverno estava pra chegar novamente, sinalizando que o fim daquele ano se aproximava. Gilbert e Bash entraram para dentro, ambos rindo e discutindo amigavelmente como sempre faziam.

—voltamos, e temos o jantar.—Bash anunciou.

—vocês foram plantar o trigo?—Joyce advertiu o filho por conta da demora, pegando o saco de sua mão.

Gilbert sorriu bobo vendo Jade do outro lado da cozinha com Delphine nos braços, uma vez que a bebê começou a ficar inquieta para estar nos braços da garota. Andou até a mesma, plantando um beijo em sua bochecha enquanto beliscava o rosto de Delphine.

—pensei que você estaria estudando para os exames de amanhã.—disse o rapaz.

—eu estaria, se não tivesse algo pra te mostrar.—Jade disse animada.

—o que é?—Gilbert indagou curioso.

Jade correu até Bash, entregando a bebê em seus braços e pegando a bolsa que tinha trazido consigo.

—vem comigo.—a morena agarrou o pulso de Gilbert, o puxando em direção as escadas.

—cuidado com o que vão fazer naquele quarto.—Sebastian provocou, ambos os adolescentes os encararam.

—Bash!—Jade exclamou, todo o seu rosto agora estava vermelho, fazendo o homem rir da sua reação. Pensar no que ele quis dizer com tais palavras alavancou a Jade uma sensação estranha, sendo expressada pelo seu rosto envergonhado e corado.

Gilbert riu da situação, suas bochechas também estavam vermelhas, mas não tanto quanto as das namorada. Jade bufou, voltando a puxa-ló escada acima.

Chegaram ao último quarto do corredor, adentrando o mesmo e fechando a porta.

Jade olhou em volta analisando o ambiente, o quarto do garoto era diferente da última vez que tinha entrado aqui, a nove anos atrás.

A janela perto da cama estava aberta, possibilitando que uma brisa agradável ventilasse pelo cômodo. Tinham muitos livros em sua escrivaninha, e algumas xícaras de café decorando (bagunçando) a mesa.

Uma das paredes era repleta de anotações, enquanto na outra paralela a mesma tinha uma estante grande de livros, e ao lado uma cômoda de madeira.

—eu sei que meu quarto está bagunçado, é que eu passei os últimos dias aqui trancado estudando.—Gilbert coçou a nuca, vendo a menina varrer o cômodo com o olhar.

—isso é por que você não viu o meu quarto.—Jade riu e se sentou na cama.—tem livros de matemática abertos até no chão, e eu ainda não consigo entender nada do que está escrito lá.

—por que não me pediu ajuda?—o garoto indagou, puxando a cadeira da escrivaninha e se sentando perto da cama onde Jade estava.—podemos estudar juntos, se você quiser.

—eu não quero atrapalhar você. Sei o quanto está trabalhando duro pra passar nessa prova.

—se você me ajudar com história, eu não vejo como isso pode me atrapalhar.—ele levantou a mão, beliscando o nariz de Jade vendo o sorriso bobo da mesma.—e então, o que queria me mostrar?

Uma carga de animação tinha consumido seu corpo novamente, quando a garota puxou sua bolsa e enfiou a mão dentro da mesma, tirando de lá uma carta.

—eu recebi hoje.—ela sorriu.—veio de Toronto.






















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Socorro Jesus

Faz tanto tempo q eu não faço isso KKKKKKKKK

oi meus amores!❤️

Poise poise, eu não morri como muitos pensaram.

Finalmente terminei de escrever TUDO. Não sei se vocês lembram, mas eu contei que eu apaguei sem querer TUDO O QUE EU TINHA ESCRITO, dessa história e da próxima.

Nem conto pra vocês, eu tava tão puta que chorei o dia inteiro de raiva.

Mas eu consegui reescrever tudo a um dia atrás🤡. Eu podia muito bem ter escrito apenas por cima e soltar os capítulos logo, mas eu preferi ficar ausente por um tempo e entregar algo bem feito pra vocês.

E consegui descansar a cabeça nesse meio tempo também, fez muito bem pra mim. Perdi uma pessoa muito especial, e isso me deixou bem desanimada por um tempo.

Mas conseguimos, isso que importa.

Amo vocês❤️

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