- Olá, ma belle princesse - (nome) escuta da cozinha a voz de sua dama soar pela sua casa.
- Bonsoir mon amour - ela a responde sorridente ao ver ela entrar na cozinha e dar um beijo suave na boca da sua companheira.
- Como foi o seu dia, princesse? - Vinda a questiona sorridente ao abraçar (nome) por trás.
- Foi satisfatório e o seu? - a mulher devolve a pergunta ao se virar para a dama bonita atrás de si.
Vinda Rosier e (nome) Shafiq se conheceram aos seus 15 anos em uma das típicas festas da alta sociedade em que participaram com os pais e desde então elas estão juntas, foi amor a primeira vista, elas diziam com convicção.
(Nome) trabalhava na sede do ministério da magia francês e Vinda era o braço direito de Grindelwald, tinham um bom apartamento e uma boa vida.
- Foi estressante - Vinda responde ao circular o corpo da sua mulher a trazendo para si.
- E você precisa desestressar, não é mon amour? - (nome) abre o sobretudo dela deixando o vestido a mostra.
- oui oui bébé - ela a responde ao descer as alças delicadas da camisola de (nome), a deixando cair no chão e o corpo nu de sua amada aparecer aos seus olhos - Você é a mais bela, princesse - a mulher afirma ao beijar os lábios dóceis de (nome), ela amava sua princesa, sempre tão carinhosa e (qualidade), Vinda era louca por (nome) e era somente ela que importava.
(Nome) sabia que ela trabalhava para Grindelwald, mas, não sabia que era Vinda quem matava mais de três bruxos e trouxas por dia, Vinda quem o auxiliava em tudo e em todos os tipos de trabalho, Vinda era como uma primeira dama do crime, contudo, sua princesa não poderia saber disso, não poderia saber que para vir para a casa Vinda tinha que usar glamour para não ser reconhecida.
Seu trabalho era algo escondido de sua amada e assim permaneceria até onde Vinda poderia aguentar e pelo bem do seu relacionamento ela aguentaria por muito tempo, pois, desde o início (nome) fora contra aquilo e se ela soubesse do que ela fazia...elas não seriam mais um casal, não, sua mulher era meiga, amorosa e antes de tudo detestava maldades e injustiças.
- Você é tão doce, minha Vinda - sua amada a diz ao retirar o vestido da morena, a deixando com o sutiã e calcinha - eu amo seus olhos - ela beija as pálpebras da mulher - eles são brilhantes e alegres - ela diz ao ter seu corpo sentado no balcão da cozinha.
- je t'aime, ma belle - Vinda diz ao encostar (nome) na parede a deixando com sua meia em seus pés e a beijar com desejo, as línguas sorviam dos sabores presentes no paladar uma da outra.
A Rosier desce seus beijos até o pescoço de (nome) onde ela sentia mais sensibilidade a chupando e lambendo.
- M-Ma vie - a mulher a suspira abaixo de si, tirando o sutiã da companheira e segurando os seios fartos de Vinda.
- Shiii princesse, hoje sou eu quem a dará prazer - ela diz ao descer seus beijos para os seios da mulher que amava, os beijando em volta de sua aréola e os succionando com volúpia tendo a mão de (nome) a mantendo alí enquanto ela gemia.
Vinda continua a descer até parar na fenda pulsante de (nome).
- Você está ton molhadinha, princesse - a mulher diz ao se abaixar para dar um beijo sobre o clitóris pulsante dela.
- V-Vinda - ela geme ao se segurar no balcão.
A mulher sorri ao passar seu polegar sobre a fenda lubrificada de sua companheira, fazendo movimentos circulares sobre as dobras dela.
- Aí...Vinda...amour - ela gemia manhosa sentindo a excitação querendo a esquivar dos toques maravilhosos de sua amante - je t'aime, ma vie - ela dizia se consumindo do amor que sentiam uma pela outra.
- DIA SEGUINTE -
- Vinda, até que enfim chegou - Grindelwald diz ao ver a mulher adentrar o apartamento em que ela dividia com sua princesse.
- Senhor...o que faz aqui? - ela o pergunta sem entender o que estava acontecendo.
- Ah sim...lembra de um ensinamento que lhe fiz alguns meses atrás? - ele a questiona sorrindo.
- Sim senhor, para sermos grandes...temos que eliminar nossas fraquezas - ela repete ainda sem entender.
- Muito bem, Vinda...hoje eu vim lhe livrar do te faz fraca - ele ria ao se direcionar para o quarto delas, e Vinda seu coração se apertar fortemente e ela logo corre atrás do homem.
- Senhor...o que o senhor está dizendo? Ela non é uma fraqueza, o senhor não pode...eu a amo - ela diz ao chegar no quarto onde sua princesa estava amarrada a cama.
- O amor é a maior fraqueza, Vinda...sabe que tudo o que faço é para o bem maior - ele diz ao se direcionar para frente da mulher que chorava amordaçada na cama.
- NÃO...POR FAVOR...NÃO - Vinda gritava ao tentar correr até sua princesse, contudo, ela foi imobilizada pelo homem.
- É para o seu próprio bem, minha cara Vinda...AVADA KEDAVRA - ele diz para a (nome) que segundos antes deixa sua última lágrima de amor cair ao olhar pela última vez o amor da sua vida, que estava maravilhosa demais para ela naquela noite.
Grindelwald liberta Vinda do feitiço dizendo:
- Apareça amanhã as 11h no lugar de sempre...lembre-se Vinda, é para o bem maior, você vai me agradecer um dia - ele aparata para longe dalí.
- NÃO...PRINCESSE...NÃO - ela gritava chorando ao abraçar o corpo sem vida e sem o típico calor de sua amada falecida, inconsolada ela sentira todo seu ser morrer naquela noite...tudo estava arruinado, ela fora arruinada...se ela tivesse escutado sua (nome)...nada disso teria acontecido, mas, algo muito importante Vinda aprendera naquela noite...nada...nada é mais forte do que o amor a não ser talvez...a morte.
" Meus jardim de rosas dos sonhos
Incendiado por demônios
E todas as minhas praias negras (estão arruinadas)
Meus filmes em celuloide
Estão rasgados nas costuras
E eu me despedaço
Eu me despedaço quando eu estou com você
(Por quê?)
Porque eu te amo tanto
Eu me despedaço
Minhas cerejas e vinho
Alecrim e tomilho
E todos os meus pêssegos (estão arruinados)
Estão arruinados
Estão arruinados "
(Cherry - Lana Del Rey)