Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão.
(+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados)
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- Olhe só para ela - a voz devota soa em algum canto da sala comunal sonserina - eu mataria por ela, torturaria até o último fio de cabelo de meu pai por ela...eu morreria por ela - a voz máscula e o dedo indicador que a tocava em sua face - e seria um prazer! - a risada gostosa e ela finalmente abre seus olhos, lentamente, encontrando Mattheo Riddle a observando, ela via suas pupilas dilatadas para si.
- Morceguinho - ela estende seus braços para tocá-lo em sua face, suas mãos o tocam, o homem estremece, seu sorriso se alarga - eu sou sua - os olhos perigosos de seu Riddle estavam ali, ele adorava quando ela o afirmava de que ele a tinha, apenas ele.
- Minha perigosa Viúva Negra - a sentou em seu colo, a garota em seu longo vestido preto, os lábios em um batom escuro quase preto e o medalhão de Salazar em seu pescoço, os cabelos longos e lisos agora inteiramente pintados de preto - a tenho um presente tortuoso esperando na câmara, a levarei até lá - a sonserina sorri ao receber um beijo em seu pescoço - está horripilante nesta tarde, tão devastadora que quase sinto o bondoso aroma da morte me arrematar - a beijara desde sua mão até o seu ombro, a garota sorria ao receber os gentis lábios sobre os seus.
- Meu amante diabólico, me tome para si, minha alma deseja se desfazer em sua escuridão dolorosa - sussurrou contra os seus lábios enquanto Mattheo a beijava fervorosamente, ah ele tirava todo seu ar, seu lindo demoniozinho.
S/n Morten, a filha da maior cantora de ópera e também...do maior ditador bruxo da américa latina, fora transferida para Hogwarts após ser responsável por um assassinato, um jovem que enlouquecera em seus próprios pensamentos pela garota.
Ela fora aceita pela Sonserina e de imediato fora vítima da paixão obsessiva do filho do atual lorde do mundo bruxo, o herdeiro problemático, Mattheo Morfin Riddle, se apaixonaram perdidamente assim que se viram pela primeira vez, ele fora arrematado pela mulher, seu rosto era conhecido por ser mortal, ela era uma beldade, tão bela que nem mesmo o ser mais lunar poderia se esquivar de sua escuridão.
Eles embarcaram em um relacionamento, o relacionamento mais estranho já visto pela escola, tão...cruel e obscuro, o orgulho de seus pais, Voldemort estava contente assim como o pai de Morten.
- Linda Lua Sangrenta - seus lábios se afastam momentaneamente dos da garota - eu sou todo seu - S/n finca sua unha vermelha em sua bochecha, sangue escorre pelo pequeno machucado, ela o leva até os lábios o provando, deslizando sua língua sobre sua bochecha.
- Eu sei, meu sanguinário morceguinho - fora levantada pelos braços fortes do sonserino, esse os levava para a câmara, a Câmara Secreta, ele a leva ao chão ao sussurrar a palavra para que a entrada da mesma aparecesse para ambos, assim seu pequeno filho desliza para fora do buraco escuro que se encontrava, S/n o acariciava o enchendo de beijos, era o seu bebê:
- Filhotinho das trevas - o chama após ouvir o choramingo do basilisco, ela o abraçava e o confortava como uma mãe amável que era - esposinho da morte - se volta para o Riddle em suas costas - podemos hoje? Só um pouquinho, nosso pequeno filhote precisa de um pouco de diversão, não acha? Olha como está pavoroso de magoado com tantos sangues imundos andando livremente pela nossa escola, uma lástima, uma perda para nós - chora abraçada ao seu filhote que deixa uma lágrima escorrer para aquele em que considerava seu pai, o homem se aproxima.
- Vá filhote das trevas, honre nosso sangue pela sua mãe horrenda - o permite ao abraçar a mulher que comemora o enchendo de beijos e o dizendo o quanto seu "maridinho era o senhor das trevas, o maior dos bruxos das trevas" - vamos, minha borboleta da morte, vou machucá-la até que seus ossos gritem por libertação - a promete vendo a Morten se animar com suas palavras e o beija-ló inteiramente em seu rosto.
- Onde está o meu presente? - questiona animadamente ao correr por entre os ossos das vítimas de seu filho, era sua maior diversão - Oh meu amado corvinho - o chama apaixonada ao ver o que aguardava dentro das águas da piscina do seu filhote basilisco - isso, isso são nossos filhotes cruéis? - o abraça se escondendo no peito do sonserino que beija o topo de sua cabeça assim como o anel com o diamante preto que marcava seu compromisso, por mais que o laço da eternidade já estivesse traçado em seus braços com a linha vermelha que os ligava um ao outro.
- São nossas pequenas cobrinhas da destruição, minha gatinha do azar - a eleva em seus braços, os dois param dentro da água, onde os inúmeros filhotes de basilisco os cercam, reconhecendo-os como pais, uma linda família - você desgostou da surpresa, minha mortífera Lilith? - a questionou ao gentilmente a mover para fora da piscina das cobras, rindo ao seca-lá com um aceno de sua varinha, um beijo em seus lábios e ela sorria apaixonada para o seu amado.
- Pavorosa e horripilante, algo tão...superior, eu me senti sendo abraçada pelas trevas - o beijou, puxando seus cabelos, seus lábios se encontravam em devoção, o encontro dentre as trevas, o abraço eterno - eu o perseguirei por toda a eternidade - sussurrou sua confissão, onde Mattheo a recebe a beijando novamente, forte e com emoções calorosas que os preenchia com a ardência do sentimento obscuro que nutriam um pelo outro.
- Eu a perseguirei por toda a eternidade, minha S/n - a conduz para a sala escondida atrás da pilastra número 3, S/n sorria animadamente ao se sentar em uma poltrona, se aproximando após fechar a porta, passos lentos e os olhos de cobra - vamos nos casar, unir nossos sangues - a propõe ao se abaixar em frente à Morten - quero possuir minha morceguinha por toda a eternidade - levanta lentamente o seu vestido preto, o elevando até suas coxas fartas - estou pronto para ser sua maior maldição, minha Deusa do Submundo - seus beijos subiam pela sua perna e arrepiava inteiramente em seu ser, doce tortura.
- Eu o aceito, aceito juntar nossos sangues e fizer de ti um amuleto de má sorte ao meu redor - suas mãos acariciavam os fios do garoto, ele que beijava o tecido fino de sua calcinha de seda - será escravo do meu amor pela eternidade - o sorriso maquiavélico forçara sua promessa, colocando sua calcinha para o lado, os lábios do sonserino a conduziam a loucura.
- Minha rainha infernal - sussurrou em devoção ao chupar sua boceta em fervor, ela era sua Deusa, seus gemidos o preenchiam de amor, ela era a sua paixão e dona de toda sua devoção.
