Salazar Slytherin

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• Bom dia, pequenos coelhinhos •

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• Bom dia, pequenos coelhinhos •

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Salazar a encarava atento, atento como a serpente que certamente ele era.

A bela dama de vermelho desfilava pelo salão do castelo com um sorriso lindo para todos que a viam, era encatadora e Salazar não escapava de seus inúmeros encantos.

O Slytherin observava sorrateiramente a dama de vermelho deslizar pelo grande salão sentado em sua poltrona diretorial, ele era um dos maiores bruxos da época e tinha a plena certeza de que esse seria de todos os tempos em que viriam pela frente.

Não era segredo de que Salazar era um bruxo das trevas, os bruxos apenas escolheram ignorar o fato em si, pois Salazar era uma espécie de rei para as linhagens de puro-sangue, ele era um verdadeiro defensor da tese...seu basílisco em sua Câmara Slytherin, era a prova viva disso.

Slytherin detestava ver os repugnantes nascidos-trouxas se misturando aos que verdadeiramente mereciam estar no castelo estudando magia, Helga sempre tentava o acalmar como a boa melhor amiga que era para o homem e ainda tinha a ridícula da Ravenclaw que mesmo com toda aquela inteligência insistia em se esgueirar pelos cômodos pessoais do homem, Slytherin detestava a mulher, a vontade de crucia-la era imensa, mas, apenas não fazia pelo respeito que ainda tinha pela mulher que também o apoiava em seus ideais.

Contudo, para o desespero do Lorde Slytherin cá estava ele, no baile de inverno, instaurado como tradicional de Hogwarts, ansiando por uma...sangue-impuro, uma sangue-ruim, nascida trouxa.

A maldita da S/n Gryffindor, era belíssima e irresistível aos seus olhos de cobra, a mulher de olhos (cor) mais brilhantes que o próprio Sol, cabelos (cor) sedosos e sempre bem penteados, de pele (tonalidade) que colocada a luz do luar a fazia reluzir e os lábios...ah os lábios eram a redenção do lorde Slytherin, sempre vermelhinhos naturalmente de uma forma sobrenatural...sempre prontos para ele.

- O que está achando da festa, meu companheiro? - Godric, o senhor da luz, como muitos o nomeavam chamara sua atenção para o mundo real novamente.

- Entediante - fora tudo que Salazar respondera ao tomar mais um pouco do seu Whisky de Fogo.

- Entendo, você prefere interagir com cobras peçonhentas do que com a própria espécie - o homem de vermelho ria e Salazar deixa um sorriso de canto em seu rosto.

- Ah sim, as serpentes conseguem ser mais inteligentes que a minha própria espécie, basta olhar para as pessoas desse baile - o homem se levanta de seu lugar - com licença, meus amigos, irei me retirar - o homem saí pelos corredores escuros e vazios do castelo, até que sente um puxão em seu corpo o trazendo para perto do corpo feminino de alguém, do qual ele já sabia quem era apenas pelo cheiro delicioso que adentrava suas narinas.

- O lorde pretendia se retirar sem nem sequer se despedir...oh que grave delito - a mulher fala ao deixar selares no pescoço do homem.

- S/n você é terrível, uma leoa que gosta de serpentes...terrível - ele segura a cintura da mulher aparatando com a mesma para os seus aposentos.

- Estava com saudades, meu Salazar - a mulher retira seu pesado vestido ficando nua frente do homem que a encarava em uma luta interna...sempre ele se questionava se aquilo era o certo - como pude ficar semanas sem minha dócil serpente? - ela para a centímetros do lorde, não o deixando escolhas...ele a teria novamente.

- Ah minha leoa, amo-te - ele a puxa para um beijo, um beijo apaixonado e cheio de saudades, Slytherin sabia que era errado, ele estava traindo tudo o que mais prezava, mas, nada importava, somente S/n importava, seus ideais poderia ficar para depois.

- Temos poucos minutos, meu Salazar - a mulher aponta ao os levar para a cama do lorde.

Salazar a deita em sua cama, beijando cada pequeno detalhe da mulher que amava.

O homem retira suas vestes rapidamente e direcionando os dedos na pequena gruta da mulher ele diz:

- Está pronta para mim, S/n - penetra seu membro na fenda molhada da mulher.

- Oh Salazar...amo-te meu lorde - ela gemia alucinadamente ao sentir as fortes e fundas estocadas do lorde em sua intimidade.

- Amo-te minha S/n - ele gemia sentindo seu prazer chegar e se abaixa para beijar os lábios da sua amada, que prontamente corresponde aos beijos.

Ambos chegam ao ápice com a última estoca do lorde na mulher, ao sair do interior da jovem mulher, o líquido branco dos dois escorria pela fenda da mulher e Salazar se abaixa para sugar cada gota, com gemidos manhosos saindo de sua dama.

Ele se deita ao lado da jovem pensando em tudo o que estava acontecendo em sua volta.

Ele passava suas noites ao lado da Lady Gryffindor, sua linda amante.

- Tenho que ir agora, querido - S/n diz ao recolocar seu vestido com um aceno de sua varinha.

- Amo-te S/n, quando nos veremos de novo? - o lorde pergunta cobrindo sua nudez.

- Ah querido, espero que logo - ela saí do quarto sorrindo, o deixando só com seus pensamentos.

O que o Slytherin não sabia é que nessa noite em especial, um fruto do seu amor havia sido gerado e talvez...os Gryffindors não provinham do sangue do leão como todos pensaram.

Talvez...o Lorde Slytherin enganou a todos os seus admiradores, quando amou em cada segundo de sua vida a adorável Lady Gryffindor, a esposa nascida trouxa de Godric Gryffindor, o grande leão, que no final, sofreu do terrível bote da grande serpente.




• O que acharam? •

• Sei que foi bem ralo a cena +18, mas, por ser século X, não achei coerente por uma coisa muito dias atuais...enfim, desculpa, amo vocês •

Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

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