Tom Riddle (pt.1)

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• Olá olá, cobrinhas •

• Esse imagine NÃO será com o Tom Riddle jovem, aqui ele já vai ser um homem de idade "madura" então sim, imaginem o ator abaixo para que fique mais claro a imaginação do conto, ou algum ator mais velho de sua preferência •

• Boa leitura e até os comentários •

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Tic tac, tic tac

O relógio do departamento de Serviços Administrativos da Suprema Corte dos Bruxos soava grosseiramente nos ouvidos de (Nome) Abbott, a mais recém contratada para ser assistente administrativo, ela que cuidava diretamente da agenda do ministério, marcando horários, escolhendo juízes e toda a promotoria.

Era o seu quarto mês trabalhando no ministério de magia do Reino Unido, e ela já se sentia entediada, ela e mais uma colega faziam o mesmo trabalho, no entanto, a colega unicamente com três meses à mais do que ela no trabalho, era a mais solicitada, o telefone dela tocava sempre, todos vinham falar com ela e ela sempre saia para lidar com os conflitos de processos.

(Nome) se sentia irritada, mesmo que disfarçasse muito bem com sorrisos dóceis e amabilidade em sua voz, ela tratava a mulher em questão como sua filha, a trazendo para si, conquistando sua amizade.

Era estressante, principalmente lidar com as recepcionistas que estavam lá unicamente para serem bonitas, simpáticas, mas, tão...burrinhas. Ela se irritava ao ter que dizer com delicadeza de que ela também estava ali e que ela conseguia atender um telefone...tinha o filho do ministro também, um estupido, era de sua idade, contudo, faltava algo, tão bobão, tão tonto...tão...garoto, ele era um banana completo, e junto à sua namoradinha da recepção, eles pareciam dois idiotas.

(Nome) gritava internamente toda vez que entrava em seu trabalho.

- Olá - a voz grossa e arrepiante soa séria ao mesmo tempo em que parecia despretenciosa, a mulher prontamente levantou seu olhar...era ele - Rosier se encontra? - fora sua pergunta enquanto suas mãos estavam escondidas nos bolsos da frente de sua calça, levantando seu punho para observar as horas em seu relógio caro.

A mulher engole em seco, mantendo seu profissionalismo, era Ele, o homem que fazia todos os outros parecerem franguinhos, sua postura altiva, os músculos disfarçados pela camisa social, as feições sérias, os olhos azuis, as roupas sempre impecáveis, dono de uma intelectualidade sem limites.

Ela iria responder, até sua colega de trabalho rapidamente tomar à frente, mesmo que ele estivesse em frente à (Nome), ele não falou diretamente com ela, mas, seu corpo estava virado para a mulher, o que em uma linguagem corporal, indica à quem sua fala se designa.

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