A Maré das Lembranças

By Dani_S_1151

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No último ano de seu High School, Kristin Brook segue o objetivo de se tornar alguém importante no mercado de... More

NOTA DA AUTORA
TRAILER Part 1 & SINOPSE
PERSONAGENS
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37

CAPÍTULO 26

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By Dani_S_1151

Oh, ela não vê a luz que está brilhando
Mais profundo do que os olhos conseguem enxergar - Alessia Cara

Um grande jogo se aproxima.

Estou sentada na arquibancada do ginásio.

Somente eu estou aqui, o treinador me deixou ficar.

Eu não sei o que Nathan disse a ele, mas, deu certo.

O treinador Redman também adora conversar comigo, perguntar como anda minha vida. Ele nem liga quando o chamo de Joseph às vezes.

Nathan está treinando com seu time enquanto eu estou aqui fazendo a lição para ele.

Estou a observá-lo agora, enquanto faço o dever de matemática, mesmo eu sabendo que antes de se afastar das aulas ele nem tentava fazer. Tem várias questões em branco aqui.

Tente fazer cálculos enquanto olha para a pessoa que gosta e falhe miseravelmente.

Ouço uma cesta de novo e essa foi ele.
Nathan me olha sorrindo e eu devolvo o sorriso e mostro a ele que estou fazendo seu dever, usando seu lápis. Ele parece surpreso, mostrando que gostou disso.

— Perdi alguma cesta? — pergunta Quinn sentando-se ao meu lado. — Que milagre é esse que você não se assustou comigo? Fiquei bonita?

— Como fez para vir para cá?

— Eu pedi para ir ao banheiro e resolvi dar uma passadinha aqui. — ela explica.

— Não são permitidos outros alunos no ginásio em horário de treino. — eu a lembro.

— Então o que você está fazendo aqui?

— Nathan pediu ao treinador.

— Nossa que tudo. Queria ser uma dos preferidos de algum professor gato também. Espera. — ela pula pro canto da arquibancada e se esconde para falar comigo em sigilo. — Assim está melhor?

— Tem sorte que o Redman está distraído com o Nathan agora. — mostro e ela ri.

—  Você ainda não me disse onde o astro do basquete te levou no sábado. Você me deixou curiosa. E aí? Conta como foi. — pede ela.

— Primeiro você precisa me dizer por que não veio comigo hoje? — indago extremamente curiosa.

— Ah, sim. — ela alenta a voz, recordando-se de algo.

— Eu te liguei várias vezes e a única mensagem que você me mandou foi que eu não precisava te trazer hoje? Com quem ou no que você veio?

— No carro do Tony. — ela responde e eu ergo as sobrancelhas.

— Então estão juntos mesmo.

— Sim, desde sábado. Ele me ofereceu para me trazer hoje e eu topei, pois, eu sabia que tinha grande possibilidades de você ir ou vir com o Nathan, então...

— Não, eu vim de ônibus escolar. Mas, e aquela festa no boliche que vocês foram no sábado antes da praia? Foi boa?

— Foi muito louco. Você tinha que ter visto. Tony é doido. Começou a beber e dançar igual Michael Jackson e tentou me fazer dançar com ele, mas eu me recusei. As animadoras estavam lá, filmando tudo. Até a Sophia Styles estava lá, o que é bem estranho. Imagina o quão vergonhoso seria se eu tivesse dançado e elas gravassem e depois compartilhassem isso.

— Devia ter dançado. Não era você que queria ser reconhecida? — eu lembro a ela sobre todo aquele discurso de como seria maravilhoso ser popular.

— Sim, mas eu não quero ser reconhecida como a chapada do boliche. Porque louca eu sei que já sou. Eu quero ser a Queen dos jogos online e não a Queen da dança. Obrigada. — ela se recusa.

— Mas você gostou ou não de sair com os populares? — eu pergunto.

— Claro que sim. Mas a melhor parte foi correr pelada na praia. — Quinn pausa ao notar Tony Robinson passando na quadra, próximo de onde estamos e acena para ele, rindo baixinho — Oi.

— Quinn. — chamo sua atenção.

— Que foi? Eu não tenho a capa da invisibilidade, só fizeram uma pro Harry Potter.

— Mas que olhada foi essa que ele te deu? — notei.

— É que vamos jogar online mais tarde na minha casa já que minha mãe vai jantar fora hoje porque eu disse que ele ia pra minha casa. Ela acha que vamos transar. — conta ela.

— Jogar online? — ergo as sobrancelhas.

— Sim.

— Com Tony Robinson? – eu quero rir.

— Sim amiga. — mas que sonsa.

— Quinn, conta outra. Eu sei o que os pombos pretendem fazer. — eu reviro os olhos.

— Virou Nathan agora pra chamar a gente de pombo? — pergunta ela, fazendo-me olhar para o Nathan jogando. Quinn respira fundo — Amiga, é melhor eu ir antes que eu vá para a detenção.

— Ok.

— Na saída você me conta como foi esse encontro e por que veio de ônibus escolar. — pede um tanto curiosa.

— Ok.

Eu volto a respirar fundo e terminar de fazer as contas. Nathan está jogando muito bem, ele parece tão animado, não para de olhar para mim.

Eu só espero que  eu esteja fazendo as contas certas aqui. Matemática para mim é essencial. Eu amo. Eu sei, isso é coisa de CDF.

Dane-se.

Eu sou uma CDF solo. Uma CDF apaixonada e doida que está se envolvendo com um garoto popular e doido.

Solto um riso ao pensar nisso, enquanto assisto ao jogo.

***

O treino terminou. Agora é hora de voltarmos para sala de aula.

Eu estou esperando o Nathan sair do vestiário dos meninos. Eu estou segurando sua mochila com seu material.

Finalmente Carter abre a porta e sai. O cabelo úmido, cheiroso, de banho tomado. Como ele pode ser tão charmoso.

Eu entrego sua mochila.

— Fiz tudo, mas eu deixei uma questão em branco para você praticar e aprender sozinho. — eu aviso e ele pega a mochila da minha mão, começando a andar — Está precisando estudar mais.

— Valeu. Você faria isso?  — posso vê-lo erguer uma sobrancelha enquanto andamos. O ginásio está vazio.

— Isso o quê? — eu não entendi.

— Ensinar-me a aprender essas contas de Matemática depois da aula. Estou livre hoje. — ele me olhando fixo. Não sei o que está pensando, porém, sinto que é algo intenso, pois passa a língua sobre os lábios tentadores. — Eu ia adorar ter você como minha professora.

— Hm... — eu penso sobre. — Faria você aprender rapidinho.

Por que eu estou falando assim? Minha voz. O que aconteceu com ela? Isso é excitante, ele está tão perto, posso sentir a quentura de sua respiração perto dos meus lábios. Eles secam. Essa sensação chega tão rápido. É como se ela já estivesse aqui, pronta para despertar toda vez que ele perto bem perto.

— Então me ensina. — ele pede.
Eu sei que não está falando só de estudo, ele está louco para me ter toda para ele aqui e agora e eu mais ainda. Ele sabe como mexer com meus instintos.

— Eu estou falando de livros, cadernos, essas coisas. — tento explicar, mesmo sabendo de sua intenção.

— Eu também. — ele suspira, provocando seu lábio no meu. Ele gosta de fazer isso.

— Você sabe que estamos nesse ginásio imenso da escola, onde qualquer pessoa que entrar por acaso pode nos ver, não é mesmo? — eu tento não enfraquecer.

— Eu sei. Fazer o proibido é mais gostoso. — ele sussurra perto do meu ouvido e eu me arrepio.

— Isso não é um filme de romance clichê. — aviso.

— Tá bom. Mas a gente pode fazer ser.
Ele leva os seus lábios até os meus e começa a roçá-los.

Esse garoto está me deixando fora da rota.

Ele me pega pela nuca e me beija, unindo nossas línguas sedentas por uma batalha.

Ele afasta seus lábios dos meus e desliza sua palma da mão por meu braço até pegar na minha. Ele a aperta cautelosamente e eu olho para seus olhos.

— Hora de irmos para aula. Não quero que tome punição por minha causa. — ele se apressa, ainda segurando a minha mão e me leva.

Eu não ligaria de ser punida por sentir esses lábios deliciosos nos meus. Eu não ligaria, pois é por ele. É para ficar com ele.

— Tudo bem. Você me levará pra casa hoje. — eu desisto. Minha vontade já é maior que tudo.

— Beleza. Espera. E o seu carro?

— Por que você acha que eu vim de ônibus escolar, pra me sentir uma aluna? — ouço sua risadinha, enquanto abre a porta do ginásio.

Hora de voltar para casa de moto com o Nathan já que eu vim sem carro hoje e meus pais não estão em casa nessa hora.

Enquanto espero Nathan, vou até o banheiro feminino passar o batom vermelho. Sim, eu peguei o batom da minha mãe de novo.

Encarando-me nesse enorme espelho, sorrio para mim mesma, sentindo-me mais segura com ele e pronta pra ir.

Começo a ouvir choros baixos vindo de trás de mim.

Fico séria e me viro para ver de onde vem.

O banheiro está vazio e eu sigo até à última porta do canto, seguindo o choro.

Eu penso nem bater na porta, mas, acabo empurrando, já que está encostada e me deparo com Sophia Styles toda encolhida em cima da tampa da privada, chorando.

— Sophia?

Ela pula de susto e eu nunca a vi sem óculos, eles estão caídos no chão.
Encarando seus olhos azuis arregalados, cheios  de lágrimas por baixo dos fios dourados de seu cabelo loiro, eu tento entender o que está acontecendo.

— Kristin! Desculpe. — ela tenta limpar as lágrimas com as mangas do casaco, mas não consegue êxito. — Eu não te vi aí.

— Não. Tá tudo bem. Não se desculpe. Eu que peço desculpas por invadir a sua privacidade. — agacho-me da sua frente, pegando seu óculos do chão, enquanto a mesma ainda está encolhida em cima da tampa da privada. — É que você estava chorando. O que aconteceu? Pode me contar?

Ela assente sem olhar nos meus olhos.

— Você deve saber que teve uma festa no boliche no último sábado.

— Sim. Soube sim. Por quê?

— Eu fui convidada pela Tracy. Ela me chamou pra ir e eu fui.

— Aí meu Deus. O que ela fez com você?

— Nada. Tracy não fez nada, já as amigas dela...

— Como assim?

Ela respira fundo, pronta pra desabafar.

— Tracy descobriu que eu gosto do Daryl Paterson desde o fundamental. E na vez em que estávamos na biblioteca, eu estava fazendo o trabalho pra ela que havia me pedido. E então, Daryl e Tony foram lá e Tracy percebeu que eu fiquei nervosa com a proximidade dele. Assim que eles saíram da biblioteca, ela me perguntou e eu confessei. Tendo a certeza do que achava, ela disse que iria me recompensar por ter feito o trabalho pra ela. Ela me deu essa pulseira bem bonita e me convidou pra essa festa no boliche, e...

— O que aconteceu?

— Eu fui, mas, ela não pôde ficar o tempo todo comigo por conta das amigas e amigos que não a deixavam sozinha. Então, ela começou a dançar, se divertir e eu fiquei com medo de fazer o mesmo e preferi ficar no canto e aí a líder de torcida, Darla Campbell apareceu com mais duas animadoras, dizendo que sabia... sabia de tudo. Sabia que eu gostava do Daryl há muito tempo e que era melhor eu aquecê-lo porque ele nunca olharia pra mim do jeito que ele olha pra ela. Disse também que Tracy só havia me chamado por pena porque eu não tinha amigos e que Tracy era a melhor amiga dela, coisa que eu jamais serei. — ela conta num desabafo — E pra completar, ela foi até o Daryl e o beijou de língua na frente de todo mundo e principalmente na minha frente e eu não aguentei mais e fui embora, enquanto as outras garotas começaram a rir e zombar de mim, tacando comida em mim, chamando-me de feia fracassada que nunca vai ter um namorado.

— Eu sinto muito por existirem pessoas assim.

— Eu não culpo Tracy e o Daryl por isso. Daryl nem sabia que eu gostava dele e Tracy só tentou me ajudar de alguma forma, mas, ela se distrai tão facilmente com os amigos que ela nem viu isso acontecer, assim como o Daryl. E eu queria contar o que Darla fez pra Tracy, mas, Darla pode querer se vingar caso Tracy pare de falar com ela por causa disso. — ela começa a chorar de novo.

— Ei, você não tem que falar nada. Uma hora ela verá amiga que tem com os próprios olhos.

— Eu espero que sim.

— E se mesmo sabendo como a amiga dela é, continuar andando com ela, quem vai sair perdendo vai ser ela. Pois você sim é uma amiga de verdade.

— Você acha?

— Claro que eu acho. Eu posso não andar sempre com você, mas eu te considero uma amiga de verdade.

— Obrigada. Eu também te considero.

— E você não é feia. E que se dane se você ainda não tem namorado. Você é uma garota incrível. Sempre ajuda as pessoas, sem olhar a quem. Você está fazendo sua parte. Você tem um bom coração, diferente de muitos dessa escola e desse planeta.

— Você acha mesmo?

— Claro que eu acho. — pego nas suas mãos e a levanto — Olha, vem comigo.

Levo ela até a frente do espelho e limpo suas lágrimas com minhas mãos e coloco o seu óculos para que possa ver seu reflexo.

— O que você vê?

— Uma garota feia e fracassada que deve morrer.

— Eu vejo uma menina linda e inteligente, cheia de futuro pela frente. Um futuro incrível numa Universidade cobiçada. Fazendo aquilo que mais lhe agrada. Eu vejo um coração enorme e de ouro que sabe perdoar. Eu admiro tudo isso em você, Sophia.

— Mas por que ninguém enxerga isso e nem eu?

— Porque eu passei anos sendo invisível e eu entendo você. E por isso eu digo que podemos vencer isso juntas. Nos aceitando do jeito que somos e seguir em frente. Você é forte. Eu sei que é. Você só precisa ter fé em si mesma e acreditar no seu potencial.

— Ninguém nunca me disse isso.

— Mas deviam.

— Você me acha bonita mesmo?

— Sim. Eu acho você muito bonita.

— Eu também te acho bonita. Amei o seu batom vermelho.

— Obrigada. Quer passar?

— Quero.

Eu abro o batom e o aproximo de seus lábios.

— Então eu vou passar em você.

— Ok.

— Vou passar mais fraco pra dar vida aos seus lábios. — eu começo a passar o batom nela. — Assim você se acostuma aos poucos.

Ela ri e eu termino de passar o batom.

— Legal.

— Espalhe e vire-se pro espelho.

Ela se vira e fica surpresa como o batom realçou seus olhos azuis.

— Wow. Eu me sinto madura com ele. — eu também me sinto.

— Os outros que lutem para te atingir agora. — brinco.

Rimos juntas.

— Eles que lutem.

Olhando pro sorriso meigo que quase não via em seu rosto, percebo que devo dar mais valor a sua amizade.

Saindo da escola sorridente por ter feito Sophia sorrir, vejo o Nathan conversando com os meninos do time que estão indo embora também, direcionando-se aos seus carros populares.

Quinn vem até mim.

— Girl, onde você estava? Achei que tinha ido embora sem o seu namorado.

— Estava resolvendo umas coisas.

— Você e os seus mistérios.

Esperando-o vir para me buscar, vejo Tony acenar para Quinn por distância e ela retribui toda sorridente e se aproxima de mim.

— Amiga, você acredita que Tony me comprou uma tinta de cabelo roxa caríssima essa semana e ainda se ofereceu para passar no meu cabelo. Ele não tem noção e o perfume que ele está usando é tão forte que me faz espirrar, mas é muito bom. Ele queria muito participar das aulas que frequento e agora quer jogar online comigo. Ele tá doido.

— Eu diria apaixonado. — acabou escapando e ela ri.

— Por isso eu digo que ele é doido. O que ele viu em mim?

— Doideira.

— Estou me sentindo em um filme clichê. Mas não tô reclamando. — ela solta risos — Tá legal. Vamos falar da girl Power agora. Onde o astro do time te levou no sábado?

— Em Headlands.

— O quê? Naquele parque lindo! — exclama ela, abrindo um sorriso esplêndido. Pois é, até ela conhece o lugar e eu não. — Wow. Que show.

— Sim. Foi muito bom ter esse tempo com ele.

— Aquagirl! — escutamos a voz do Tony e vemos o mesmo próximo ao carro dele, chamando por ela — Vamos pro jogo?

Quinn respira fundo, mostrando-se ansiosa.

— Bom. Eu vou indo amiga. — ela se distancia — Até amanhã.

Ela segue até o Tony e passa por Nathan que vem até mim.

— Oi, Carter. — Quinn o cumprimenta.

— Oi, Queen. Como vai o trono? — até ele pegou o apelido diferenciado.

— Muito bem. Os meus dragões cuidam para que ninguém tome o meu lugar. — Quinn e seu mundo adventure.

Nathan ri pelo nariz enquanto ela vai e ele vem até mim, puxando-me para um abraço.

Eu envolvo meu braço envolta da cintura dele e seguimos abraçados até sua moto.

É hora de irmos pra minha casa.

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na hora, na hora.. (kkkkk aí mds sou péssima kkkk)

Espero que tenham gostado do capítulo..

Beijos e até a próxima semana! :)

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