Imagines | Alex Turner

By flouwerscent

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Alexander David Turner, 38 From Sheffield, Egland From Arctic Monkeys from nossos corações 🫀✨ . #2 alextur... More

.🫀.
🫀. Gif¹
🫀. Maybe I Just Wanna Be Yours
🫀Gif²
🫀. Gif³
🫀. Gif⁴
🫀. Gif⁵
🫀. Baby I'm Yours
🫀. Gif⁶
🫀. Maybe I Just Wanna Be Yours²
🫀. Sick Bastard
🫀. Gif⁷
🫀. Gif⁸
🫀. Gif⁹
🫀. Gif¹⁰
🫀. Gif¹¹
🫀Gif¹²
🫀Gif¹³
🫀Gif¹⁴
🫀. She's Thunderstorms
🫀Gif¹⁵
🫀Gif¹⁶
🫀. Cuddles
🫀Gif¹⁷
🫀Gif¹⁸
🫀. Leave Before The Lights Come On
🫀. Stand By Me²
🫀Gif¹⁹
🫀Gif²⁰
🫀Gif²¹
🫀Gif²²
🫀. When I'm Sixty-Four
🫀Gif²³
🫀Gif²⁴
🫀. Will You Still Love Me Tomorrow?
🫀Gif²⁵
🫀. Christmasses's Spirit
🫀Gif²⁶
🫀Gif²⁷
🫀Gif²⁸
🫀. Happy New Year, baby
🫀. It's Your Birthday!
🫀Gif²⁹
🫀Gif³⁰
🫀. Will You Still Love Me Tomorrow?²
🫀Gif³¹
🫀. A Great Easter For Cora... And Us
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🫀Gif³³
🫀. Amour et Saint Valentin
🫀. Amour e Saint Valentin²
🫀Gif³⁴
🫀. By My Eyes
🫀Gif³⁵
🫀Gif³⁶
🫀. A Little Thunderstorm
🫀. Everthing You Want, You've Got It
🫀Gif³⁷
🫀Gif³⁸
🫀Gif³⁹
🫀. Despair In The Departure Lounge
🫀. Cupcake
🫀. I Love You, Baby
🫀. Ne Amour Pas et Saint Valentín
🫀 Gif⁴⁰

🫀. Stand By Me

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By flouwerscent

Eu queria ter soltado esse imagine antes mas tava esperando o caríssimo wattpad resolver o problema com as notificações, senão vocês não receberiam o imagine *sniff. Não sei se ainda resolveu pra todo mundo, porque pra mim não resolveu kkkkkkkkkkkkkk Enfim, boa leitura 💛

Você raramente fechava os olhos, afinal, não queria perder nada. Talvez fosse porque o admirava, porque adorava o olhar. Adorava as expressões que Alex fazia, os sons, os toques, os sussurros; adorava a sensação que dava de ser como se você pudesse ter nas mãos a alma dele, mesmo que parecesse tão absurdo.

Mas talvez ainda fosse irreal o suficiente para que tivesse medo de que quando os abrisse novamente, acabasse acordando de um sonho; e se fosse um sonho você desejava nunca ter que acordar, porque já havia se acostumado -- embora ainda sempre a deixasse vulnerável -- e não sabia como um dia pôde viver sem o movimento do seu corpo contra dele, o atrito das carnes fervendo, das peles deslizando, as mãos nas suas costas, os beijos nos seus lábios, os olhos cheios de fogo se precipitando em beber cada parte de você.

Com certeza sempre, enquanto o observava, sua mente ia para outros lugares, e com certeza você seria um robô se todos os lugares não levassem justamente a ele. Mas era assim, então você sempre estava ali por completo, com o pensamento e o corpo fundidos num só, e até mesmo fundidos ao corpo dele. Só havia um lugar de Turner que você não podia alcançar, e era justamente isso que estava distante naquele momento.

Mesmo que os olhos dele estivessem em você, não somente no seu corpo, como também nos seus olhos, era como se ele não estivesse totalmente ali. Era como se algo, em sua cabeça, o perturbasse. Era como se ele pudesse ver algo suficientemente espantoso através do véu que era o seu rosto, como se você também fosse para onde a mente dele estava indo, embora você não tivesse ideia do por quê.

Às vezes odiava o fato dele ser tão indecifrável; o que ele estaria pensando enquanto observava seu rosto na frente do dele, seus lábios entreabertos, as sobrancelhas ora arqueadas ora franzidas? Enquanto o olhar escorregava para o seu pescoço tenso, para o peito arfante, enquanto subia a mão para acariciar sua nuca num gesto que a fazia querer chorar. Isso a tornava cada vez mais um ser altamente vulnerável, a si própria ou, principalmente, a ele.

--- Eu... --- Ele começou, talvez inconsciente de si próprio --- Y/N...

--- O quê? --- Você sussurrou, desejando arduamente que ele apenas falasse o que estava pensando, ondulando o rosto do inglês com carícias.

Os lábios dele tremeram. --- Eu... --- Mas Alex balançou a cabeça, apertou os olhos e o silêncio voltou, os olhos distantes voltaram, seu eterno e silencioso embaraço mental estava ali novamente.

Isso não mudou, nem quando você segurou o rosto de Alexander entre as mãos o fez olhar para os seus olhos novamente, então o beijando. Nem quando vocês grudaram suas testas e você segurou os ombros dele com mais força, nem quando você se derreteu completamente, agora mexendo os quadris com mais calma, somente para que visse o rosto dele se contorcer sob a testa suada e ouvir a voz grave soar involuntariamente contra o seu.

Seus ouvidos receberam o silêncio cortado por respirações ofegantes se controlando enquanto você, somente agora, se permitia ficar de olhos fechados, os sentindo pesar. Se sentindo tomar o controle dos próprios pulmões novamente, e devagar sentir a euforia passar, dando lugar a uma calma quase obscena depois de tanto estardalhaço silencioso, o estardalhaço que continuava pelo simples fato de seu corpo ainda estar enroscado ao de Turner. Mas você finalmente abriu os olhos novamente.

Ele tocou suas costas e observou; seu peito ainda estava vermelho e a respiração ainda ofegante, mas Alex já a sentia relaxar sobre si. Ele a beijou suavemente no pescoço, com afeto, e, conseguindo levar para longe todos os devaneios, a fez sorrir.

Mesmo que os pensamentos fossem tão longe, afinal, ainda estavam se remetendo a você.

--- O que você queria me dizer? --- Você acariciou o pescoço dele, o vendo balançar a cabeça.

Você o beijou no rosto e saiu de cima de Turner, rolando para o lado na cama. Sentiu alguns ossos estralarem sob a carne ainda quente, e tocou o chão gelado com a ponta dos dedos. Não sentia frio ali dentro, mas por uma fresta aberta da cortina dava para vislumbrar o céu cinza de Londres. Talvez a simples menção do frio a fizesse se encolher, mas naquele momento você ainda se sentia quente demais.

--- Você parecia distraído.

--- Eu? Mas eu não parei de olhar pra você...

Você sorriu e virou a cabeça para ele, sentindo as mechas do cabelo acariciarem seus braços. Alex estava ainda sentado com as costas apoiada na cabeceira da cama, mas agora havia puxado a colcha para cima dos quadris e acendido um cigarro. Você o olhou por algum tempo, sabendo que era a melhor imagem que poderia ter agora.

--- Você parecia distraído olhando pra mim.

--- Hm... me perdi no seu olhar, isso é ruim? --- Ele arqueou as sobrancelhas e você riu.

--- Hilário.

Turner sorriu preguiçosamente e fez sinal para que você se aproximasse, e logo você estava aconchegada nos braços dele mais uma vez, aproveitando o calor do abraço e os beijos no seu pescoço. Fechou os olhos e acariciou a nuca dele, puxando levemente alguns fios de cabelo. Adorava aquela sensação.

--- Eu gosto ainda mais dos feriados prolongados agora --- O inglês arrastou a voz, levando os beijos para trás da sua orelha.

--- Não é feriado pra você, Turner, pelo que eu me lembro --- Você parou de falar e suspirou ao sentir a mão dele deslizando em seu braço --- Reunião às... hm, sete... não é?

--- É --- Ele soltou uma lamúria e jogou a cabeça para trás, a deitando na cabeceira --- Eu meio que me esqueci disso.

--- De uma reunião de trabalho? --- Você arqueou as sobrancelhas com um meio sorriso e se aconchegou mais nele. Estava aproveitando a maciez da colcha e do corpo de Turner, e não desejava mais sair.

--- Hm --- Ele confirmou, entendendo o braço para bater o cigarro no cinzeiro sobre o criado mudo ao lado da cama.

Você não fumava, sendo assim não tinha motivos para ter um cinzeiro em casa, mas já haviam aparecido alguns por ali desde que Alex chegou, especialmente aquele ao lado da cama. O hábito dele de fumar depois do sexo era algo que já havia se tornado mais uma coisa tão normal para você que faria falta se não existisse mais, mesmo que no começo talvez te incomodasse um pouco. No início ele se dispunha a ir até a janela para não te incomodar com a fumaça, mas aquilo não te incomodava mais e, sinceramente, você não queria dar a ele um motivo para sair da cama tão rápido assim.

Enquanto olhava para as expressões firmes do rosto dele e os olhos relaxados, tentava ignorar até onde estaria disposta a ir para vê-lo confortável e feliz. Também se perguntando se ele estaria disposta a fazer o mesmo por você.

Alex tragou, soltou a fumaça e olhou para você. Você podia sentir os batimentos calmos do coração dele sob a palma da sua mão.

--- Eu esqueço fácil do resto do mundo quando estou com você, Y/N. Muito fácil

--- Essa cantada foi muito boa, Alexander. Mas na verdade é a sua cara se esquecer disso --- Porém o seu coração batia rápido e quente dentro de você.

--- Eu não estou te cantando agora --- Ele sorriu, os olhos brilhando na sua direção como os de uma criança.

Vocês ficaram ali por mais algum tempo, submersos no silêncio do quarto, entorpecido pela mistura dos perfumes na fumaça e a fragrância que aquilo causava. O carinho dele na sua cintura a fazia querer fechar os olhos, mas mais uma vez você não queria perder nada.

Alex olhava para o teto, pensativo, e você olhava para ele, também pensando. Mais uma vez pensando sobre o que ele estava pensando, mas sabendo que era tolice quando tinha diante de si um homem tão impulsivo quanto imprevisível, que conseguia esconder o que quisesse sob uma cara fechada quando quisesse. Mesmo assim seus olhos insistiam, até que, finalmente e talvez, pudesse ter alguma ideia.

Já podia dizer que o conhecia bem; muito bem, na verdade, embora não há muito tempo. E ele também com você. Era um tempo curto, mas tão intenso que trazia a ânsia de décadas, e era bom que as horas se arrastassem um pouco lentamente em dias como aquele; em que vocês estavam juntos, que ele deixava aquela vida atribulada e cheia de flashes para estar ali com você, fingindo que o resto do mundo não existia.

Você gostava desses dias, de o observar andando pela sua casa, de o ter próximo a você. Também gostava do fato de saber que talvez ele a olhasse mais que você olhava para ele; enquanto você lia no sofá da sala, enquanto você estudava, falava no telefone com alguém e, descobrindo isso depois de acordar algumas vezes de breves cochilos, que Alex também a olhava enquanto você dormia. Quem sabe soasse um pouco assustador, mas não quando os olhos dele carregavam o peso de sempre estar pensando demais em algo que você não fazia ideia do que poderia ser.

--- Vai estar ocupada hoje a noite? --- Ele perguntou, apagando o cigarro e finalmente podendo usar o outro braço para te envolver.

--- Tenho planos.

--- Planos? --- Ele franziu a testa e você sorriu.

Quem sabe a sensação dele se incomodar com uma sugestão de você se encontrar com outra pessoa te dava certo conforto. Quem sabe porque também te incomodaria se fosse ao contrário. Mesmo que fossem tolos o suficiente para não falar nada caso acontecesse, certamente não seria a coisa mais incrível do mundo. Porque, afinal, você ainda tentava se convencer de que eram apenas dois amantes.

--- Beber gym vendo minha série depois de finalizar o meu trabalho. Soa como uma noite maravilhosa.

Alex acariciou seu cabelo; tinha um sorriso leve nos lábios.

--- Uma noite maravilhosa pra quem um dia vai morrer de tanto estudar.

--- Nada fora do normal pra uma estagiária, Turner.

--- Eu sei, mas amanhã ainda é feriado e você pode resolver isso depois --- O carinho dele desceu para o seu pescoço. O inglês beijou seu rosto e você fechou os olhos, ondulando ainda mais o corpo ao dele --- Tenho outros planos e acho que você gostaria deles.

--- O que você sugere? --- Você murmurou.

--- Vou estar às dez no Loyal com os caras. Eu posso vir te buscar... se você quiser.

Você não soube que havia segurado a respiração até que tivesse voltado a respirar, com o mundo parando ao seu redor, mas o silêncio continuando suas colisões surdas. Você só ouvia a respiração de Turner próxima a seu rosto, sentindo o nervosismo dele na espera de uma resposta, e talvez ele pudesse sentir o seu coração bater com força em todo o seu corpo.

Desde que se conheceram, era raro que saíssem em público. Você não queria que sua vida fosse caçada por jornalistas ou fãs, embora fosse impossível evitar de estarem juntos na rua às vezes. Ainda assim, aquelas semanas haviam se baseado em disfarçar caso estivessem em público, e deixarem isso do lado de fora quando entravam no seu ou no apartamento de Alex. A sugestão de a levar para conhecer os amigos dele foi tão inesperada que ainda girava na sua cabeça, principalmente quando você sabia que não faria o mesmo tão cedo.

Tão cedo, você pensou, hesitante, como se um dia fosse a hora certa.

Você não pensava que aquilo duraria muito, e tinha medo justamente do momento em que precisasse acabar. Mesmo que fosse tão intenso que o rótulo "apenas sexo" não passasse mais pela sua cabeça, e você sabia que também não estava na dele. O carinho todo também existia fora da cama, mas era doloroso pensar em alimentar alguma ilusão. Tanto para você, quanto para Alex.

Mas gostava de viver um dia de cada vez e estar aberta às possibilidades, por isso lhe deu um sorriso.

--- Tudo bem, Al. Eu posso ler Moby Dick amanhã.

Você sentiu o beijo leve -- e talvez aliviado -- no seu rosto e fechou os olhos; respirou fundo o cheiro dele, se deixou levar mais uma vez. Acabava que sempre se deixando levar quando estava com ele.

--- Eu venho às nove e meia --- Ele esfregou o seu braço e você assentiu.

--- Só espero que toque David Bowie nesse bar.

--- Seu gosto por música meio que me excita, querida --- Turner riu abafado, você sentiu a mão dele tocar a parte interna da sua coxa e tudo recomeçou, com você inebriada novamente.

Alex ficou por cima dessa vez e você novamente chegava a conclusão de que o amava próximo daquela forma. Amava o ouvir sussurrar o seu nome, olhar fixamente para os olhos castanhos, beijar o rosto dele, rir e o ouvir rir de vez em quando, enterrando o nariz no seu pescoço quando você inclinasse a cabeça para trás para se deixar fechar os olhos porque Turner já teria levado todos os seus devaneios para longe, deixando somente a doce sensação da felicidade do sorriso dele ao te olhar.

E então você era engolida por aquela sensação do puro prazer enquanto se deliciava com seus próprios sons, principalmente quando os de Alexander se juntavam aos seus, sinal de que as doces investidas começariam a cessar aos poucos.

Ele ficou preguiçosamente deitado na cama quando você se levantou, murmurou algo e riu quando você lhe devolveu com um xingamento, esticando seu corpo até o banheiro e, enquanto você entrava debaixo do chuveiro para deixar todo o resto por lá, sabia que ele havia acendido mais um cigarro.

[...]

--- Por que sempre é tão difícil ir embora? --- Você sorriu quando Alex deitou a cabeça no batente da porta, os braços ainda enroscados em você.

--- Não vou mentir, Alex --- Você começou, as mãos ao redor do pescoço dele --- eu meio que também nunca quero que você vá.

Turner sorriu, os olhos preguiçosos focados em você, e antes de o beijar mais uma vez, você acariciou seu rosto, a barba por fazer na ponta dos seus dedos. E então o beijo que sempre te tirava o fôlego ao mesmo tempo que te trazia de volta ao mundo para respirar. Sentiu os dedos dele apertarem o pano do seu pulôver nas suas costas, sentiu o ar frio entre vocês, os lábios se mexerem um contra o outro, a língua dele na sua boca, o nariz na sua bochecha. E, finalmente, o seu coração disparando em solavancos quando a mão quente dele tocou seu rosto com tanto carinho que a fez prender novamente a respiração.

Mais um beijo suave; os lábios grudados por segundos que se arrastaram lentamente, e se desgrudaram mais devagar ainda. O sorriso leve de Alex, o abraço, o nariz no seu pescoço e então mais uma vez a cruel ausência.

Alex pegou o capacete no chão e caminhou até a moto, te soprando um beijo que a fez rir tanto quanto a buzina que ecoou quando ele já se afastava na avenida. Você o observou até que desaparecesse na esquina, e então entrou e se sentou na janela, se enrolando mais com o céu nublado que com -- felizmente -- os pensamentos.

Eram 18:30, mas você sabia o quanto o tempo poderia passar rápido até demais, ou tristemente devagar. Até as 21:30... bem, você tentaria não se sentir nervosa, não queria se sentir nervosa. Por isso se levantou, antes se demorando mais um pouco com vista dali, mas logo arrastando os pés pelo assoalho, decidindo se primeiro pegava o telefone para ligar para o seu amigo e rir com ele de uma situação que você queria mais que nunca rir ou se abria a garrafa de gym.

Espero que tenham gostado. Beijo beijo, até depois 💛

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