Marin foi se maquiar um pouco e colocou uma blusa mais bonita para sair bem na foto, puxo Kaio para perto e tirou algumas fotos com a mesma pose para comparar a real mudança do rapaz, se tinha algo feio que ela não tinha notado.
—Falta resolver o problema do toque de pele! —Kaio alertou, após a sessão de fotos.
—O que tem?
—Ah! Marin, eu vou te machucar! —Kaio disse cansado de repetir.
—Ah! Não consegue se controlar nem um pouquinho.
— Não! Como vamos nos beijar!?— Kaio perguntou-se.
—Ou melhor, como íamos ter intimidade? — Marin refletiu com mais cuidado.
—Isto é um "big" problema. No meu povo nem se quer temos relações íntimas.
—O QUE? — Marin gritou.
—É uma história longa e bem complicada.
—Mas então você não quer fazer "amor"? — Marin perguntou surpresa.
—Quero! Quero fazer, quero saber como é. Tenho meus desejos, mas vou te machucar e não quero te ferir. Entende?
—Não! — Marin disse duvidando.
—Você não acredita!?
—Você é virgem, já com seu 30 e muitos anos.―Marin disse rindo.
—Na verdade, eu tenho apenas 22.— Kaio revelou.
—Como é? Explica direito?— Marin pediu espantada.
—É serio! Marin! —Kaio disse. —Os Turikinos envelhecem muito nos dois primeiros anos corresponde a 10 anos terrestres, depois a gente estabiliza na casa dos 30 ou 40 dos terráqueos e vivem em torno de 500 anos terrestre.
—Oh!? Vale-me Deus. Está brincando?!— Marin disse surpresa.
—Infelizmente é verdade, nós aprendemos tudo muito rápido, então não precisamos passar tanto tempo como criança!— Kaio explicou.
—Não precisam?! É sério mesmo!? Não é uma brincadeira!?— Marin disse de boca aberta. —Então quando te conheci há quase 10 anos atrás, em 2007, você somente tinha 12 anos?
—Sim!
—Ave Maria! E eu desejando uma criança!— Marin disse envergonhada.
—Criança na idade do seu mundo, já a mente é de adulto. — Kaio explicou.
—Ok! Deixa-me respirar e entender melhor você.
—Oxi! É que eu te digo as coisas para ti, mas você não ouve, finge que escuta, mas não entende ou não acredita, pois tudo isto: eu já tinha te dito antes.― Kaio disse afobado.
—Calma! Quando? Não lembro!— Marin disse tentando se lembrar.
—É mal de velhinha!— Kaio sussurrou.
—Olhe bem! Seu Et, ex-nordestino! Respeite-me! Sou bem mais velha do que você. E eu pensando que era mais velha somente oito anos, mas são 16 anos. —Marin disse se sentando do lado de Kaio.
—Não se preocupe se gostar de mim, nós vamos ficar juntos.
—Como irmãos?— Marin perguntou deduzindo e lamentando.
—Não, mas vou descobrir um jeito! Tenha fé! E tempo! — Kaio pediu.
—Pelo jeito ficar com você vai ser muito complicado!— Marin ponderou.
—Sempre tem um jeito para tudo. Era para eu ter morrido neste planeta, e estou aqui vivo, respirando. —Kaio disse, dando uma esperança.
—Oh! Grande coisa!
—É sério, Marin! Eu era para ter morrido no dia que cheguei a Terra! Seu mundo tem elementos nocivos para minha vida, e ao contrário, tenho super poderes.
—Por quê?
—Não sei! Acho que minha mãe Taza fez algo. Lembro-me dela mexer com Zulo, depois ela pôs na minha cápsula. Logo depois fomos interceptados pelos Ebrokinos. Fujimos para este sistema, minha mãe mandou todos entrarem em capsulas especiais, pois tinha perdido o campo de força, íamos cair no planeta azul. Aí eu entrei na capsula para me proteger dos ataques dos Ebrokinos. E acordei numa estrada quase sendo atropelado pelo meu pai Silas.
—Ataque? Zulo? Não entendo!
—Zulo é um combustível da nave, mas minha mãe é "mofelequista"e acho que mexeu neste elemento Zulo para me dar poder para viver aqui.E os Ebrokinos é uma raça que domina outros povos, tomas as almas deles em determinados períodos para seu benefício.
—Ah! Roubam almas!?— Marin perguntou espantada.― São demônios?
—Sim! Mas não convém falarmos deles agora! O que importa é que minha mãe exagerou na intensidade do Zulo, só pode ter sido isto, e preciso descobrir como mudar o efeito, reduzir meu poder exagerado. — Kaio comentou.
—Com certeza, pois não vejo este poder te servi de nada. — Marin disse menosprezando.
—Que isso! Eu ajudei algumas pessoas!— Kaio argumentou.
—Ajudou! Passado! Hoje não faz nada por ninguém.
Kaio revirou os olhos.
—É verdade! Estou mentido! —Marin afirmou.
—Tá bem! Não ajudo mais. Agora tenho emprego, horário fixo, não posso sair na hora que quiser. Antes eu trabalhava na loja de meu pai. E meus pais sabiam dos meus poderes, não existiam problemas. Aqui se eu faltar, eu perco o emprego, e se me virem como sou me põem numa jaula de circo. Ou me matam!
—Não exagere, Kaio!
—Não!?—Kaio retrucou. —É sim, Marin, se souberem que tem um ET de verdade aqui, diferente de um humano normal, morando entre os humanos, vão me prender na hora.
—E você não sabe fugir!? Você não voa?— Marin lembrou indagando.
—Sim! Mas são muitos humanos, tem armas. E eu sou apenas um.
—Você não é prova de bala?
—Não sei! Ninguém nunca atirou em mim. —Kaio respondeu.
—Ave! E velocidade, não é mais rápido do que a luz?— Marin continuou.
—Não! Eu vôo no máximo a velocidade de 2.600km/h, já a velocidade da luz é 299.792.458 metro por segundos.
—Puxa! Está informado! — Marin disse esnobando. —Peno menos, é mais rápido que um passarinho, digo melhor, e até para um avião.
—Não sou tão rápido assim, talvez para um avião comercial, mas para um militar estou longe de ser rápido. Sabia que tem uns aviões que chega a 7000 km/h.― Kaio contou.
—Eh! Então treine para ficar igual! Kaio! — Marin mandou. — Descubra seu potencial. Seja mais forte do que é!
—Para que?
— Sei lá, para fugir caso tenha alguma perseguição.― Marin insinou.
—Não vou mais me expor. Ninguém vai saber quem eu sou.
—Tem certeza? E se precisares de você, e se "eu" precisar de você. — Marin insistiu.
—Tu pedes ajuda a polícia, ao bombeiro ou a guarda civil.
—Oh! Kaio deixa de ser ruim! Tem tanto poder e fica num escritório trancado corrigindo textos de Youtubers. Editando imagens! É tão pequeno para seu potencial!
—Marin! Eu poderia está trabalhando numa usina nuclear. Sou formado em Física.
—E eh! Sério?! — Marin disse surpresa. —E por que não está?
—Por que vim contigo, para ficar perto de você. Eu ia me mudar em breve para trabalhar numa usina, mas me deixei levar na sua conversa mole. E minha paixão boba falou mais alto do que a razão.
—Eu atrapalhei sua vida! Desculpe, Sr.Kaio Jaques. Você poderia ter uma vida melhor.
—Tudo bem! Eu prefiro está perto de você. —Kaio disse se sentando mais próximo dela.
—Mas poderia ter muito dinheiro, ter uma vida social agitada e rica. — Marin deduziu.
—Como físico? Esqueceu quem eu sou.
—Ah! Sim!Não pode namorar ninguém, imagine casar e ter filhos!― Marin disse dando um risinho maldoso.
—Eh! Não posso sonhar com isto! —Kaio disse chateado.
—Espere! E nós?—Marin se perguntou.
—Como assim, nós!?—Kaio estranhou.
—Como vamos nos casar?—Marin perguntou assustada.
—Casar? Agora você quer casar de verdade? Você não me escuta mesmo, não tem como nem eu te beijar, Marin.—Kaio repetiu cansado. —Meu campo protetor me impediu a ter de ti sentir, imagine só: Casar!
—Espere, você disse que tudo tem uma solução! —Marin ponderou. —Vejamos! Você descobre uma maneira de diminuir seu campo para eu alcançar sua pele com controle mental! Claro! E a gente pode "ficar".
—Eh! Tenho que fazer algo!— Kaio disse decidido.
— Eu estou muito ansiosa por isto!— Marin disse com olhar malicioso para baixo.
—Ah !Marin, só pensa em sexo!?.—Kaio disse deduzindo seu desejo.
—Claro! Você não!?— Marin respondeu estranhando.
—Não!
—É um ET mesmo!— Marin reconheceu sua situação. —Você pelo menos se masturba?
—Que conversa feia é esta?—Kaio perguntou encabulado.
—Kaio! Você é macho em seu mundo? Não é?!—Marin perguntou confusa.
—Sim! Claro!
— Então deve ter desejos, olhar de maneira mais pervertida para uma mulher e desejar usar seu "pintinho".— Marin disse rindo.
—Marin, não gosto deste papo indecente. —Kaio disse irritado.
—Calma! "Santinho do outro mundo"!— Marin pediu.
— Pare com este papo! Ok?
—Kaio, fale a verdade, nunca se masturbou? —Marin se levantou e exigiu a resposta.
Kaio ficou calado sem olhar para ela.
—Responde homem, ou você é um ET gay?—Marin perguntou intrigada.
—Oh o preconceito! Eu nunca disse que era assim, meio...
—Ah meu Deus!— Marin disse se sentando. — Então é verdade! É gay, e eu perdendo tempo nesta conversa absurda. Querendo fazer você se soltar...
—Tô brincado! Eu já me masturbei, sim, mas foi...
—Foi quando?— Marin perguntou curiosa. —Quando era mais novo? Quando? Diz? Vendo quem?
—Oxi! Que interrogatório! Foi quando olhava suas fotos nas revistas!— Kaio contou.
—Eu? Eu nunca pousei nua!
—Não precisa! Eu posso te ver pelada!—Kaio revelou dando um risinho.
—O que?—Marin disse se cobrindo com as almofadas.
—Eu tenho uma visão além do normal.
—Mentira!— Marin disse espantada se afastando mais.
—Calma, não é nada visível como te vejo agora, não é tipo visão de raios-X. É apenas uma nuance do corpo. Como se fosse uma sombra por trás de lençol iluminado por uma luz atrás.
—Mentira! Então pode me ver agora? Como estou vestida?
—Sim! Sem nada! Sem calcinha! Uh!— Kaio disse maliciando.
—SAFADO!— Marin gritou, jogando a almofada nele.
—Não diga isto! Na verdade não estou vendo nada, é brincadeira.
—E como sabe que não estou com calcinha!?
—Eu sei por que fui eu que te vesti ontem! Boba!—Kaio informou.
—Mais safado ainda, me viu totalmente nua.
—Era necessário te trocar, te dar um banho! Você fedia a vomito, e bebida. Pode!
—Mesmo assim! SAFADO SEM VERGONHA!— Marin gritou.
—Parede ofender-me! Te fiz um favor!— Kaio disse irritado.
—Epa! Como pode ver nas revistas também?
—Não vi! —Kaio disse rindo. —Neste caso, eu apenas idealizava como tu serias.
—Ah! Certo! Entendi! E agora ainda se masturba me vendo no real, em?
Kaio ficou calado.
—Pelo jeito vê ainda, não é? Que tal mostrar agora como faz com ...
—A visão?— Kaio perguntou a interrompendo.
—Não seu bobo, a masturbação. — Marin corrigiu.
—Uuh! De jeito nenhum!—Kaio disse se levantando.
—Oh! Não seja tímido, me deixa ver seu "etzinho".
—Não! Sua tarada! Eu vou trabalhar. Já é tarde, são quase 7h, vou perder o metro.
—Espere!
—Já é tarde! Marin!—Kaio disse afobado. — Pare de pedir coisas erradas.
—Vai voando! ET!—Marin brincou zoando.
—Deixa de gozação, sabe que não posso fazer isto numa grande cidade como é aqui! Vou me expor, e todos vão me ver, serei preso. —Kaio explicou.
—Não! Deixa de ser medroso, você voa! Quem te alcança.
—Os helicópteros! —Kaio respondeu rindo.
— Medroso!—Marin resmungou. —Caraca! Como tu és medroso!
—Eu já vou, e você deveria se arrumar também! Está atrasada. —Kaio disse saindo para o trabalho.
Marin correu e alcançou Kaio na porta.
—Kaio, mostra vai. Eu quero ver se parece com um órgão de homem comum.
—Sim parece, é igual. —Kaio respondeu grosseiramente.
—Pois me deixe ver, só um pouquinho. — Marin pediu toda mansinha.
—TARADA! NÃO!— Kaio gritou.
—Oh! Cara tímido! Não vou te atacar, nem te morder. Só se quiser. — Marin disse rindo com malicia.
—Sei lá, você é doida por volúpia, tenho até medo. —Kaio disse brincando.
—Coitadinho do Etzinho! —Marin disse se aproximando e pegando no lugar.
—Oh! Marin! Tira a mão. —Kaio pediu.
—O que? Vai me bater.―Marin disse fazendo um olhar sensual de apelo sexual.― Eu só estou querendo fazer um carinho!
—Carinho!?—Kaio disse duvidando.
—Sim! Deixa seu Etzinho em minhas mãos. —Marin continuou com ar de mansinha. —Que ele vai ser bem tratado.
—Um pouquinho! Apenas, viu!—Kaio concordou cedendo a seu desejo também.
—Vixe! Como é duro! — Marin disse assustada.
—Não estou ereto, é minha estrutura, meu campo de energia.
—Imagine ereto!Arromba uma parede. —Marin brincou.
—Com certeza!
—Deixa eu ver, por favor! ― Marin pediu suavemente.
―Não. Já toucou. Dê por satisfeita!
―Vai, Kaio! Abri o zíper, e põe o Etzinho para fora.— Marin disse safadamente, com um olhar malicioso pulando de desejo.
―Ta doida?― Kaio disse assustado com a proposta imoral
―Não. Eu sei que tu queres. Sei que deseja! ―Marin disse maliciando.
―Eu? Imagine! ―Kaio disse tentando negar a verdade, mas sim, ele desejava há muito tempo transar como Marin, antes mesmo de conhecer na vida real, era um de seus sonhos recorrente todas as noites era fazer sexo com sua atriz favorita. Ele queria muito que a sua ídola pegasse seu pênis e fizesse um boquete, porém sabia que era impossível dele sentir, e ainda pior, poderia explodir a cabeça dela.
―Tão puro! Deixa de besteira!― Marin mandou.―Somos adultos, Kaio!
—Tá bem! Mais rapidinho.―Kaio cedeu.
Kaio abriu o zíper, baixou um pouco as calças, depois a cueca, e ela viu tudo.
—Oh! É bem normal! ― Marin disse sem susto.
―Claro, sou um homem.
―Tem algum efeito especial aí? —Marin disse zoando.
—Tem sim! A cor dele.— Kaio disse rindo. —Oxi!
—Ah! Eh?— Marin ficou sem entender.
—Eu sou azul na verdade. Quero dizer, sou todo azul. Mas no planeta Terra somente meu pênis.
―Xii! Ele tá branco!― Marin disse desconfiada.
Kaio puxou o prepúcio, mostrando glande, e viu um pênis azul luminoso que parecia uma lâmpada de neon.
―Isto é que é uma cabeça iluminada!― Marin disse dando uma gargalhada.
―Não brinque!― Kaio disse e escondeu seu membro. Se vestindo rapidamente.
—Você se mostrou um branco mega pálido. — Marin o lembrou. ―Porque seu pau é tão brilhante?
—Sinceramente não sei.
―Ah?
―Não tenho resposta para tudo.― Kaio respondeu rudemente.―Neste mundo, devido o sol amarelo, sou "branquelo pálido", mas em meu mundo a radiação é menor intensidade devido a minha estrela anã Turirin ser mais distante e fraca com raios mais logos e mais gases Rom que nos deixa azuis, um tom claro, assim. —Kaio disse mostrando como seria sua cor em Turikis.
—Lá você não é camaleão? — Marin perguntou rindo.
—Não sou! Engraçadinha! Somente aqui eu me transformo! E preciso me concentrar para mudar para azul, ou seja, já não é fácil mostrar minha cor natural aqui.
—Uau! Deixa-me tirar a foto pra completar suas transformações.
—Lembrei de algo! É certo que não mudamos a cor da pele, como aqui acontece, mas o cabelo, sim. Nós conseguimos mudar quando energizamos nosso corpo para flutuar, pois minha região era um mar de lama literalmente e nós não andávamos por cima e sim flutuava.
—Sério! Legal!
—Sim! E aqui consigo voar grandes alturas e ser bastante rápido em vista do meu planeta que apenas flutuava sobre a lama de Rom.― Kaio contou.
—Tem mais algum detalhe de seu corpo que você não me contou? Homem azul!— Marin perguntou desconfiada.
—Não! Acho que não tem mais nada. É somente isto!— Kaio refletiu.
—Assim espero! É surpresa atrás de surpresa. — Marin disse impressionada.
—Tchau. Amorzinho!— Kaio disse mais meloso tentando ir trabalhar.
—Me dar um beijinho! Meu Et!—Marin pediu.
—Oh Marin! Olha a hora! Estou atrasado.
—Sério! Tente se controlar, pelo menos num ponto de seu corpo. Tente!Vai!
Kaio deu um sorriso. Este foi o sinal para Marin tentar novamente um beijo de verdede. Sendo desta vez cautelosa. Ela foi bem delicada e melindrosa, Marin encostou seus lábios no dele devagarzinho. Kaio se concentrou bastante, chegando até soar, mas conseguiu baixar seu campo momentaneamente por alguns segundo, deixando seus lábios mais flexíveis quase humanos e os dois se beijaram por 15 segundos. O ET mal acreditava que tinha finamente conseguido sentir um beijo. Era uma emoção muito grande, que quase chorou, seus olhos ficaram vermelhos, mas para mater seu jeito forte e serio não soltou as lagrimas.
—AH DELICIA! VIU! —Marin gritou. —Você conseguiu! Homem! Parabéns!
—É mesmo! Como consegui?—Kaio se perguntou contente sem acreditar.
—Era só uma questão de tentar de verdade. Agora ergue as calças e vai, querido!
―Eu já tinha subido.― Kaio estranhou.
―Mas eu desci novamente e peguei no seu pau enquanto nos beijava.
―Marin, você não tem jeito.― Kaio disse querendo ficar bravo, mas depois sorriu.
Marin sorriu também
—Legal! Foi bom! Nunca tinha feito isto!— Kaio disse ponderando.
―Foi só o primeiro de muito, etzinho.― Marin sugeriu.
―Tá certo. Tchau! ―Kaio disse, saindo do apartamento e muito sorridente para o tempo.
—Querer é poder! Meu Et!— Marin disse contente, fechando a porta.