Enquanto isto havia outro ser poderoso que salvava as pessoas e não trabalhava para nenhum governo. O Brasil percebeu que este herói poderia ajudar nesta batalha. Ele aparecia muito no Brasil, igual à NN, mas já tinha ajudado pessoas na América do Sul e Central também.
Ele fazia grandes proezas, contudo não falava nada de sua origem, por isso ninguém sabia quem era o ser extraordinário nem de onde vinha seu pode. Então os governos pediram à equipe que encontrasse imediatamente este ser e convocasse para se juntar a equipe e salvar o mundo.
Nedja de Nádximo era a mais poderosa, pois podia voar, se tele transportar, e outras coisas mais. Dada a informação pelo governo brasileiro. Ela o achou imediatamente o ser salvando uma cidade no Brasil no nordeste do país que sofria o ataque dos aliens.
—Ei!! Esquisito azul! Você aí?—NN disse ao ser voador de roupa preta, colete cinza metálico, meia capa azul esvoaçante a partir da cintura que parecia uma saia e cabelo azul e brilhando com se pegasse fogo.
—Cruzes! Que isso? ― O ser disse zoando ao ver NN.
—Espere!—NN pediu.
—Um algodão doce flutuando?—O Ser Azul misterioso se perguntou rindo.
—EI! VOCÊ?—NN gritou, já começando a ficar com raiva da comparação.
— Ops! Cabelo róseo? Roupa de Drag Queen!?—O Ser Azul misterioso continuou zoado.
—Não mangue de mim! Sua Arara Azul falante!—NN ordenou se aproximando.
—Desculpe, senhora!? Quem é você mesmo?
—Eu sou uma roqueira!—NN ironizou.
—Sério! Aqui? No céu!?—O ser disse admirado a olhando de cima para baixo, tentando entender como ela voava.
—Nas horas vagas faço show em bares, mas agora sou uma heroína.― NN continuou ironizando, pois percebia o tom de deboche do ser misterioso.
O ser voador deu uma gargalhada da conversa fiada.
—Estou brincando! Eu sou Nedja Solus de origem do planeta de Nádximo, conhecida como Nedja de Nádximo, ou simplesmente, NN.— NN disse aborrecida, mas se conteve e se apresentou.
—Você é como uma heroína do filme dos Paladinos da Terra?
—Não! Eu sou real!― NN retrucou, pois estes heróis mencionados eram de um filme recente. ― Estes Paladinos são heróis de filme para criança de 5 anos.
—Tá certo, não queria ofender, Senhora Róseo.
—Quem é você?—NN perguntou com tom curtição.—E de onde tirou o 'modelito' e a pintura de cabelo azul?
—Olha quem fala de modelito e cabelo! Já se olhou no espelho, rosinha?— o Ser Azul riu. — E este róseo, errou a pintura?
—Não! ― NN respondeu zangada.―Não venha com brincadeira!
—Está bem! Senhora Róseo! Oh! Desculpe, NN.― O ser disse rindo.
—Não embrome! Mas me responda! —NN mandou.
—Eu não sou daqui, moça. Esta roupa é do meu mundo, feita por minha mãe. E quando uso meus poderes eu fico com os cabelos azuis para me energizar e poder voar. Não é todo tempo. E os seus? É para chamar mais atenção?
—Não goze comigo! Arara Azul! ― NN disse sem mais paciência. ― O meu cabelo não muda de cor ! Ele é assim todo tempo!
—Sério! Vixe! Você conseguiu ser mais estranha do que eu.— O Ser Azul deu uma risada.
— Você também é metido a super-herói? Ou é retardado?—NN indagou com certo desprezo.
—Acho que nos dois somos herói, pelo visto.
—Eh! Você acha?—NN arriscou.
—Sim! E não tenho nada de retardado, mas irônico!― O ser de cabelo azul a corrigiu.
—Eu sou de verdade uma heroína guerreira de pais ETs; já você, não sei.— NN disse exaltada.
—Percebe, gata? Olhe pra mim!— O Ser Azul pediu atenção. —Tenho poderes e estou salvando vidas! Não sou qualquer um.
—Quero ver na hora da batalha, no "mata-mata", isso sim!― NN disse o fitando, duvidando de seu poder fenomenal.
—Mudando de assunto. Você voa? —O Ser de cabelo azul perguntou eufórico.
—Sim! Claro. Não está vendo! —NN disse de maneira rude.
—Claro! Mas como? — Perguntou o ser de cabelo azul.— Me explique!
—Já disse, sou filha de alienígenas do planeta Nádximo.
—Ai é! Eu nasci em outro planeta. Eu sou Brazimuz. .Eu venho da Chama de Brazu!
—Que legal! Prazer, Brazimuz! —NN disse fingindo empolgação.
—Somos ETs. —Brazimuz disse contente. — Alguém como eu bem aqui!
—Porque está ajudando as pessoas? —NN perguntou curiosa interrompendo a empolgação do rapaz.
—Oh! Porque precisam de mim! Não ver que nós sofremos ataque destes ETs terroristas! —O Et disse impaciente. —Veja! Há destruição por todos os lados!
—Sim, mas poderia ajudar de maneira mais eficaz. — NN informou.
—Como?
—Eu faço parte da Equipe Estelar Emergência, a EEE.
—Quem? Nunca ouvi falar!
—Não ficamos nos mostrando como você para qualquer um filmar e por no Youtube.—NN repreendeu.
—Mas eu sou discreto, nem sabia quem sou.Neh?
—Tá tá, tá. Deixa pra lá!— NN disse irritada.
—E o que você quer?— Brazimuz perguntou desconfiado.
—Sua ajuda!
—Sendo abusada deste jeito! Tem que ser mais mansa, mulher!
—Mas rapaz! Não tenho tempo para cordialidade.― NN disse impaciente.
—Então, tchau!— Brazimuz disse voando para longe.
—ESPERE, PRECISAMOS DE VOCÊ.—NN gritou.
—Então peça, por favor.—Brazimuz exigiu.
—O que? Fala Sério!
—Sim! Até agora só falou comigo com desprezo.
—Desculpe, estamos lutando há dias. Estou cansada.
—Dias?
—Sim! Mas sei que venceremos se você se unir a EEE.
—Parece perigoso me juntar a uma estranha nervosa como você!― O ser de cabelo azul ficou de pé atrás.
—Olhe! Arara azul! Estamos tentando destruí a nave destes seres malditos que querem acabar com nosso mundo. Venha nos ajudar, assim retornaremos a nossa vida normal.
—Eh! E quem são eles que querem detonar nosso mundo?
—São do planeta Turikis, os Turikinos. — NN revelou.
—Sério! Não acredito! — Brazimuz disse assustado.
— Sim, você conhece?
—Sim! São do meu planeta.― Brazimuz disse lamentando.
—Então você veio dominar também. É um espião deles!?—NN disse já se preparando para uma possível briga.
—Não! Não! Calma, NN! Estou aqui há vinte anos porque minha nave caiu aqui, meus pais morreram com a explosão e fiquei sozinho.
—Então, não está com eles?― NN perguntou apreensiva.
—Não! Minha família estava fugindo do golpista do Mebru-Cutato Dogto, que matou o Trio Regente de Dtardkis do meu planeta, e detonou a nave dos meus pais, porque minha mãe era do Trio Regente.
—Ah foi!— NN disse mais aliviada.
—Dogto quer dominar tudo, Turikis e os mundos que nosso planeta dominava.
—Então ele já dominou seu mundo?
—Não sei.
—Não sabe?— NN disse duvidando.
— É que já estava tudo em ruínas.― Brazimuz revelou.
—Governa o que sobrou do povo. — NN deduziu.
—Acho difícil, pois entramos em guerra há muito tempo com os Ebrokinos. E fugimos exatamente porque destruíram tudo. E Dogto no lugar de ajudar fez foi atrapalhar e a acabar de vez com o povo.
—Ah! E a nossa Terra faz parte do domínio de seu planeta?—NN perguntou.
—Fazia, mas agora não!
—Não entendo. ― NN disse estranhando.
—A Terra era do planeta Turikis há muitos anos atrás, mas agora é de domínio do planeta Ebrokis.
—Como? Já fomos invadidos e não sabemos?― NN se perguntou, não acreditando.
—Não é isso! Aqui faz muitos tempos que foram colonizados por nativos de Ebrokis.
—Hein?! —NN disse surpresa.
—Eles não vivem aqui. Apenas plantaram a semente, pois controla o tráfico do mundo de pessoas, não querem ser descoberto.
—Eu não sabia disto! Olhe que vivo aqui a mais de 3000 anos.
—Oxi! O domínio dele é mais de dez mil anos.
—Oh! Como pode ser isto?
—Pois é! É muito complicado!
—Eles vêm interferir? Vem ajudar o povo daqui?—NN perguntou.
—Duvido muito! Os ebrokinos não se interessam em ajudar, mas se Dogto estiver do lado deles ainda, talvez tenha tido permissão para invadir, e aqui se tornará seu novo Turikis.
—Xi! Essa não!—NN ponderou, ficando preocupada.
—Isto será muito ruim para o povo da Terra. Ele é um monstro! Um ditador!
—E você está sozinho mesmo? Sem apoio de ninguém?— NN perguntou ainda não convencida da história de Brazimuz.
—Sim! Mas quero ajudar os terráqueos. Este agora é meu mundo, meu povo! Vamos lutar!
—Assim que se diz!—NN disse feliz por ele aceitar se juntar a EEE. —Ok! Precisamos de toda força. Vamos!
—Legal! Quem sabe poderemos encontrar direto Dogto, e acabar com aquele assassino dominador genocida!
—Calma, meu caro rapaz! Precisamos saber como destruí primeiro aquela nave deles, saber alguma coisa, um ponto fraco. —NN avisou, temendo que o rapaz pudesse a perder.
—Sim, faz tempo que não vejo uma nave de meu mundo, mas lembro de alguma coisinha. Sei como baixar as forças e por eles para correr. Aqui na Terra encontrei algo que faz muito mal aos Turikinos. E claro que para mim também. Infelizmente!
—Ótimo!—NN disse eufórica. — Então vamos piscar.
—Piscar? —Brazimuz perguntou, quando NN o tocou e já estava na frente da enorme nave alien.
—Vamos! Guerreiro de Turikis!
—OPA! QUE ISSO?— Brazimuz gritou, se virando para tras e vendo a enorme nave que vinha disparando raio de Eyta pra todos os lados, destruindo vários caças de guerra que tentava ainda destruir a nave..
—Você não disse que poderia colocar os ETs para correr, bota? —NN insinuou certo exagero nas palavras de Brazimuz, que não poderia fazer o que disse sozinho.